
Atenção plena
O termo atenção plena ( mindfulness , em inglês) designa um estado mental que se caracteriza pela autorregulação da atenção para a experiência presente, numa atitude aberta, de curiosidade, ampla e tolerante, direcionada a todas as manifestações que se manifestam na mente consciente — ou seja, todo tipo de pensamentos , fantasias, recordações, sensações e emoções percebidas no campo de atenção são percebidas e aceitas como elas são. [ 1 ] Enquanto que no Contexto Budista carrega o significado de manter em mente a informação correta. [ 2 ] [ 3 ]
O treinamento e aprendizado geralmente se dá por meio de técnicas de meditação e de outros exercícios afins, permitindo ao indivíduo uma ampla tomada de consciência de seus pensamentos mentais e de suas ações.
Um olhar cuidadoso mostra que é preciso separar o conceito 'moderno' de atenção plena, usado na psicoterapia, do conceito de sati no budismo, já que o uso moderno do conceito se mostra uma perturbação que difere largamente do original. [ 3 ]
Atenção Plena e Sati no Budismo
Na tradição espiritual budista a quarta das Quatro Nobres Verdades refere-se ao caminho que conduz ao fim do sofrimento. As oito descrições em que se subdivide esse caminho, chamado por isso Nobre Caminho Óctuplo , apresentam-se divididos em três grupos, o terceiro dos quais ( Samadhi , meditação ou concentração) refere-se à disciplina necessária para se obter o controle sobre a própria mente, e assim, o fim do sofrimento. A disciplina meditativa engloba assim três tópicos: o esforço correto ( Samma Vayamo ) para melhorar, a Sati correta ( Samma Sati ) e a meditação correta ( Samma Samadhi ).
Visão moderna de Sati
A atenção plena desempenha um papel importante em várias formas recentes de psicoterapia , como a terapia comportamental dialética , o programa de redução do estresse baseado na mente alerta e a terapia de acessível e compromisso .
Em abril de 2016, o escritor Vasco Gaspar explicava que era tão simplesmente a “ capacidade de estar presente ”, o “ estar consciente do que se passa à nossa volta ”, das emoções que vamos sentir ao longo do dia e do nosso próprio corpo [ 4 ] .
'Atenção plena' designa, nesse contexto da interpretação moderna da palavra , um prestar atenção àquilo que é, de momento a momento. A prática da atenção plena ensina a suspender temporariamente todos os conceitos, imagens, juízos de valor, interpretações, comentários mentais e opiniões, conduzindo a mente a uma maior precisão, compreensão, equilíbrio e organização. [ 5 ]
Alguns argumentam que o uso psicoterápico de Atenção plena não possui evidências de eficácia [ 6 ] .
Mas é preciso um olhar nas raízes do termo, pois pode mostrar um quadro muito mais complexo de diferentes seus usos dependendo do contexto.
Referências
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Thich Nhat Hanh is a world renowned Zen master, writer, poet, scholar, and peacemaker. With the exception of the Dalai Lama, he is today's best known Buddhist teacher
- «Thich Nhat Hanh». Time. 5 de novembro de 2006. Consultado em 25 de maio de 2008.
One of the most important religious thinkers and activists of our time, Nhat Hanh understood, from his own experience, why popular secular ideologies and movements?nationalism, fascism, communism and colonialism?unleashed the unprecedented violence of the 20th century.[...] Nhat Hanh, now 80 years old and living in a monastery in France, has played an important role in the transmission of an Asian spiritual tradition to the modern, largely secular West.
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Ligações externas
Comer com
Atenção Plena
De Wikipedia, a enciclopédia livre
O Comer
com Atenção Plena (Mindful Eating, em inglês) é uma técnica
utilizada na alimentação que preza pela atenção às sensações físicas e
emocionais proporcionadas pelo ato de comer, buscando promover a autonomia e a
consciência alimentar. Esse é um método derivado da Atenção Plena (Mindfulness), que é a
capacidade de estar totalmente presente em determinada situação, se
concentrando em todos os aspectos que envolvem aquele momento, sendo, então, um
mecanismo que pode ser utilizado em praticamente todos os aspectos da
vida. Na alimentação, tem o propósito de desenvolver uma maior percepção sobre
o alimento ingerido, visto que são analisados a aparência, o cheiro, o sabor, a
textura e os sentimentos despertados pela comida. Além disso, busca-se escutar
o corpo e seus sinais de fome e saciedade, a fim de identificar e distinguir a
fome fisiológica e a fome emocional.
Na Nutrição
Comportamental, o Comer com Atenção Plena é muito utilizado, pois
pode ser eficaz em mudanças de comportamento a longo prazo, além de incentivar
uma boa relação com a alimentação.
Comer com
Atenção Plena na prática
Embora
o Comer com Atenção Plena seja uma experiência única para cada indivíduo,
têm-se alguns princípios que podem guiar essa prática, como: comer em um
ambiente tranquilo, buscando estar totalmente presente no momento; explorar uma
variedade de cores e sabores em diferentes refeições, saboreando e sentindo a
textura e som dos alimentos; observar os sinais do corpo, diferenciando a fome
física da fome emocional; e comer sem julgamentos.
Em
contrapartida, existem alguns fatores que atrapalham a prática do Comer com
Atenção Plena, como: a exposição exagerada a alimentos ao longo do dia, que faz
com que o indivíduo coma mais que o necessário; distrações no momento das
refeições; o tamanho das porções e utensílios utilizados, que podem
alterar as percepções de saciedade; e a grande variedade de alimentos
disponíveis em uma mesma refeição, que pode dificultar a observação das características
sensoriais dos alimentos.
Comer
Intuitivo e a Atenção Plena
Para
obter os benefícios do Comer com Atenção Plena deve-se ater aos sinais
fisiológicos e praticar o Comer Intuitivo, que é uma abordagem que busca
encontrar uma sintonia entre os sistemas internos (corpo, sentimentos e
pensamentos) e externos (cultura, comunidade e família) na prática alimentar.
Num estudo foi mensurado que as mulheres comem menos intuitivamente que os
homens. Além disso, em outro estudo foi mostrado que as adolescentes são mais
prováveis que adolescentes meninos a administrar suas emoções através da
alimentação. As mulheres também foram pontuadas como menos atentas aos sinais
fisiológicos do corpo e que a idade pode afetar o Comer Intuitivo, pois os
participantes acima de 22 anos apresentaram melhores resultados nessa prática.
Comer com
Atenção Plena na Prática Profissional
O nutricionista que usa como abordagem o Comer
Intuitivo e o Comer com Atenção Plena tem uma conduta de intervenção que não
visa mudar quais alimentos são ingeridos, e sim promover uma compreensão da
relação da alimentação com o indivíduo. Comer com Atenção Plena abrange os
fatores emocionais, ambientais e psicossociais. A partir disso teremos uma
promoção de escolhas alimentares mais consistentes e flexíveis com a
sinalização interna de fome e saciedade, diminuindo o comer transtornado (comer
compulsivo conduzido por motores ambientais e/ou emocionais) e levando o
paciente a ter uma relação mais positiva com a comida e com seu próprio
comportamento alimentar. Isso ocorre pois ao identificar e abraçar as emoções
negativas partindo da análise da própria experiência particular, deixando de
criticar ou julgá-las, leva a uma menor taxa de disfunção alimentar e do
impulso de eliminar tais sensações pela alimentação.
O
uso dessa tática se mostrou positivo em estudos em mulheres que
apresentam transtornos alimentares,
onde foi observado a redução do comer guiado por emoções, uma maior auto
aceitação e auto imagem corporal e também uma melhora na relação com a comida.
Referências
1. POLACOW, Viviane;
COSTA, Ana Carolina; FIGUEIREDO, Manoela. Comer com atenção plena (mindful
eating). In: ALVARENGA, Marle et al. Nutrição Comportamental. Barueri: Manole,
2015. Cap. 11. p. 263-281.
2. Nelson JB. Mindful
Eating: The Art of Presence While You Eat. Diabetes Spectr. 2017
Aug;30(3):171-174. doi: PMID: 28848310; PMCID: PMC5556586.
3. RODRIGUES, Fernanda
Rech. Atenção plena aplicada à nutrição. Universidade Federal de Santa
Catarina. Centro de Ciências daSaúde. Núcleo Telessaúde Santa Catarina.
Florianópolis: CCS/UFSC, 2019.
4. BILICI, Saniye et
al. Intuitive eating in youth: Its relationship with nutritional status. Rev.
Nutr., Campinas, v. 31, n. 6, p. 557-565, Dec. 2018. Disponível em:
<https://doi.org/10.1590/1678-98652018000600005.>. Acesso em 14 jul.,
2021.
5.
BARBOSA, Marina Rodrigues; PENAFORTE, Fernanda
Rodrigues de Oliveira; SILVA, Ana Flavia de Sousa. Mindfulness, mindful eating
e comer intuitivo na abordagem da obesidade e transtornos alimentares. SMAD,
Rev. Eletrônica Saúde Mental Álcool Drog. (Ed. port.), Ribeirão Preto
, v. 16, n. 3, p. 118-135, set. 2020 http://dx.doi.org/10.11606/issn.1806-6976.smad.2020.165262
Quatro Nobres Verdades
De Wikipedia, a enciclopédia livre
As Quatro Nobres Verdades (em sânscrito: catvāri āryasatyāni; Wyle: 'phags pa'i bden pa bzhi; em páli: cattāri ariyasaccāni) são a essência central do budismo, em torno da qual todos os demais ensinamentos budistas se baseiam. Segundo Shariputra, um dos principais discípulos do Buda, as Quatro Nobres Verdades englobam todos os darmas.

A primeira Nobre Verdade refere-se a um sofrimento, conhecido em Pali como dukkha, caracterizado por uma dor multifacetada que se expressa tanto como tristeza, insatisfação, aflição, desilusão como desespero, podendo inclusivamente assumir formas subtis como o tédio ou uma sensação generalizada de que nada corresponde às expectativas. Dukkha é fruto do apego gerado do contacto entre os sentidos e uma diversidade de fenómenos, sejam eles internos ou externos, essencialmente impermanentes e, por conseguinte, incapazes de providenciar uma satisfação sustentável e duradoura. A Segunda Nobre Verdade trata-se da constatação das causas de Dukkha; a Terceira Nobre Verdade anuncia que há um caminho que leva ao fim do dukkha; a Quarta Nobre Verdade detalha o caminho que leva ao Nibbana, a cessação de todo o sofrimento.
O impulso volitivo que fomenta a vida, possibilitado pela força do apego, mantém todos os seres sencientes presos ao samsara, o ciclo de renascimento e morte. Atendendo à problemática do dukkha, o Buda propôs, como forma de colocar termo a esse ciclo, as Quatro Nobre Verdades como solução. Elas são, portanto, a soma de conhecimentos mais importantes que Sidarta Gautama alcançou durante a sua iluminação.
As Quatro Nobres Verdades aparecem recorrentemente ao longo dos mais antigos textos budistas, nomeadamente nos da tradição Teravada. O budismo Maaiana tende a marginalizar ou desaconselhar as Quatro Nobre Verdades por as considerar, devido à sua severidade, inapropriadas à maioria das pessoas, incentivando antes o caminho do bodicita.
A visão geral
O motivo pelo qual o Buda teria ensinado as nobres verdades com o objetivo de compreender o mecanismo do sofrimento ou insatisfação e alcançar uma felicidade real e estável. Diz-se que ele alcançou este objetivo meditando debaixo da árvore bodhi próximo ao rio Neranjana. As Quatro Nobres Verdades são a conclusão de seu entendimento sobre a natureza do "sofrimento", sobre a causa fundamental de todo o sofrimento, sobre a fuga do sofrimento e sobre o esforço que uma pessoa pode fazer para alcançar a felicidade.
Tais verdades não são expressas como uma hipótese ou como uma ideia provisória, mas sim, como Buda disse:
Buda também disse que as ensinou...
As Quatro Nobres Verdades constituem o primeiro ensinamento proferido pelo Buda após sua verdadeira iluminação.
As verdades
- A Realidade do Sofrimento (Dukkha):
"Esta é a nobre verdade do sofrimento: nascimento é sofrimento, envelhecimento é sofrimento, enfermidade é sofrimento, morte é sofrimento; tristeza, lamentação, dor, angústia e desespero são sofrimento; a união com aquilo que é desprazeroso é sofrimento; a separação daquilo que é prazeroso é sofrimento; não obter o que se deseja é sofrimento; em resumo, os cinco agregados influenciados pelo apego são sofrimento."- Muitas vezes a primeira Nobre Verdade proferida por Buda Shakyamuni após sua iluminação é traduzida como "A vida é sofrimento", ou "Existe sofrimento", sempre indicando a natureza sofrida da vida. Em um primeiro momento esse ensinamento pode parecer demasiado pessimista e deprimente. Mas isso se deve à tradução simplista do termo. A primeira Nobre Verdade diz respeito à dukkha, que não tem uma tradução literal, mas que pode significar todos os níveis de desconforto desde a insatisfação até ao sofrimento.. De uma maneira geral, dukkha diz respeito ao nosso condicionamento de vida dentro de experiências cíclicas, onde nos alternamos entre boas experiências (felicidade) e más experiências (sofrimento). Todos os seres buscam a felicidade e procuram se afastar do sofrimento, no entanto nessa busca de felicidade e dentro da própria felicidade encontrada estão as sementes de sofrimentos futuros. Podemos pensar da seguinte maneira: sofremos porque não temos algo; sofremos porque conseguimos algo e temos medo de perder; sofremos porque temos algo que parecia bom, mas agora não é tão bom assim; e sofremos porque temos algo que queremos nos livrar e não conseguimos. Podemos ver então que mesmo que tenhamos sucesso na nossa experiência de felicidade, ela mesma pode se tornar causa de uma experiência de sofrimento. Além disso, as experiências são impermanentes, as ideias, os conceitos, os pensamentos, todos são impermanentes, mudam. Por isso, dentro da experiência de felicidade existe a causa de uma experiência de sofrimento, pois ela também é impermanente e irá mudar.
- A Realidade da Origem do Sofrimento (Samudaya):
"Esta é a nobre verdade da origem do sofrimento: é este desejo que conduz a uma renovada existência, acompanhado pela cobiça e pelo prazer, buscando o prazer aqui e ali; isto é, o desejo pelos prazeres sensoriais, o desejo por ser/existir, o desejo por não ser/existir." - A Realidade da Cessação do Sofrimento (nirodha):
"Esta é a nobre verdade da cessação do sofrimento: é o desaparecimento e cessação sem deixar vestígios daquele mesmo desejo, o abandono e renúncia a ele, a libertação dele, a independência dele." - A Realidade do Caminho (Magga) para a Cessação do Sofrimento:
"Esta é a nobre verdade do caminho que conduz à cessação do sofrimento: é este Nobre Caminho Óctuplo: entendimento correto, pensamento correto, linguagem correta, ação correta, modo de vida correto, esforço correto, atenção plena correta, concentração correta."
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- Dukkha é o termo usado por Buda para definir "sofrimento". Embora "sofrimento", sendo um estado de dor física ou de dor mental, seja um dos aspectos do dukkha, muitos budistas e acadêmicos preferem escrever ou dizer esta palavra sem quaisquer traduções, a fim de deixá-la puramente como é.
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- Nanamoli (1995), pp. 533-36.
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Cinco
agregados
De Wikipedia, a enciclopédia livre
No budismo, os agregados (em sânscrito, skandha,
em Pali,khandha) são os aspectos que
constituem o ser senciente. Buda afirma que nenhum
deles pode ser considerado como "eu" ou "meu".
Na tradição Theravada, o sofrimento tem
origem no apego aos agregados, sendo o desapego aos mesmos a chave para a
libertação do sofrimento.
A tradição Maaiana afirma que a
iluminação se dá pela profunda observação desses agregados, dando a notar sua
natureza vazia de existência.
Descrição
dos agregados
- Forma
material (rupa): compreende tudo o que denominamos
"matéria". Desde modo, estão incluídos no agregado o corpo
físico e o mundo exterior, bem como os órgãos de sentido.
- Sensação(vedana):
incluem-se neste grupo as sensações oriundas dos órgãos de sentido. Elas
podem ser prazerosas, desagradáveis ou neutras.
- Percepção
(sañña): relativo ao reconhecimento e identificação de um objeto
com base nas sensações.
- Formação
mental(sankhara): todos os tipos de hábitos mentais, pensamentos,
ideias, opiniões, preconceitos, compulsões e decisões.
- Consciência
(viññana): é a resposta ou reação dos órgãos de sentido diante de
um objeto. Como exemplo, a consciência auditiva compreende o ouvido como
base e o som como objeto.
A
combinação desses cinco agregados é tradicionalmente usadas para descrever o
"eu" e sua formação, embora observações mais sutis mostrem que esta
visão bastante difundida pode ser uma aproximação mais grosseira do que o
Buddha quis transmitir ao ensinar os cinco Khandas.
Na
tradição Mahayana cada agregado corresponde a um
dos Cinco Budas da
Meditação, que dissipa a ilusão correspondente ao agregado.
Referências
1.
http://www.acessoaoinsight.net/podcast/PS109.php Mahapunnama Sutta
2.
http://www.buddhanet.net/funbud14.htm The Five Aggregates, BhudaNet
3. http://nalanda.org.br/doutrina/os-cinco-agregados Os
Cinco Agregados, Centro de Estudos Buddhistas Nalanda
4.
http://www.acessoaoinsight.net/arquivo_textos_theravada/khandhas.php
Nobre Caminho Óctuplo
De Wikipedia,
a enciclopédia livre
O Nobre Caminho Óctuplo é,
nos ensinamentos do Buda, um
conjunto de oito práticas que correspondem à quarta nobre verdade do budismo.
Também é conhecido como o "caminho do meio" porque é baseado na
moderação e na harmonia, sem cair em extremos.
Essas oito práticas foram descritas pelo Buddha:
"Agora, bhikkhus, esta é a nobre verdade do caminho que conduz à
cessação do sofrimento: é este Nobre Caminho Óctuplo: entendimento correto,
pensamento correto, linguagem correta, ação correta, modo de vida correto,
esforço correto, atenção plena correta, concentração correta."
-- SN LVI.11
O nobre caminho óctuplo é um treinamento para erradicar a ganância, o
ódio e a ilusão, vistos como as raízes do sofrimento.
No simbolismo budista, o nobre caminho óctuplo é frequentemente representado
pela roda do dharma, cujos
oito aros representam os oito elementos do caminho. O Nobre Caminho foi
delineado pelo Tathagata já no seu
primeiro discurso após a iluminação, o "Discurso do colocar a roda em
movimento"
Fatores
Nos
elementos descritos abaixo, o termo "Correto" é uma tradução da
palavra samyañc (Sânscrito) ou sammā (Pāli),
que denota plenitude, e coerência, e que possui o sentido de
"perfeito" ou "ideal".
- Compreensão correta: De sammā-ditthi,
literalmente visão correta,
também traduzido como "opinião correta" ou "entendimento
correto". Compreensão de acordo com as Quatro Nobres
Verdades, de maneira a entender as coisas como elas realmente
são.
- Pensamento correto: O
pensamento da renúncia, de desenvolver as nobres qualidades, não tendo má
vontade em relação aos outros, não querendo causar o mal (nem em
pensamento).
- Fala correta: Abster-se
de mentir, falar em vão, usar palavras ásperas ou caluniosas. Falar a
verdade, ter uma fala construtiva, harmoniosa, conciliadora.
- Ação
correta: Abster-se de destruir a
vida, abster-se de tomar aquilo que não for dado, abster-se da conduta
sexual imprópria.
- Meio
de vida correto: um modo de vida equilibrado,
nem perdulário nem mesquinho e que não cause mal a outros seres. Inclui
ter uma profissão que não esteja em desacordo com os princípios.
- Esforço
correto: Abandonar estados
prejudiciais e as causas para futuros estados prejudiciais. Cultivar
estados benéficos que tenham surgido e condições para futuros estados
benéficos.
- Consciência correta: Desenvolver
consciência do corpo, fala e mente, em linha com o caminho óctuplo. (ver
artigo para mais detalhes).
- Concentração correta: Estabilidade
e foco mental.
As três divisões do caminho
Visakha (um leigo,
ex-marido da Ven. Irmã Dhammadinna): "Senhora, e os três agregados
[da virtude, concentração e discernimento] estão incluídos no Nobre Caminho
Óctuplo, ou está o Nobre Caminho Óctuplo incluído nesses três agregados?"
Ven. Irmã Dhammadinna: "Os três agregados não estão incluídos no
Nobre Caminho Óctuplo, amigo Visakha, mas o Nobre Caminho Óctuplo está incluído
nos três agregados. Linguagem correta, ação correta, e modo de vida correto -
esses estados estão incluídos no agregado da virtude. Esforço correto, atenção
plena correta, e concentração correta - esses estados estão incluídos no
agregado da concentração. Entendimento correto e pensamento correto - esses
estados estão incluídos no agregado da sabedoria."
"A Iluminação
é alcançável somente por aqueles que seguem este caminho."
-- MN 44
"Em qualquer
doutrina e disciplina em que o nobre caminho óctuplo não seja encontrado,
nenhum contemplativo da primeira ... segunda ... terceira ... quarta ordem [que
entrou na correnteza, com um retorno, sem retorno, ou arahant] é encontrado. Agora, Subhadda,
neste Darma e Disciplina o nobre caminho óctuplo é
encontrado, contemplativos da primeira … segunda … terceira … quarta ordem são
encontrados. O nobre caminho óctuplo é encontrado nesta doutrina e disciplina e
exatamente aqui existem contemplativos da primeira … segunda … terceira …
quarta ordem. Essa outras seitas estão desprovidas de verdadeiros
contemplativos; mas se nesta, os bhikkhus viverem a vida com perfeição, o
mundo não ficará vazio de arahants.”
-- DN 16.5.27
Ver
também
Notas
1. Thanissaro Bhikkhu. «Dhammacakkappavattana
Sutta». Access to Insight. Consultado em 6 de
maio de 2008
2. http://acessoaoinsight.net/sutta/SNLVI.11.php
3. Veja, por
exemplo, Allan (2008).
4. Hamilton-Blyth, Sue
(18 de outubro de 2013). Early
Buddhism: A New Approach: The I of the Beholder (em inglês). [S.l.]: Routledge
5. Fuller, Paul (2005). The
Notion of Diṭṭhi in Theravāda Buddhism: The Point of View (em inglês). [S.l.]: Psychology Press
6. http://www.acessoaoinsight.net/caminho_liberdade/entendimento_correto.php
7. http://www.acessoaoinsight.net/caminho_liberdade/pensamento_correto.php
8. http://www.acessoaoinsight.net/caminho_liberdade/linguagem_correta.php
9. http://www.acessoaoinsight.net/caminho_liberdade/acao_correta.php
10. http://www.acessoaoinsight.net/caminho_liberdade/modo_vida_correto.php
11. http://www.acessoaoinsight.net/caminho_liberdade/esforco.php
12. «Right Mindfulness» (PDF)
13.
http://www.acessoaoinsight.net/caminho_liberdade/concentracao_correta.php
Monge meditando ao lado da barragem Sirikit, na Tailândia. Meditação
budista
Ven. Irmã Dhammadinna: "Os três agregados não estão incluídos no Nobre Caminho Óctuplo, amigo Visakha, mas o Nobre Caminho Óctuplo está incluído nos três agregados. Linguagem correta, ação correta, e modo de vida correto - esses estados estão incluídos no agregado da virtude. Esforço correto, atenção plena correta, e concentração correta - esses estados estão incluídos no agregado da concentração. Entendimento correto e pensamento correto - esses estados estão incluídos no agregado da sabedoria."
De Wikipedia, a enciclopédia livre
Meditação budista é a meditação usada na prática budista. Inclui qualquer método de meditação que
tenha, como meta última, a iluminação (Bodhi). Os
termos mais próximos a "meditação" nas linguagens clássicas do
budismo são bhavana e desenvolvimento mental.
Diferentes
visões e equívocos
Sendo
a meditação conceituada como "desenvolvimento de certas qualidades
mentais", é importante notar que há diversos "métodos" ensinados
por diferentes escolas e professores,
compreendendo uma vasta gama de ensinamentos e enfocando mais uma ou outra qualidade
a ser desenvolvida. Sendo assim, não se deve condensar o conceito de meditação
budista em apenas uma escola ou prática.
A
identificação somente da meditação formal sentada com a prática é outra visão
equivocada, comumente difundida no ocidente, havendo, por exemplo, a prática comum
da "meditação andando". O conceito da prática meditativa
(desenvolvimento mental), ao ser levado mais a fundo, pode ser expandido para
incluir todas as atividades do dia a dia.
Tradições
A
partir das primeiras divisões que ocorreram entre as escolas iniciais do
budismo e à medida em que o budismo se espalhou por diferentes países,
diferentes tradições foram surgindo. Junto com essas tradições, diferentes
maneiras de ensinar meditação apareceram. Algumas "técnicas"
desapareceram em alguns lugares, outras foram adaptadas e outras foram
adicionadas vindas de outras tradições ou mesmo criadas. Mas o que une as
diferentes abordagens de meditação como Budistas é estarem em linha com o nobre caminho óctuplo.
Theravada
Na
escola Theravada (escola dos anciãos), a meditação
toma, como base, os ensinamentos do Buda contidos no cânon em Páli. No cânon, o Buda prescreve
diversos métodos de desenvolvimento mental para erradicar apego e aversão, ou
para desenvolver algum fator que contribua para a erradicação desses.
Atualmente,
é popularizada uma visão que toma a meditação por dois ângulos: tranquilidade e
concentração (samatha) e sabedoria e visão (vipassana) sendo comum escolas que colocam a
meditação Samatha como de menor importância, dando maior ênfase a Vipassana,
embora tal separação estrita pareça ter surgido com os comentários singaleses
sobre o cânon, escritos séculos depois do Buddha. Enquanto outras,como
a Tradição
Tailandesa das Florestas, veem Samatha e Vipassana como dois
aspectos de um mesmo caminho e inseparáveis entre si.
Algumas
meditações populares:
- Anapana-Sati -
Plena atenção na respiração. Desenvolve os sete fatores
da iluminação Uma das meditações mais ensinadas pelo
Buddha, Sua pratica completa é equivalente a Satipatthana em forma resumida.
- Satipatthana - Quatro fundamentos do
estabelecer de Sati. Uma explicação geral do que entra dentro do fator
Sati do caminho Octuplo. O Satipatthana Sutta é usado como base para a
maioria das práticas de escolas vipassana.
- Metta
Bhavana - desenvolvimento de Metta, ou 'amor universal'.
- kayagatha -
contemplação da natureza do corpo. Inclui contemplações sobre a natureza
do corpo em suas partes e em seus quatro elementos e sobre sua decadência
e morte.
Vajrayana
Na
escola Vajrayana, são adicionados métodos tântricos que
têm, por objetivo, acelerar o processo de iluminação.
O
objetivo dos ensinamentos de Mahamudra e Dzogchen, ensinados respectivamente pelas
escolas Kagyu e Nyingma, é se familiarizar com a natureza última
da mente que delineia toda a existência, passando assim por estágios que levam
à iluminação.
As
práticas preliminares das escolas Kagyu e Nyingma são chamadas Ngondro, e
envolvem visualizações, recitação de mantras e prostrações.
Zen
A
meditação no Zen é o Zazen.
No Zazen, é mantida a atenção plena sentada, com base na
respiração, observando os pensamentos e sensações à medida que surgem e passam.
A prática de atenção plena à
medida que é desenvolvida leva a maior entendimento, aceitação e compreensão da
realidade. Também é comum o uso de Koans.
Terra pura
A
meditação no budismo Terra pura é, basicamente, a recitação do nome
do Buda Amitaba, ou visualização do mesmo.
Usos
terapêuticos da meditação
Durante
muito tempo, as pessoas praticaram meditação com base nos princípios da
meditação budista, a fim de obter benefícios mundanos e terrenos. Assim,
a atenção plena e
outras técnicas de meditação budista estão sendo defendidas no Ocidente por
psicólogos inovadores e professores especialistas em meditação budista,
como Thích Nhất Hạnh, Pema Chödrön, Clive Sherlock, Mya Thwin, S. N. Goenka, Jon Kabat-Zinn, Jack Kornfield, Joseph Goldstein, Tara Brach, Alan
Clements e Sharon Salzberg, que têm sido amplamente atribuídos por
desempenhar um papel significativo na integração dos aspectos curativos das
práticas de meditação budista com o conceito de consciência psicológica, cura e
bem-estar. Embora a meditação da atenção plena tenha recebido a maior
atenção da pesquisa, a meditação da bondade amorosa (metta) e da
equanimidade (upekkha) estão começando a ser usadas em uma ampla gama de
pesquisas nos campos da psicologia e neurociência.
Os
relatos de estados meditativos nos textos budistas são, em alguns aspectos,
livres de dogmas, tanto que o esquema budista foi adotado por psicólogos
ocidentais tentando descrever o fenômeno da meditação em geral. No
entanto, é extremamente comum encontrar o Buda descrevendo estados meditativos
que envolvem a obtenção de poderes mágicos (sânscrito rddhi,
Pali iddhi) tais como a capacidade de multiplicar o corpo em muitos
e voltar a um novamente, aparecer e desaparecer à vontade, passar por objetos
sólidos como se fosse espaço, afundar e emergir do chão como se estivesse na
água, caminhar sobre a água como se fosse terra, voar pelos céus, tocar
qualquer coisa a qualquer distância (até a lua ou o sol) e viajar para outros
mundos (como o mundo de Brahma) com ou sem o corpo, entre outras coisas, e,
por essa razão, toda a tradição budista pode não ser adaptável a um contexto
secular, a menos que esses poderes mágicos sejam vistos como representações
metafóricas de poderosos estados internos aos quais as descrições conceituais
não poderiam fazer justiça.
Ver
também
- Kammatthana
- Vipassana
- Samatha
- Atenção plena
- Sete fatores da
iluminação
- Satipatthana
- Shikantaza
- Zazen
Notas
1.
Michael Carrithers,
"The Buddha", 1983, páginas 33-34. Em Founders of Faith, Oxford
University Press, 1986. O autor está se referindo à literatura páli. Veja,
no entanto, B. Alan Wallace, "The bridge of quiescence: experiencing
Tibetan Buddhist meditation. Carus Publishing Company, 1998, onde o
autor demonstra abordagens semelhantes para analisar a meditação nas tradições
indo-tibetana e theravada.
Referências
1. KALAMASHILA. Meditation: The Buddhist Art of Tranquility and
Insight. Birmingham.
Windhorse Publications. ISBN 1899579052.
2. EPSTEIN, M. Thoughts Without a Thinker: Psychotherapy from a
Buddhist Perspective. BasicBooks. ISBN 0465039316.
3. http://www.acessoaoinsight.net/arquivo_textos_theravada/andando.php
4. http://www.acessoaoinsight.net/theravada.php
5. http://casadedharmaorg.org/quem-somos/o-que-e-o-budismo-theravada/
6.
Bhikkhu, Thanissaro. «One
Tool Among Many»
7. Tiyavanich K. Forest Recollections: Wandering Monks in Twentieth-Century
Thailand. University
of Hawaii Press, 1997.
8. http://www.acessoaoinsight.net/sutta/MN118.php sutta
onde o Buda detalha o método
9. http://acessoaoinsight.net/arquivo_textos_theravada/instrucoes_basicas_meditacao_respiracao.php Instruções
Básicas para Meditação da Respiração
10. http://www.acessoaoinsight.net/sati.php
11. http://www.acessoaoinsight.net/arquivo_textos_theravada/metta_bhanteg.php
12. «Cópia arquivada».
Consultado em 24 de maio de 2015. Arquivado do original em 23 de
julho de 2015
13. http://studybuddhism.com/pt/budismo-tibetano/tantra/mahamudra-e-dzogchen/o-que-e-dzogchen
14. http://daissen.org.br/hp/index.php?id=&s=ct&menu_id=2
15. «Cópia arquivada».
Consultado em 9 de abril de 2015. Arquivado do original em 17 de
abril de 2015
16.
See, for instance, Zongmi's
description of bonpu and gedō zen, described
further below.
17. «MARC UCLA» (PDF)
18.
Hutcherson, Cendri (19 de maio de 2008). «Loving-Kindness
Meditation Increases Social Connectedness» (PDF). Emotion. 8 (5): 720–724. CiteSeerX 10.1.1.378.4164
19.
«Iddhipada-vibhanga
Sutta: Analysis of the Bases of Power». www.accesstoinsight.org
20.
«Samaññaphala
Sutta: The Fruits of the Contemplative Life». www.accesstoinsight.org
21.
«Kevatta
(Kevaddha) Sutta: To Kevatta». www.accesstoinsight.org
Leituras
adicionais
- Matthew Flickstein and Bhante Henepola
Gunaratana. (1998) Journey to the Center: A Meditation Workbook.
Wisdom Publications. ISBN 0-86-171141-6.
- Epstein, Mark (1995). Thoughts Without
a Thinker: Psychotherapy from a Buddhist Perspective. BasicBooks. ISBN 0465039316.
- Kamalashila (1996). Meditation: The
Buddhist Art of Tranquility and Insight. Birmingham:
Windhorse Publications. ISBN 1899579052.
- Friedrichs, Kurt, Ingrid Fischer-Schreiber,
Franz-Karl Ehrard, Michel S. Diener, Dictionnaire de la sagesse
orientale, trad. Monique Thiollet, Ed. Robert
Laffont, 1989. ISBN 2-221-05611-6
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Jon Kabat-Zinn
De Wikipedia, a enciclopédia livre
Jon Kabat-Zinn (Nova Iorque, 5 de Junho de 1944) é professor Emérito de Medicina e director fundador da Clínica de Redução do Stress e do Centro de Atenção Plena em Medicina, na Escola Médica da Universidade de Massachusetts. Kabat-Zinn estudou budismo zen e é membro fundador do Centro Zen de Cambridge. Passou a integrar os seus conhecimentos budistas e prática de ioga na ciência médica ocidental.
Jon Kabat-Zinn (Nova Iorque, 5 de Junho de 1944) é professor Emérito de Medicina e director fundador da Clínica de Redução do Stress e do Centro de Atenção Plena em Medicina, na Escola Médica da Universidade de Massachusetts. Kabat-Zinn estudou budismo zen e é membro fundador do Centro Zen de Cambridge. Passou a integrar os seus conhecimentos budistas e prática de ioga na ciência médica ocidental.
Ligação entre Medicina e Budismo Zen
Jon Kabat-Zinn, um médico especialista ocidental em meditação Zen, ensinando a prática da meditação da mente alerta (mindfulness meditation, que pode também ser designada por atenção plena ou ainda consciência plena). É o fundador e director da Stress Reduction Clinic no Centro Médico da Universidade do Massachusetts, e Professor Associado no Departamento de Medicina Preventiva e Comportamental. Como investigador, o seu trabalho tem incidido principalmente na interacção corpo-mente para a cura, e nas aplicações da meditação para as pessoas com dores crónicas e problemas de stress, e autor do livro: "Full Catastrophe Living – how to cope with stress, pain and illness use mindfulness meditation". Como Jon Kabat-Zinn não apresenta a meditação da mente alerta num contexto religioso, é um método que pode ser aplicado a qualquer pessoa que sofra de stress, independentemente da sua cultura, religião, ou sistema de crenças. É exactamente a simplicidade da técnica da meditação da mente alerta que a torna útil como técnica de redução do stress. O núcleo dos ensinamentos de Jon Kabat-Zinn pode ser encontrado no seu livro, "Wherever You Go, There You Are: Mindfulness Meditation in Everyday Life."
O emprego da meditação da atenção plena está a tornar-se cada vez mais popular em algumas clínicas médicas dos Estados Unidos. Despojada do seu contexto religioso, embora de inspiração na tradição de meditação Theravadin, a meditação da atenção plena significa simplesmente a aprendizagem de uma atitude aberta de aceitação em relação a tudo o que possa surgir na mente, enquanto estamos atentos a ela. As técnicas de meditação têm um longo historial de utilização milenar pelos povos originários da Índia, e muito particularmente no contexto do treino espiritual budista. Só a partir da década de 1950 estes métodos começaram a ser estudados a sério por alguns clínicos ocidentais. E só muito recentemente foram introduzidos no sistema de tratamento clínico e psicológico em muitos centros na Europa e Estados Unidos.
Jon Kabat-Zinn, um médico especialista ocidental em meditação Zen, ensinando a prática da meditação da mente alerta (mindfulness meditation, que pode também ser designada por atenção plena ou ainda consciência plena). É o fundador e director da Stress Reduction Clinic no Centro Médico da Universidade do Massachusetts, e Professor Associado no Departamento de Medicina Preventiva e Comportamental. Como investigador, o seu trabalho tem incidido principalmente na interacção corpo-mente para a cura, e nas aplicações da meditação para as pessoas com dores crónicas e problemas de stress, e autor do livro: "Full Catastrophe Living – how to cope with stress, pain and illness use mindfulness meditation". Como Jon Kabat-Zinn não apresenta a meditação da mente alerta num contexto religioso, é um método que pode ser aplicado a qualquer pessoa que sofra de stress, independentemente da sua cultura, religião, ou sistema de crenças. É exactamente a simplicidade da técnica da meditação da mente alerta que a torna útil como técnica de redução do stress. O núcleo dos ensinamentos de Jon Kabat-Zinn pode ser encontrado no seu livro, "Wherever You Go, There You Are: Mindfulness Meditation in Everyday Life."
O emprego da meditação da atenção plena está a tornar-se cada vez mais popular em algumas clínicas médicas dos Estados Unidos. Despojada do seu contexto religioso, embora de inspiração na tradição de meditação Theravadin, a meditação da atenção plena significa simplesmente a aprendizagem de uma atitude aberta de aceitação em relação a tudo o que possa surgir na mente, enquanto estamos atentos a ela. As técnicas de meditação têm um longo historial de utilização milenar pelos povos originários da Índia, e muito particularmente no contexto do treino espiritual budista. Só a partir da década de 1950 estes métodos começaram a ser estudados a sério por alguns clínicos ocidentais. E só muito recentemente foram introduzidos no sistema de tratamento clínico e psicológico em muitos centros na Europa e Estados Unidos.
Obras
Larry Dossey
Referências
- Daniel Goleman - Emoções que curam. Temas e Debates, 4ª edição 2002
- Daniel Goleman - Emoções que curam. Temas e Debates, 4ª edição 2002
Ligações Externas
Atenção
plena
Prática de meditação / Da Wikipedia, a enciclopédia
gratuita
Terapia
cognitiva comportamental
CARO WIKIWAND AI, VAMOS SER BREVES,
SIMPLESMENTE RESPONDENDO A ESTAS PERGUNTAS PRINCIPAIS:
Você pode listar os
principais fatos e estatísticas sobre Mindfulness?
Resuma este artigo
para uma criança de 10 anos
MOSTRAR TODAS AS
PERGUNTAS
Mindfulness é a prática
de trazer propositalmente a atenção para a experiência do momento presente sem
avaliação, uma habilidade que se desenvolve através da meditação ou outro treinamento. A
atenção plena deriva de sati , um elemento significativo das
tradições hindus e budistas , e é baseada nas técnicas de
meditação Zen , Vipassanā e Tibetana. Embora as
definições e técnicas de atenção plena sejam amplas, as tradições budistas
explicam o que constitui a atenção plena, por exemplo, como os momentos
passados, presentes e futuros surgem e cessam como impressões sensoriais
momentâneas e fenômenos mentais .Indivíduos
que contribuíram para a popularidade da atenção plena no contexto ocidental
moderno incluem Thích Nhất Hạnh , Herbert Benson , Jon Kabat-Zinn , Richard J. Davidson e Sam Harris .
A psicologia clínica e a psiquiatria , desde a década de 1970,
desenvolveram uma série de aplicações terapêuticas baseadas na atenção plena
para ajudar pessoas que vivenciam uma variedade de condições
psicológicas. A prática da atenção plena tem sido empregada para
reduzir a depressão , o estresse , a ansiedade e no tratamento da dependência de drogas . Programas
baseados em modelos de atenção plena foram adotados em escolas, prisões,
hospitais, centros de veteranos e outros ambientes, e programas de atenção
plena foram aplicados para resultados adicionais, como envelhecimento saudável , controle de peso , desempenho atlético, ajudando
crianças com necessidades especiais e
como intervenção durante o período perinatal .
Estudos
clínicos documentaram os benefícios da atenção plena para a saúde física e
mental em diferentes categorias de pacientes, bem como em adultos e crianças
saudáveis. Estudos demonstraram uma relação positiva entre a atenção plena
(que pode ser cultivada através da prática de intervenções baseadas na atenção
plena) e a saúde psicológica. A prática da atenção plena parece
proporcionar benefícios terapêuticos às pessoas com transtornos
psiquiátricos , incluindo benefícios moderados às pessoas
com psicose . Estudos também indicam
que a ruminação e a
preocupação contribuem para uma variedade de transtornos
mentais, e que as intervenções baseadas na atenção plena podem melhorar a
atenção plena.e reduzir a ruminação e a preocupação. Além disso, a prática
da atenção plena pode ser uma estratégia preventiva para travar o
desenvolvimento de problemas de saúde mental.
As
evidências sugerem que a prática da meditação mindfulness pode influenciar a
saúde física. Por exemplo, o hábito psicológico de insistir repetidamente
em pensamentos estressantes parece intensificar os efeitos
fisiológicos do estressor (como resultado da ativação contínua do sistema
nervoso simpático e do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal) com o potencial de
levar a problemas físicos. manifestações clínicas relacionadas à
saúde. Estudos indicam que a meditação mindfulness, que provoca reduções
na ruminação ,
pode alterar estas vias clínicas biológicas. Além disso, pesquisas indicam
que a atenção plena pode influenciar favoravelmente o sistema
imunológico, bem como a inflamação,o que pode, consequentemente, impactar
a saúde física, especialmente considerando que a inflamação tem sido associada
ao desenvolvimento de diversas condições crônicas de saúde. Outros estudos
apoiam essas descobertas. Além disso, a atenção plena parece provocar uma
diminuição da atividade da rede de modo padrão do
cérebro e, assim, contribuir para uma redução do risco de desenvolver doenças
como a demência e a doença de Alzheimer .
No
entanto, os críticos questionaram tanto a comercialização como o marketing excessivo do mindfulness para
benefícios para a saúde – bem como enfatizaram a necessidade de mais estudos
randomizados e controlados, de mais detalhes metodológicos nos estudos
relatados e da utilização de amostras maiores . [ precisa de citação
para verificar ] Embora
as intervenções baseadas na atenção plena possam ser eficazes para os
jovens, a pesquisa ainda precisa determinar os métodos mais apropriados
nos quais a atenção plena poderia ser introduzida e ministrada nas escolas.
Prática
A
prática da atenção plena envolve o processo de desenvolvimento da habilidade de
chamar a atenção para tudo o que está acontecendo no momento presente.
Observando a respiração, varredura corporal e
outras técnicas
Existem
vários exercícios concebidos para desenvolver a meditação mindfulness, que
podem ser auxiliados por meditações guiadas "para pegar o
jeito". Como formas de auto-observação e interocepção , esses métodos aumentam a
consciência do corpo, por isso geralmente são benéficos para pessoas com baixa
autoconsciência ou baixa consciência de seu corpo ou estado emocional, e podem
provocar ansiedade, angústia, flashbacks, dor, e até mesmo desencadear o abuso de substâncias em pessoas que estão
muito focadas em si mesmas, em seus corpos e em suas emoções.
- Um
método é sentar-se em uma cadeira de encosto reto ou com as pernas
cruzadas no chão ou em uma almofada, fechar os olhos e
chamar a atenção para as sensações de respiração na proximidade das
narinas ou para os movimentos do abdômen ao respirar. dentro e
fora. Nesta prática de meditação, não se tenta controlar a
respiração, mas tenta simplesmente estar consciente do processo/ritmo
natural da respiração. Quando engajada nesta prática, a mente muitas
vezes fugirá para outros pensamentos e associações e, se isso acontecer,
percebe-se passivamente que a mente divagou e, de uma forma receptiva e
sem julgamento, volta a se concentrar na respiração.
- Na
meditação de varredura corporal, a atenção é direcionada para várias áreas
do corpo e para a observação das sensações corporais que acontecem no
momento presente.
- Pode-se
também focar em sons, sensações, pensamentos, sentimentos e ações que
acontecem no presente. A este respeito, um exercício famoso,
introduzido por Kabat-Zinn no seu programa MBSR , é a
degustação consciente de uma passa, na qual uma passa é provada e
comida com atenção. Ao permitir a reconexão com os sinais internos de
fome e saciedade, a alimentação consciente tem sido sugerida como um meio
de manter padrões alimentares saudáveis e conscientes.
- Outras
abordagens incluem a prática de asanas de ioga enquanto se atenta aos movimentos e
sensações corporais e à meditação andando.
Horários
Recomenda-se
que os meditadores comecem com curtos períodos de 10 minutos ou mais de prática
de meditação por dia. À medida que se pratica regularmente, fica mais
fácil manter a atenção focada na respiração. Um antigo ditado Zen sugere:
"Você deve sentar-se em meditação por 20 minutos todos os dias - a
menos que esteja muito ocupado. Depois, você deve sentar-se por uma hora."
No contexto budista; preceitos morais
Num
contexto budista, a observância dos preceitos morais é um estágio preparatório
essencial para a atenção plena ou meditação. Vipassana também inclui contemplação e
reflexão sobre fenômenos como dukkha , anatta e anicca ,
e reflexões sobre causalidade e
outros ensinamentos budistas.
Traduções
A
meditação mindfulness faz parte das tradições psicológicas budistas e dos
estudos em desenvolvimento na psicologia empírica .
Sati e smṛti
Artigo principal: Sati (Budismo)
O
termo budista traduzido para o inglês como "atenção plena" tem origem
no termo pali sati e em
sua contraparte sânscrita smṛti . Muitas
vezes é traduzido como "atenção pura", mas na tradição budista tem um
significado e aplicação mais amplos, e o significado desses termos tem sido
tema de extenso debate e discussão.
De
acordo com Bryan Levman, "a palavra sati incorpora o
significado de 'memória' e 'lembrança' em grande parte de seu uso tanto
nos suttas quanto no comentário [budista
tradicional], e ... sem o componente de memória, a noção de atenção plena não
pode ser adequadamente compreendido ou aplicado, pois a atenção plena requer
memória para sua eficácia”.
De
acordo com Robert Sharf, smṛti originalmente significava
"lembrar", "recordar", "ter em mente", como na
tradição védica de lembrar os textos sagrados. O termo sati também
significa “lembrar”. No Satipaṭṭhāna-sutta o termo sati significa
lembrar os dharmas , por meio dos quais a verdadeira
natureza dos fenômenos pode ser vista. Sharf refere-se ao Milindapañha , que explica que o surgimento
de sati traz à mente os dhammas benéficos
, como os quatro fundamentos da atenção plena, as cinco faculdades, os cinco poderes ,
os sete fatores do despertar, o nobre caminho óctuplo,De acordo com Rupert
Gethin,
[ sati ]
deve ser entendido como aquilo que permite a consciência de toda a gama e
extensão dos dhammas ; sati é uma consciência das coisas em
relação às coisas e, portanto, uma consciência de seu valor
relativo. Aplicado aos satipaṭṭhānas , presumivelmente o que
isso significa é que sati é o que faz com que o praticante de yoga
"lembre" que qualquer sentimento que ele possa experimentar existe em
relação a toda uma variedade ou mundo de sentimentos que podem ser hábeis ou
inábeis, com falhas ou impecável, relativamente inferior ou refinado, escuro ou
puro."
Sharf
observa ainda que isto tem pouco a ver com “atenção pura”, a interpretação
popular contemporânea de sati , “uma vez que implica, entre
outras coisas, a discriminação adequada da valência moral dos fenómenos à
medida que surgem”.
Georges Dreyfus também expressou desconforto
com a definição de mindfulness como "atenção pura" ou
"consciência não elaborativa, sem julgamento e centrada no presente",
enfatizando que mindfulness em um contexto budista também significa
"lembrar", o que indica que a função da atenção plena também inclui a
retenção de informações. Robert H. Sharf observa que a prática budista
visa alcançar a "visão correta", não apenas a "atenção
pura". Jay L. Garfield ,
citando Shantideva e outras fontes, enfatiza que a
atenção plena é constituída pela união de duas funções, chamar à mente e reter
vigilantemente na mente . Ele demonstra que existe uma conexão
direta entre a prática da atenção plena e o cultivo da moralidade – pelo
menos no contexto do Budismo, de onde derivam as interpretações modernas da
atenção plena.
Tradução
O estudioso da
língua Pali Thomas William Rhys
Davids (1843–1922) traduziu sati pela primeira vez em
1881 como atenção
plena em inglês em sammā-sati "Atenção
plena correta; a mente ativa e vigilante". Observando que Daniel John
Gogerly (1845) inicialmente traduziu sammā-sati como
"meditação correta", Davids explicou:
sati é
literalmente 'memória', mas é usado com referência à frase constantemente
repetida 'atento e pensativo' ( sato sampajâno ); e significa
aquela atividade mental e presença constante da mente que é um dos deveres mais
frequentemente inculcados ao bom budista."
Traduções alternativas
John D. Dunne afirma que a tradução de sati e smṛti como
atenção plena é confusa. Vários estudiosos budistas começaram a tentar
estabelecer a “retenção” como a alternativa preferida. Bhikkhu Bodhi também aponta para o
significado de sati como “memória”. Os termos sati / smṛti foram
traduzidos como:
- Atenção
( Jack Kornfield )
- Conhecimento
- Atenção
concentrada ( Mahasi Sayadaw )
- Inspeção
( Herbert V. Günther )
- Atenção
consciente
- Atenção
plena
- Relembrando
a atenção plena ( Alexander
Berzin )
- Reminiscência
( Erik Pema Kunsang , Buddhadasa )
- Consciência
reflexiva ( Budasa )
- Lembrança
( James H. Austin )
- Retenção
- Auto-recordação
( Jack Kornfield )
Definições
Psicologia
AM
Hayes e G. Feldman destacaram que a atenção plena pode ser vista como uma estratégia
que contrasta com uma estratégia de evitar emoções, por um lado, e com a
estratégia de envolvimento excessivo emocional, por outro. Mindfulness
também pode ser visto como um meio de desenvolver autoconhecimento e sabedoria.
Traço, estado e prática
De
acordo com Brown, Ryan e Creswell, as definições de atenção plena são
normalmente interpretadas seletivamente com base em quem a estuda e como é
aplicada. Alguns consideram a atenção plena como um estado mental,
enquanto outros a consideram um conjunto de habilidades e técnicas. Também
pode ser feita uma distinção entre o estado de atenção plena e
o traço de atenção plena.
De
acordo com David S. Black, embora a "atenção plena" estivesse
originalmente associada a crenças esotéricas e religiosas e a "uma
capacidade alcançável apenas por certas pessoas", os pesquisadores
científicos traduziram o termo em termos mensuráveis, fornecendo uma definição
operacional válida de atenção plena. Black menciona três domínios
possíveis:
- Um
traço, uma característica de disposição (um traço relativamente
duradouro), a tendência de uma pessoa de entrar com mais frequência e
permanecer mais facilmente em estados de atenção plena;
- Um
estado, um resultado (um estado de consciência resultante do treino de
atenção plena), estar num estado de consciência do momento presente;
- Uma
prática (a própria prática de meditação da atenção plena).
Construções semelhantes a características
De
acordo com Brown, atenção plena é:
Uma
qualidade de consciência que se manifesta, mas não é isomórfica, nas atividades
através das quais ela é aprimorada."
Várias
medidas de atenção plena foram desenvolvidas com base no autorrelato de
construções semelhantes a traços:
- Escala
de Consciência de Atenção Consciente (MAAS)
- Inventário
de Mindfulness de Freiburg (FMI)
- Inventário
de Habilidades de Mindfulness de Kentucky (KIMS)
- Escala
de Mindfulness Cognitivo e Afetivo (CAMS)
- Questionário
de Atenção Plena (MQ)
- Escala
Revisada de Mindfulness Cognitivo e Afetivo (CAMS-R)
- Escala
de Mindfulness da Filadélfia (PHLMS)
Fenômeno semelhante ao estado
De
acordo com Bishop, et al, mindfulness é: "Um tipo de consciência não
elaborada, sem julgamento e centrada no presente, na qual cada pensamento,
sentimento ou sensação que surge no campo atencional é reconhecido e aceito
como é."
- A
Toronto Mindfulness Scale (TMS) mede a atenção plena como um fenômeno
semelhante a um estado, que é evocado e mantido pela prática regular.
- A
State Mindfulness Scale (SMS) é uma pesquisa de 21 itens com uma escala
geral de estado de atenção plena e 2 subescalas (estado de atenção plena
da mente e estado de atenção plena do corpo).
Prática de mindfulness
Mindfulness
como prática é descrita como:
- “Mindfulness
é uma forma de prestar atenção que se originou nas práticas de meditação
orientais”
- “Prestar
atenção de uma maneira particular: propositalmente, no momento presente e
sem julgar”
- “Trazer
total atenção para a experiência presente, momento a momento”
De
acordo com Steven F. Hick, a prática da atenção plena envolve práticas de
meditação formais e informais e exercícios não baseados em meditação. Mindfulness
formal, ou meditação, é a prática de manter a atenção no corpo, na respiração
ou nas sensações, ou no que quer que surja em cada momento. Mindfulness
informal é a aplicação da atenção plena na vida cotidiana. Os exercícios
não baseados em meditação são usados especificamente na terapia
comportamental dialética e na terapia de
aceitação e compromisso .
Definições que surgem no ensino moderno de
meditação
Desde
a década de 1970, a maioria dos livros sobre meditação usa definições de
atenção plena semelhantes à definição de Jon Kabat-Zinn como “consciência do momento presente”. No
entanto, recentemente vários professores de meditação propuseram definições
bastante diferentes de atenção plena. Shinzen Young diz que uma pessoa está atenta
quando tem consciência plena e define isso como quando "o poder de
concentração, a clareza sensorial e a equanimidade [estão] trabalhando
juntos". John Yates (Culadasa) define mindfulness como "a
interação ideal entre a atenção e a consciência periférica", onde
distingue a atenção e a consciência periférica como dois modos distintos pelos
quais alguém pode estar consciente das coisas.
budismo
De
acordo com o livro do monge budista americano Ven Bhante Vimalaramsi , A Guide to Tranquil
Wisdom Insight Meditation , o termo mindfulness é frequentemente
interpretado de forma diferente do que foi originalmente formulado pelo
Buda. No contexto do Budismo, ele oferece a seguinte definição:
Mindfulness
significa lembrar-se de observar como a atenção da mente se move de uma coisa
para outra. A primeira parte da atenção plena é lembrar de
observar a mente e de retornar ao objeto de meditação quando você se
afastar. A segunda parte do Mindfulness é observar como a
atenção da mente se move de uma coisa para outra.
Outros usos
O
termo inglês mindfulness já existia antes de ser usado no
contexto budista (ocidental). Foi registrado pela primeira vez como mindfulness em
1530 ( John Palsgrave traduz
o francês pensée ),
como mindfulness em 1561 e mindfulness em
1817. Termos morfologicamente anteriores
incluem mindfulness (registrado pela primeira vez em
1340), mindfulness (1382) e mindfulness obsoleto
(c. 1200).
De
acordo com o Merriam-Webster Dictionary, mindfulness também pode se referir a
"um estado de consciência". Sinônimos para este "estado de
consciência" são vigília , atenção , estado
de alerta, prudência, consciência, consciência ,
consciência e observação.
Modelos e
estruturas para práticas de mindfulness
Modelo de dois componentes
Um
modelo de mindfulness de dois componentes baseado em um consenso entre psicólogos clínicos foi
proposto como uma definição operacional e testável :
O
primeiro componente envolve a autorregulação da atenção para que seja mantida
na experiência imediata, permitindo assim um maior reconhecimento de eventos
mentais no momento presente. O segundo componente envolve a adoção de uma
orientação particular em relação às experiências do momento presente, uma
orientação que se caracteriza pela curiosidade, abertura e aceitação.
Neste
modelo de dois componentes, a atenção autorregulada (o primeiro componente)
"envolve trazer consciência para a
experiência atual - observar e atender aos campos mutáveis dos
"objetos" (pensamentos, sentimentos, sensações), de momento a momento
- regulando o foco da atenção". A orientação para a experiência (o
segundo componente) envolve manter uma atitude de curiosidade sobre os objetos
vivenciados em cada momento e sobre onde e como a mente vagueia quando se
afasta do foco de atenção selecionado. Pede-se aos clientes que evitem
tentar produzir um estado específico (por exemplo, relaxamento), mas apenas observem
cada objeto que surge no fluxo de
consciência .
O modelo de cinco agregados
Um
antigo modelo da mente, geralmente conhecido como modelo dos cinco
agregados, permite compreender a manifestação momento a momento da
experiência consciente subjetiva e, portanto, pode ser um recurso teórico
potencialmente útil para orientar intervenções de atenção plena. Este
modelo é baseado na descrição budista tradicional dos Skandhas .
Os
cinco agregados são descritos a seguir:
- Forma
material: inclui o corpo físico e a
matéria externa, onde os elementos materiais se movem continuamente de e
para o corpo material.
- Sentimentos: podem
ser agradáveis, desagradáveis ou neutros.
- Percepções: representam
estar ciente dos atributos de um objeto (por exemplo, cor, forma, etc.)
- Volição: representa
comportamento corporal, verbal ou psicológico.
- Consciência
sensorial: refere-se à entrada dos
cinco sentidos (visão, audição, olfato, paladar ou tato) ou um pensamento
que surge na mente.
Este
modelo descreve como a consciência sensorial resulta na geração de sentimentos,
percepção ou volição, e como as atitudes previamente condicionadas e as
associações passadas dos indivíduos influenciam esta geração. Os cinco
agregados são descritos como surgindo e cessando constantemente no momento
presente.
Cultivando o autoconhecimento e a sabedoria
A
prática da atenção plena pode ser utilizada para desenvolver gradualmente o
autoconhecimento e a sabedoria. A este respeito, os ensinamentos budistas
fornecem instruções detalhadas sobre como se pode realizar uma investigação
sobre a natureza da mente, e esta orientação pode ajudar-nos a dar sentido à
nossa experiência subjetiva. Isto poderia incluir a compreensão do que é o
“momento presente”, como vários pensamentos, etc., surgem após a entrada dos
sentidos, a natureza condicionada dos pensamentos e outras realizações. Nos
ensinamentos budistas, a sabedoria suprema refere-se a obter uma visão profunda
de todos os fenômenos ou "ver as coisas como elas são".
Desenvolvimento
histórico
budismo
Mindfulness
como uma prática ocidental moderna é fundada no Zen e na Vipassanā moderna , e
envolve o treinamento de sati, que significa "consciência momento a
momento dos eventos presentes", mas também "lembrar de estar ciente
de algo".
Budismo Primitivo
Sati é um
dos sete fatores da iluminação . A atenção
plena "correta" ou "correta" (Pali: sammā-sati ,
sânscrito samyak-smṛti ) é o sétimo elemento do Nobre Caminho Óctuplo . A
atenção plena é um antídoto para a ilusão e é considerada um 'poder'
(Pali: bala )
que contribui para a obtenção de Nibbana . Esta faculdade torna-se
um poder em particular quando é associada a uma compreensão clara do que quer que esteja
acontecendo. Nirvana é um estado de ser em que a ganância, o ódio e a ilusão (Pali: moha )
foram superados e abandonados e estão ausentes da mente.
De
acordo com Paul
Williams , referindo-se a Erich Frauwallner , a atenção plena forneceu
o caminho para a libertação no Budismo Primitivo ,
"observando constantemente a experiência sensorial, a fim de evitar o
surgimento de desejos que impulsionariam a experiência futura em
renascimentos". De acordo com Vetter, os Jhanas podem
ter sido a prática central original
do Buda , que ajudou na manutenção da atenção plena.
De
acordo com Thomas William Rhys
Davids , a doutrina da atenção plena é "talvez a mais
importante" depois das Quatro Nobres Verdades e
do Nobre Caminho Óctuplo . TW
Rhys Davids via os ensinamentos do Buda Gotama como uma técnica racional para a
auto-realização e rejeitou algumas partes dela, principalmente a doutrina do
renascimento, como superstições residuais.
Zazen
Artigos principais: Zazen e Shikantaza
O
objetivo do zazen é apenas sentar , ou seja, suspender todo pensamento
crítico e deixar passar palavras, ideias, imagens e pensamentos sem se envolver
neles.
Vipassana contemporânea - meditação
Na
meditação vipassana moderna , conforme propagada pelo movimento Vipassana , sati auxilia vipassana , compreensão da
verdadeira natureza da realidade, ou seja, as três marcas da
existência , a impermanência e o sofrimento de
cada coisa condicionada que existe, e o
não-eu . Com esse insight, o praticante se torna o
chamado Sotāpanna , um
“que entra na corrente”, o primeiro estágio no caminho
para a libertação .
Vipassana
é praticada em conjunto com Samatha e também
desempenha um papel central em outras tradições budistas. De acordo com a
ortodoxia Theravada contemporânea, Samatha é utilizado como preparação para
Vipassanā, pacificando a mente e fortalecendo a concentração de forma a
permitir o trabalho do insight, que leva à libertação .
A
meditação Vipassanā ganhou popularidade no Ocidente através do moderno
movimento vipassana budista, modelado a partir das práticas de meditação do
Budismo Theravāda, que emprega a meditação vipassanā e ānāpāna como suas técnicas primárias e dá
ênfase aos ensinamentos do Satipaṭṭhāna Sutta.
Anapanasati, satipatthana e vipassana
Anapanasati é a atenção plena na
respiração. "Sati" significa atenção plena ; "ānāpāna"
refere-se à inspiração e expiração. Anapanasati significa sentir as
sensações causadas pelos movimentos da respiração no corpo. O Anapanasati
Sutta expõe esta prática.
Satipaṭṭhāna é o
estabelecimento da atenção plena na vida cotidiana, mantendo, tanto quanto
possível, uma consciência calma do corpo, dos sentimentos, da mente e dos dhammas . A
prática da atenção plena apoia a análise que resulta no surgimento da sabedoria
(Pali: paññā , sânscrito: prajñā ).
Samprajaña , apramada e atappa
Na
prática Theravada contemporânea, "atenção plena" também inclui samprajaña ,
que significa "compreensão clara" e apramāda que
significa "vigilância". Todos os três termos são às vezes
(confusamente) traduzidos como “atenção plena”, mas todos eles têm nuances
específicas de significado.
Em
uma correspondência publicamente disponível entre Bhikkhu Bodhi e B. Alan Wallace , Bodhi descreveu o
Ven. As opiniões de Nyanaponika
Thera sobre "atenção plena correta" e sampajañña são as seguintes:
Ele
sustentou que na prática adequada da atenção plena correta, sati deve ser
integrado com sampajañña, compreensão clara, e é somente quando esses dois
trabalham juntos que a atenção plena correta pode cumprir o propósito
pretendido.
Monitorando processos mentais
De
acordo com Buddhadasa , o
objetivo da atenção plena é impedir o surgimento de pensamentos e emoções
perturbadoras, que surgem do contato sensorial.
De
acordo com Grzegorz Polak, os quatro upassanā (fundamentos da
atenção plena) foram mal interpretados pela tradição budista em
desenvolvimento, incluindo o Theravada, como se referindo a quatro fundamentos
diferentes. De acordo com Polak, os quatro upassanā não
se referem a quatro fundamentos diferentes, mas à consciência de quatro
aspectos diferentes da elevação da atenção plena:
- as seis bases dos sentidos das quais é
preciso estar ciente ( kāyānupassanā );
- contemplação
sobre os vedanās , que surgem com o contato
entre os sentidos e seus objetos ( vedanānupassanā );
- os
estados mentais alterados aos quais esta prática leva (cittānupassanā);
- o
desenvolvimento dos cinco obstáculos aos sete fatores
da iluminação ( dhammānupassanā ).
Estoicismo
A
escola filosófica grega do estoicismo fundada
por Zenão de Cítio incluía
práticas semelhantes às da atenção plena, como exercícios de
visualização. Em seus Discursos ,
o filósofo estóico Epicteto aborda em
particular o conceito de atenção ( prosoche ), ideia também
encontrada em Sêneca e Marco Aurélio . Ao cultivá-la ao longo
do tempo, essa habilidade evitaria que o praticante se tornasse desatento e
movido pelo instinto e não pela razão.
cristandade
As
tradições da atenção plena também são encontradas em algumas tradições
espirituais cristãs. Em suas Regras para Comer, Santo Inácio de Loyola ensina: “que ele
evite que toda a sua alma se concentre no que está comendo, e ao comer não o
faça apressadamente, por apetite, mas seja dono de si mesmo, também em tanto na
maneira de comer quanto na quantidade que ele come”. Ele pode ter sido
inspirado pelo Enchiridion de Epicteto .
Transcendentalismo
O
praticante de mindfulness Jon Kabat-Zinn refere-se a Thoreau como um antecessor
do interesse pela atenção plena, juntamente com outros transcendentalistas eminentes , como Emerson
e Whitman:
A
experiência colectiva de sábios, iogues e mestres Zen oferece uma visão do
mundo que é complementar à visão predominantemente reducionista e materialista
que actualmente domina o pensamento e as instituições ocidentais. Mas esta
visão não é particularmente “oriental” nem mística. Thoreau viu o mesmo
problema com o nosso estado mental comum na Nova Inglaterra em 1846 e escreveu
com grande paixão sobre as suas infelizes consequências.
As
formas de religião e espiritualidade asiáticas que foram introduzidas no
Ocidente foram influenciadas pelo transcendentalismo e outras manifestações
do esoterismo ocidental do
século XIX . O transcendentalismo estava intimamente ligado à Igreja
Unitarista, que na Índia colaborou com Ram Mohan Roy (1772–1833) e seu Brahmo Samaj . Ele descobriu que o Unitarismo estava mais próximo do
verdadeiro Cristianismo e tinha uma forte simpatia pelos
Unitaristas. Esta influência repercutiu em Vivekananda , cuja interpretação moderna,
mas idiossincrática, do hinduísmo se tornou amplamente popular no Ocidente.A
meditação Vipassana, apresentada como um sistema de meditação centenário, foi
uma reinvenção do século XIX, que ganhou popularidade no sudeste devido à
acessibilidade dos sutras budistas através de traduções para o inglês da Pali
Text Society. Foi trazido à atenção ocidental no século XIX pela Sociedade Teosófica . O
Zen Budismo ganhou popularidade pela primeira vez no Ocidente através dos
escritos de DT Suzuki , que
tentou apresentar uma interpretação moderna do Zen, ajustada aos gostos
ocidentais.
Jon Kabat-Zinn e MBSR
Mais informações: Yoga Consciente
Em
1979, Jon Kabat-Zinn fundou
o programa Mindfulness-Based
Stress Reduction (MBSR) na Universidade de
Massachusetts para tratar doentes crônicos. Este programa
desencadeou a aplicação de ideias e práticas de mindfulness na Medicina para
o tratamento de uma variedade de condições em pessoas saudáveis e não
saudáveis. O MBSR e programas similares são agora amplamente aplicados em
escolas, prisões, hospitais, centros de veteranos e outros ambientes.
As
práticas de mindfulness foram inspiradas principalmente nos ensinamentos
do mundo oriental ,
particularmente nas tradições budistas. Kabat-Zinn foi apresentado à
meditação pela primeira vez por Philip Kapleau , um missionário Zen que
veio falar no MIT, onde Kabat-Zinn era estudante. Kabat-Zinn passou a
estudar meditação com outros professores zen-budistas como Thích Nhất Hạnh e Seungsahn . Ele também estudou na Insight
Meditation Society e eventualmente lecionou lá. Uma das
técnicas do MBSR – a “varredura corporal” – foi derivada de uma prática de
meditação (“varrimento”) da tradição birmanesa U Ba Khin , conforme ensinada por SN Goenka em seu livro.Retiros Vipassana , que iniciou em 1976.
Desde então, o método de varredura corporal foi amplamente adaptado a ambientes
seculares, independentemente de contextos religiosos ou culturais.
Kabat-Zinn
também foi influenciado pelo livro The
Varieties of Religious Experience, de William James ,
que sugere que as religiões apontam para a mesma experiência, e que as
figuras da
contracultura dos anos 1960 interpretaram como significando que
a mesma verdade experiencial universal poderia ser alcançada de diferentes
maneiras, incluindo através de atividades não religiosas.
Popularização, "movimento de atenção
plena"
A
atenção plena está ganhando popularidade crescente como prática na vida diária,
além da meditação de insight budista e sua aplicação na psicologia
clínica. Neste contexto, a atenção plena é definida como a consciência
momento a momento dos pensamentos, sentimentos, sensações corporais e do
ambiente circundante, caracterizada principalmente pela "aceitação" -
atenção aos pensamentos e sentimentos sem julgar se estão certos ou
errados. A atenção plena concentra o cérebro humano no que está sendo
sentido a cada momento, em vez de na sua ruminação normal
sobre o passado ou o futuro. A atenção plena pode ser vista
como um modo de ser e pode ser praticada fora de um ambiente formal. A
terminologia usada por estudiosos da religião, cientistas, jornalistas e
escritores de mídia popular para descrever esse movimento de
"popularização" da atenção plena e os muitos novos contextos da
prática da atenção plena que surgiram evoluiu regularmente ao longo dos últimos
20 anos, com alguns [ o que? ] críticas
surgindo.
As
últimas mudanças, quando as pessoas passaram das sessões de meditação da vida
real para as aplicações nos seus dispositivos inteligentes, foram ainda mais
aceleradas pela pandemia global. Aplicações modernas estão se adaptando às
necessidades de seus usuários usando tecnologia de IA, envolvendo psicólogos
profissionais e oferecendo muitas abordagens diferentes de mindfulness para
atender um público mais amplo.
Formulários
De
acordo com Jon Kabat-Zinn, a prática da atenção plena pode ser benéfica para
muitas pessoas na sociedade ocidental que podem não estar dispostas a adotar
tradições ou vocabulário budista. Pesquisadores e médicos ocidentais que
introduziram a prática da atenção plena em programas de tratamento de saúde
mental geralmente ensinam essas habilidades independentemente das tradições
religiosas e culturais de suas origens. Programas baseados em MBSR e
modelos similares têm sido amplamente adotados em escolas, prisões, hospitais,
centros de veteranos e outros ambientes.
Programas de terapia
Redução do estresse baseada na atenção plena
Artigo principal: Redução
do estresse baseada na atenção plena
A
redução do estresse baseada na atenção plena ( MBSR ) é um
programa baseado na atenção plena desenvolvido por Jon Kabat-Zinn no
Centro Médico da Universidade de Massachusetts, que usa uma combinação de
meditação consciente, consciência corporal e ioga para ajudar as pessoas a se tornarem
mais conscientes. Embora o MBSR tenha as suas raízes nos ensinamentos
espirituais, o programa em si é secular .
Terapia cognitiva baseada na atenção plena
Artigo principal: Terapia
cognitiva baseada na atenção plena
A
terapia cognitiva baseada na atenção plena (MBCT) é uma terapia psicológica projetada
para auxiliar na prevenção da recaída da depressão, especificamente em
indivíduos com transtorno
depressivo maior (TDM). Ele usa métodos tradicionais de terapia
cognitivo-comportamental (TCC) e adiciona estratégias
psicológicas mais recentes, como atenção plena e meditação consciente. Os
métodos cognitivos podem incluir educar o participante sobre a depressão. A
atenção plena e a meditação da atenção plena concentram-se em tomar consciência
de todos os pensamentos e sentimentos que chegam e aceitá-los, mas não em
apegar-se ou reagir a eles.
Assim
como a TCC, a MBCT funciona com base na teoria de que quando indivíduos que
historicamente tiveram depressão ficam angustiados, eles retornam aos processos
cognitivos automáticos que podem desencadear um episódio depressivo. O
objetivo do MBCT é interromper esses processos automáticos e ensinar os
participantes a se concentrarem menos em reagir aos estímulos recebidos e, em
vez disso, aceitá-los e observá-los sem julgamento. Esta prática de
mindfulness permite ao participante perceber quando processos automáticos estão
ocorrendo e alterar sua reação para ser mais uma reflexão. A pesquisa
apoia os efeitos da MBCT em pessoas que estiveram deprimidas três ou mais vezes
e demonstra taxas de recaída reduzidas em 50%.
Tratamento da dor baseado na atenção plena
Artigo principal: Gerenciamento
da dor baseado na atenção plena
O
gerenciamento da dor baseado na atenção plena (MBPM) é uma
intervenção baseada na atenção plena (MBI) que fornece aplicações específicas
para pessoas que vivem com dores e doenças crônicas. Adaptando os
principais conceitos e práticas da redução
do estresse baseada na atenção plena (MBSR) e da
terapia cognitiva baseada na atenção plena (MBCT), a MBPM
inclui uma ênfase distinta na prática da ' bondade amorosa ' e tem sido vista como
sensível às preocupações sobre a remoção ensino da atenção plena a partir de
sua estrutura ética original. Foi desenvolvido por Vidyamala Burch e é entregue através dos
programas da Breathworks . Foi
sujeito a uma série de estudos clínicos que demonstram a sua eficácia.
Terapia de aceitação e compromisso
Artigo principal: Terapia de
aceitação e compromisso
A
terapia de aceitação e compromisso ou (ACT) (normalmente pronunciada como a
palavra "agir") é uma forma de análise
clínica do comportamento (ACC) usada em
psicoterapia. É uma intervenção
psicológica que utiliza estratégias de aceitação e atenção plena misturadas de
diferentes maneiras com estratégias de compromisso e mudança de comportamento,
para aumentar a flexibilidade
psicológica . A abordagem foi originalmente chamada
de distanciamento abrangente . Foi desenvolvido no final
da década de 1980 por Steven C. Hayes , Kelly G. Wilson e Kirk
Strosahl.
Terapia comportamental dialética
Artigo principal: Terapia
comportamental dialética
Mindfulness
é um exercício "central" usado na terapia comportamental dialética
(TCD), um tratamento psicossocial que Marsha M. Linehan desenvolveu para tratar
pessoas com transtorno
de personalidade limítrofe . A DBT é dialética , explica Linehan, no sentido
de “a reconciliação dos opostos num processo contínuo de síntese”. Como
praticante de técnicas de meditação budista, Linehan diz:
Essa
ênfase da DBT no equilíbrio entre aceitação e mudança deve muito às minhas
experiências no estudo da meditação e da espiritualidade oriental. Os
princípios da DBT de observação, atenção plena e evitação de julgamento são
todos derivados do estudo e da prática das meditações Zen.
Terapia de desativação de modo
Artigo principal: Terapia de
desativação de modo
A
terapia de desativação de modo (MDT) é uma metodologia de tratamento derivada
dos princípios da terapia cognitivo-comportamental e incorpora elementos da
terapia de aceitação e compromisso, terapia comportamental dialética e técnicas
de atenção plena. Técnicas de atenção plena, como exercícios respiratórios
simples, são aplicadas para ajudar o cliente a ter consciência e aceitação sem
julgamento de pensamentos e sentimentos desagradáveis e angustiantes à medida
que ocorrem no momento presente. A Terapia de Desativação de Modo foi
desenvolvida e está estabelecida como um tratamento eficaz para adolescentes
com comportamentos problemáticos e problemas psicológicos complexos
relacionados a traumas, de acordo com publicações recentes de Jack A. Apsche e Joan Swart .
Outros programas
Desde
2006 , pesquisas apoiam terapias promissoras baseadas na atenção
plena para uma série de condições médicas e psiquiátricas, principalmente dor crônica , [ página necessária ] estresse , [ página necessária ] ansiedade
e depressão, abuso de substâncias e comportamento suicida recorrente . [ página necessária ] Bell
(2009) fornece uma breve visão geral das abordagens conscientes da terapia,
particularmente da terapia familiar ,
começando com uma discussão sobre o misticismo e enfatizando o valor de um
terapeuta consciente. [ página necessária ]
Terapia
Morita
O
psiquiatra japonês Shoma Morita ,
que se formou em meditação Zen, desenvolveu a terapia Morita com base nos princípios da
atenção plena e do desapego.
Prática
de Adaptação
O
médico britânico Clive Sherlock desenvolveu
a Prática de Adaptação em 1977. A Prática de Adaptação é um programa
estruturado de autodisciplina.
Terapia
Hakomi
A
terapia Hakomi, desenvolvida por Ron Kurtz e outros, é uma psicologia somática baseada
em preceitos filosóficos asiáticos de atenção plena e não-violência .
SE
O
Modelo de Sistemas Familiares Internos (IFS), desenvolvido por
Richard C. Schwartz, enfatiza a importância de tanto o terapeuta quanto o
cliente se envolverem na terapia a partir do Self, que é o termo IFS para o
"centro espiritual" de alguém. O Eu é curioso sobre tudo o que
surge na experiência presente e está aberto e receptivo a todas as
manifestações.
Relaxamento
consciente
O
relaxamento consciente usa métodos de respiração , imagens guiadas e outras práticas para relaxar o
corpo e a mente e ajudar a reduzir o estresse .
Escolas
Em
2012, o congressista Tim Ryan, de
Ohio, publicou A Mindful Nation e recebeu
uma doação federal de US$ 1 milhão para ensinar mindfulness nas
escolas de seu distrito natal.
Mindful
Kids Miami é uma corporação sem fins lucrativos isenta de impostos, 501 (c) (3) , criada em 2011, dedicada a
disponibilizar treinamento de mindfulness adequado à idade para crianças em
idade escolar nas escolas públicas e privadas do condado de Miami-Dade
. Isto é conseguido principalmente treinando educadores e
outros prestadores de cuidados infantis para incorporar práticas de atenção
plena nas atividades diárias das crianças.
Em
2000, o Programa Inner Kids ,
um programa baseado em mindfulness desenvolvido para crianças, foi introduzido
nos currículos de escolas públicas e privadas na área metropolitana de Los
Angeles.
MindUP,
um programa baseado em sala de aula liderado pela Fundação Hawn de Goldie Hawn , ensina os alunos a
autorregular o comportamento e a se envolver conscientemente na concentração
necessária para o sucesso acadêmico. Na última década, a MindUP treinou
professores em mais de 1.000 escolas em cidades do Arizona a Washington.
A
Holistic Life Foundation, uma organização sem fins lucrativos que criou um
programa de atenção plena na escola chamado Mindful Moment, atende atualmente
quase 350 alunos diariamente na Robert W. Coleman Elementary School e
aproximadamente 1.300 alunos na Patterson Park High School em Baltimore, Maryland . Na
Patterson High School, o programa Mindful Moment envolve o corpo docente da
escola junto com os alunos durante uma prática de mindfulness de 15 minutos no
início e no final de cada dia letivo.
Mindful
Life Project, uma organização sem fins lucrativos 501(c)3 com sede em Richmond, Califórnia ,
ensina mindfulness a alunos do ensino fundamental em escolas carentes no distrito escolar de South Richmond . Utilizando o
currículo, "Rise-Up" é um programa regular de intervenção em dias
letivos que atende 430 alunos semanalmente, enquanto "Mindful
Community" está atualmente implementado em seis escolas parceiras de South
Richmond. Esses programas de atenção plena na escola foram endossados
pela prefeita de Richmond, Gayle McLaughlin , que recomendou
financiamento adicional para expandir o programa a fim de atender todos os
jovens de Richmond. [ carece de fontes ]
Educação
As
práticas de mindfulness estão se tornando mais comuns em instituições
educacionais, incluindo escolas primárias e secundárias . Isto tem sido referido como
parte de uma “virada contemplativa” na educação que emergiu desde a viragem do
milénio. As aplicações da atenção plena nas escolas visam acalmar e
relaxar os alunos, bem como fazer com que alunos e educadores desenvolvam
compaixão e empatia pelos outros. Um benefício adicional do Mindfulness na
educação é que a prática reduz a ansiedade e o estresse dos alunos.Com base
numa ampla revisão meta-analítica, os estudiosos argumentaram que a aplicação
da prática da atenção plena melhora os objetivos da educação no século XXI, que
incluem a adaptação a um mundo em rápida mudança e ser um cidadão atencioso e
comprometido. Nos sistemas educacionais, a aplicação de práticas de
mindfulness mostra uma melhoria na atenção e foco dos alunos, na regulação
emocional, na criatividade e nas habilidades de resolução de problemas. Tal
como discutido por Ergas e Todd, o desenvolvimento deste campo desde a viragem
do milénio trouxe diversas possibilidades, bem como complexidades, dadas as
origens da atenção plena no Budismo e os processos da sua secularização e
medição com base na ciência.
Renshaw
e Cook afirmam: "À medida que o interesse científico na utilidade da
Intervenção Baseada em Mindfulness (MBI) nas escolas crescia constantemente, o
interesse popular pela atenção plena nas escolas parecia crescer
exponencialmente". Apesar da pesquisa sobre mindfulness ser
comparativamente não examinada, especialmente com jovens estudantes, a prática
tem visto um aumento no uso na área educacional. “Uma adição relativamente
recente ao discurso sobre a prevenção da expulsão e do fracasso escolar, o mindfulness
está a ganhar popularidade pelo seu potencial para melhorar o controlo
cognitivo social, emocional, comportamental e relacionado com a aprendizagem
dos alunos, melhorando assim os resultados académicos”.Pesquisadores e
educadores estão interessados em saber como a atenção plena pode fornecer
condições ideais para o desenvolvimento pessoal e o sucesso acadêmico dos
alunos. A pesquisa atual sobre mindfulness na educação é limitada, mas
pode fornecer informações sobre os benefícios potenciais para os alunos e áreas
de melhoria para estudos futuros.
A
atenção plena na sala de aula está sendo apresentada como uma nova e promissora
ferramenta de intervenção para jovens estudantes. De acordo com Choudhury
e Moses, "Embora ainda marginais e em alguns casos controversos, programas
seculares de atenção plena foram implementados com objetivos ambiciosos de
melhorar o foco de atenção dos alunos, a aprendizagem socioemocional em
crianças e jovens" em risco ", não menos importante, intervir nos
problemas da pobreza e do encarceramento".A investigação emergente
preocupa-se em estudar professores e programas que utilizam práticas de
mindfulness com os alunos e está a descobrir tensões decorrentes da
reformulação moral das práticas orientais em ambientes escolares
ocidentais. Conforme citado por Renshaw e Cook, "Ao contrário da
maioria das outras abordagens para a intervenção contemporânea baseada na
escola, que são diretamente fundamentadas em teorias comportamentais,
cognitivo-comportamentais e de sistemas ecológicos, os MBIs têm suas origens
nas tradições religiosas orientais".Alguns administradores escolares estão
preocupados com a implementação de tais práticas, e há relatos de que os pais
retiram os seus filhos dos programas de mindfulness devido às suas crenças
religiosas pessoais. No entanto, os MBIs continuam a ser aceites pela
corrente dominante nas escolas primárias e secundárias porque, "as
práticas de mindfulness, particularmente em relação a crianças que de outra
forma poderiam ser consideradas quebradas ou irrecuperáveis, preenchem um nicho
crítico - um nicho que permite aos seus defensores imaginar um mundo onde as
pessoas possam mudar, tornar-se mais compassivas, resilientes, reflexivas e
conscientes; um mundo com um futuro viável”.À medida que a atenção plena na
educação continua a se desenvolver, as consequências éticas permanecerão uma
questão controversa porque a descrição genérica dos “benefícios” e “resultados”
dos MBIs está amplamente preocupada com a realização individual e focada no
interior, em vez do ideal budista original de desenvolvimento humano global.
conexão.
A
pesquisa disponível revela uma relação entre atenção plena e
atenção. Semple, Lee, Rosa e Miller argumentam: "A ansiedade pode
prejudicar a atenção e promover comportamentos emocionalmente reativos que
interferem no desenvolvimento de boas habilidades de estudo, por isso parece
razoável que o aumento da atenção plena esteja associado a menos ansiedade".Eles
conduziram um ensaio randomizado de Terapia Cognitiva Baseada em Mindfulness
para Crianças (MBCT-C) que se mostrou promissor no controle da ansiedade em
crianças em idade escolar e sugere que aqueles que completaram o programa
apresentaram menos problemas de atenção. Além disso, Flook mostra como um
programa de conscientização da atenção plena com duração de oito semanas foi
avaliado em um ambiente escolar aleatório e controlado e mediu os efeitos das
práticas de conscientização nas funções executivas em crianças do ensino
fundamental. Suas descobertas concluíram: “A participação no programa de
conscientização da atenção plena foi associada a melhorias na regulação
comportamental, na metacognição e nas funções executivas gerais”.No estudo de
Flook, pais e professores preencheram questionários que propõem que a
participação em programas de mindfulness está associada a melhorias na
regulação comportamental infantil. Estas perspectivas são uma fonte
valiosa de dados, uma vez que os cuidadores e educadores interagem com as
crianças diariamente e em vários ambientes. De acordo com Eklund, Omalley
e Meyer, “os profissionais baseados na escola devem encontrar promessas nas
evidências que apoiam as práticas baseadas na atenção plena com crianças, pais
e educadores”. Por último, um terceiro estudo realizado por Zenner,
Herrnleben-Kurz e Walach concluiu: "As análises sugerem que as
intervenções baseadas na atenção plena para crianças e jovens são capazes de
aumentar a capacidade cognitiva de participação e aprendizagem em quase um
desvio padrão e rendimento".A aplicação de intervenções baseadas na
atenção plena continua a aumentar em popularidade e prática. [ carece de fontes ]
As
intervenções baseadas na atenção plena estão a aumentar na cultura ocidental,
mas a sua eficácia nos programas escolares ainda está a ser determinada. A
pesquisa afirma: "As abordagens baseadas na atenção plena para adultos são
eficazes na melhoria da saúde mental, mas poucos ensaios controlados avaliaram
a sua eficácia entre os jovens".Embora muitos dos estudos disponíveis
encontrem um elevado número de aceitabilidade da atenção plena entre alunos e
professores, mais pesquisas precisam ser realizadas sobre seus efeitos no
bem-estar e na saúde mental dos alunos. Numa experiência firmemente
controlada, Johnson, Burke, Brinkman e Wade avaliaram “o impacto de um programa
de mindfulness existente e amplamente disponível nas escolas”. De acordo
com a sua investigação, “não foram demonstradas melhorias em qualquer resultado
medido imediatamente após a intervenção ou no seguimento de três meses”. Muitas
questões permanecem sobre quais práticas melhor implementam programas de
mindfulness eficazes e confiáveis nas escolas, e mais pesquisas são necessárias
para identificar os métodos e ferramentas de medição ideais para mindfulness na
educação. [ carece de fontes ]
Negócios
O
treinamento de mindfulness parece estar se tornando popular no mundo dos
negócios, e muitas grandes corporações têm incorporado práticas de mindfulness
em sua cultura. Por exemplo, empresas como Google , Apple , Procter & Gamble , General Mills , Mayo Clinic e o Exército dos EUA oferecem
coaching de mindfulness, pausas para meditação e outros recursos aos seus
funcionários para melhorar o funcionamento no local de trabalho.
A
introdução do mindfulness em ambientes empresariais ainda está numa fase
inicial e o seu potencial impacto a longo prazo requer uma avaliação mais
aprofundada. Descobriu-se que a atenção plena resulta em melhor bem-estar
dos funcionários, níveis mais baixos de frustração, menor absenteísmo e
esgotamento, bem como um ambiente de trabalho geral melhorado.
Lei
Organizações
jurídicas e de aplicação da lei também estão demonstrando interesse na atenção
plena:
- O Programa de
Negociação da Escola de Direito de Harvard organizou
um workshop sobre "Mindfulness na Lei e Resolução Alternativa de
Disputas".
- Muitos
escritórios de advocacia oferecem aulas de mindfulness.
Programas prisionais
A
atenção plena tem sido ensinada nas prisões, reduzindo a hostilidade e os distúrbios
de humor entre os presidiários e melhorando sua autoestima. Estudos
adicionais indicam que as intervenções de mindfulness podem resultar em
reduções significativas da raiva, reduções no uso de substâncias, aumento da
capacidade de relaxamento, autorregulação e otimismo.
Governo
Muitas
organizações governamentais oferecem treinamento em mindfulness. Estratégias de
enfrentamento é um exemplo de programa utilizado pelo
pessoal das Forças
Armadas dos Estados Unidos . [ citação
necessária ] O Parlamento Britânico organizou
uma sessão de mindfulness para seus membros em 2014, liderada por Ruby Wax .
Pesquisa
científica
Artigos principais: Pesquisa sobre
meditação , Mecanismos
neurais de meditação mindfulness e Atividade
cerebral e meditação
Efeitos e eficácia da prática de mindfulness
A
atenção plena tem ganhado cada vez mais atenção empírica desde 1970 e tem
sido frequentemente estudada como uma intervenção para redução do estresse . As meta-análises
indicam os seus efeitos benéficos para adultos saudáveis, adolescentes e
crianças, bem como para diferentes resultados relacionados com a saúde,
incluindo controlo de peso, condições psiquiátricas, doenças
cardíacas, distúrbios do sono, tratamento do cancro, tratamento
do autismo em adultos, esclerose múltipla e outros problemas de
saúde. condições relacionadas. Uma meta-análise frequentemente citada
sobre pesquisas sobre meditação publicada no JAMA em 2014,encontraram
evidências insuficientes de qualquer efeito dos programas de meditação sobre o
humor positivo, atenção, uso de substâncias, hábitos alimentares, sono e peso,
mas descobriram que há evidências moderadas de que a meditação reduz a
ansiedade, a depressão e a dor. No entanto, este estudo incluiu um grupo
altamente heterogêneo de estilos de meditação (ou seja, não se concentrou
exclusivamente na meditação mindfulness), o que é uma limitação significativa
deste estudo. Além disso, embora se saiba que a atenção plena tem um
efeito psicológico positivo entre indivíduos diagnosticados com vários tipos de
cancro, as evidências não são claras quanto à sua eficácia em homens com
cancro da próstata.
Milhares
de estudos sobre meditação foram realizados, embora a qualidade metodológica de
alguns estudos seja fraca. Revisões recentes apontaram muitas dessas
questões. No entanto, a meditação mindfulness é um tema popular de
investigação e muitas apresentam benefícios potenciais para uma ampla gama de
condições e resultados. Por exemplo, a prática da atenção plena também tem
sido utilizada para melhorar o desempenho atlético, como uma intervenção
benéfica para crianças com necessidades especiais e seus cuidadores, como
uma opção de tratamento viável para pessoas com insónia, uma intervenção
eficaz para um envelhecimento saudável, como uma estratégia para gerir
condições dermatológicas e como intervenção útil durante a gravidez e o
período perinatal.Estudos recentes também demonstraram que a meditação
mindfulness atenua significativamente a dor física através de mecanismos
múltiplos e únicos. A meditação também pode permitir modular a
dor. Quando expostos à dor causada pelo aquecimento, as varreduras
cerebrais dos participantes da meditação mindfulness (através do uso de ressonância
magnética funcional ) mostraram que seus cérebros percebem a
dor igualmente, mas ela não é convertida em um sinal de dor
percebido. Como tal, eles sentiram até 40–50% menos dor.
A
pesquisa também investigou movimentos e exercícios conscientes para diferentes
populações de pacientes.
Estudos neurológicos
Os
estudos de investigação também se concentraram nos efeitos da atenção plena no
cérebro, utilizando técnicas de neuroimagem, medidas fisiológicas e testes
comportamentais. Pesquisas sobre a perspectiva neural de como funciona a
meditação mindfulness sugerem que ela exerce seus efeitos em componentes de
regulação da atenção, consciência corporal e regulação emocional. Ao
considerar aspectos como sentido de responsabilidade, autenticidade, compaixão,
auto-aceitação e carácter, estudos têm demonstrado que a meditação mindfulness
contribui para um sentido de identidade e identidade mais coerente e saudável. As
técnicas de neuroimagem sugerem que as práticas de atenção plena, como a
meditação consciente, estão associadas a "mudanças no córtex cingulado
anterior , na ínsula ,junção temporo-parietal , rede
fronto-límbica e estruturas de rede de modo padrão .
" Além disso, a meditação da atenção plena pode prevenir ou retardar o
início do comprometimento
cognitivo leve e da doença de Alzheimer . Além disso, descobriu-se
que as mudanças emocionais e comportamentais induzidas pela atenção plena estão
relacionadas a mudanças funcionais e estruturais no cérebro.Também foi
sugerido que a rede de modo padrão do
cérebro pode ser usada como um potencial biomarcador para monitorar os
benefícios terapêuticos da meditação.Pesquisas recentes também sugerem que a
prática da atenção plena pode influenciar a expressão genética, levando a uma
redução do risco de doenças relacionadas à inflamação e a alterações favoráveis
nos biomarcadores.
As
concentrações de matéria cinzenta nas regiões do cérebro que regulam a emoção,
o processamento autorreferencial, os processos de aprendizagem e de memória mostraram
mudanças na densidade após o MBSR. Além disso, a prática de MBSR tem sido
associada à melhoria do sistema imunológico , o que poderia explicar a
correlação entre a redução do estresse e o aumento da qualidade de
vida. Parte destas alterações resulta do espessamento do córtex pré-frontal (funcionamento executivo)
e do hipocampo (capacidade de aprendizagem e
memorização), do encolhimento da amígdala (emoção e resposta ao stress) e do
fortalecimento das ligações entre as células cerebrais. Meditadores de
longo prazo têm maiores quantidades de girificação("dobramento" do córtex, o
que pode permitir que o cérebro processe informações mais rapidamente) do que
pessoas que não meditam. Além disso, foi encontrada uma correlação direta
entre a quantidade de girificação e o número de anos de meditação,
possivelmente fornecendo mais provas da neuroplasticidade do cérebro ou da
capacidade de adaptação às mudanças ambientais.
Associações de mindfulness com outras variáveis
A
atenção plena (como uma característica distinta da prática da
atenção plena ) tem sido associada a muitos resultados. Em uma visão
geral, Keng, Smoski e Robins resumem: "O traço mindfulness tem sido
associado a níveis mais elevados de satisfação com a vida, agradabilidade,
consciência, vitalidade, auto-estima, empatia, senso de autonomia, competência,
otimismo e afeto agradável. Um relatório de 2020 estudo encontrou ligações
entre atenção plena disposicional e comportamento pró-social.Estudos também
demonstraram correlações negativas significativas entre atenção plena e
depressão, neuroticismo, distração, dissociação, ruminação, reatividade
cognitiva, ansiedade social, dificuldades na regulação emocional, evitação
experiencial, alexitimia, intensidade de experiência delirante no contexto de
psicose e sintomas psicológicos gerais. ." (Referências a estudos
subjacentes omitidas da citação.)
Efeitos na atenção plena
Os
mecanismos que tornam as pessoas menos ou mais conscientes foram menos
pesquisados do que os efeitos dos programas de atenção plena, por isso não
sabemos muito sobre quais são os componentes relevantes da prática da atenção
plena. Por exemplo, metanálises mostraram que a prática da atenção plena
aumenta a atenção plena quando comparada a grupos de controle ativo. Isso
pode ocorrer porque não sabemos como medir a atenção plena. Também pode
ser que a atenção plena dependa da dose e aumente com mais experiência. Para
contrariar isso, Bergomi et al. descobriram que "os resultados
fornecem evidências para as associações entre a atenção plena auto-relatada e a
prática de meditação e sugerem que a atenção plena está particularmente
associada à prática continuada no presente, e não à prática acumulada ao longo
dos anos".
Algumas
pesquisas sobre outros mecanismos foram feitas. Um estudo conceituou
tais mecanismos em termos de competição por atenção. Num teste dessa
estrutura, descobriu-se que a atenção plena está associada (conforme previsto)
a ter uma intenção ativada de estar atento, a sentir-se bem e a não estar
apressado ou muito ocupado. Em relação à relação entre sentir-se bem e
estar atento, um estudo diferente descobriu que a causalidade
provavelmente funciona nos dois sentidos: sentir-se bem aumenta a atenção plena
e a atenção plena aumenta a sensação de bem-estar.
Uma
teoria sugere um mecanismo adicional denominado repercepção . Reperceber
é o efeito benéfico que surge após o processo de estar atento, depois de toda a
intenção, atenção e atitude terem sido experimentadas. Através da
repercepção, há uma mudança de perspectiva. A repercepção permite a
dissociação de pensamentos, emoções e sensações físicas, e permite existir com
eles em vez de ser definido por eles.
Preocupações
e críticas
Pesquisa acadêmica
Muitos
dos estudos de revisão citados acima também indicam a necessidade de mais
pesquisas de alta qualidade neste campo, como a realização de estudos de
intervenção utilizando amostras maiores, o uso de mais estudos randomizados
controlados e a necessidade de fornecer mais detalhes metodológicos nos estudos
relatados. A maioria dos estudos também mede a atenção plena como uma
característica e, em pesquisas que utilizam intervenções de atenção plena na
prática clínica, a falta de uma verdadeira randomização representa um problema
para a compreensão da verdadeira eficácia da atenção plena. Métodos
experimentais usando amostras aleatórias, porém, sugerem que a atenção plena
como um estado ou prática temporária pode influenciar emoções sentidas, como
nojo, e promover a tomada de decisões abstratas.Existem também alguns estudos
de revisão que encontraram pouca diferença entre as intervenções de mindfulness
e os grupos de controlo, embora também tenham indicado que o seu grupo de
intervenção foi tratado demasiado brevemente para que a investigação fosse
conclusiva. Em alguns domínios, como o desporto, a falta de validade
interna entre os estudos impede que sejam feitas afirmações fortes sobre os
efeitos da atenção plena. Esses estudos também listam a necessidade de
investigações mais robustas. Várias questões relativas à avaliação da
atenção plena também foram identificadas, incluindo o uso atual de questionários
de autorrelato. O potencial de preconceito também existe na medida em que
os investigadores na área também são profissionais e possivelmente sujeitos a
pressões para publicar resultados positivos ou significativos.
Vários
estudiosos criticaram a forma como a atenção plena foi definida ou representada
em publicações recentes de psicologia ocidental. Esses entendimentos
modernos divergem significativamente dos relatos de atenção plena nos primeiros
textos budistas e dos comentários autorizados nas tradições Theravada e
Mahayana indiana. : 62 Adam Valerio
introduziu a ideia de que o conflito entre disciplinas acadêmicas sobre como a
atenção plena é definida, compreendida e apresentada popularmente pode ser
indicativo de uma batalha pessoal, institucional ou paradigmática pela
propriedade da atenção plena, na qual acadêmicos, pesquisadores e outros
escritores são investidos como indivíduos da mesma forma que as comunidades
religiosas.
Deficiências
A
popularização da atenção plena como uma "mercadoria" tem sido
criticada, sendo denominada "McMindfulness" por alguns
críticos. Segundo John Safran, a popularidade do mindfulness é o resultado
de uma estratégia de marketing: “McMindfulness é o marketing de um sonho
construído; O psicólogo Thomas Joiner argumenta que a meditação
mindfulness moderna foi "corrompida" para ganho comercial por
celebridades de autoajuda e sugere que ela incentiva mentalidades narcisistas e
auto-obcecadas doentias.
De
acordo com Purser e Loy, a atenção plena não está sendo usada como um meio de
despertar para o insight nas “raízes prejudiciais da ganância, da má vontade e
da ilusão”, mas sim remodelada em uma “técnica banal, terapêutica e de
autoajuda” que tem o oposto. efeito de reforçar essas paixões. Embora a
atenção plena seja comercializada como um meio de reduzir o estresse, no
contexto budista ela faz parte de um programa ético abrangente para promover
“ações sábias, harmonia social e compaixão”. A privatização da atenção
plena negligencia as causas sociais e organizacionais do stress e do
desconforto, propagando, em vez disso, a adaptação a estas
circunstâncias. De acordo com Bhikkhu Bodhi, "[A] ausência de uma
forte crítica social, as práticas budistas poderiam facilmente ser usadas para
justificar e estabilizar o status quo,capitalismo de consumo ." A
popularidade desta nova marca de mindfulness resultou na comercialização da
meditação através de livros de autoajuda, aulas de meditação guiada e retiros
de mindfulness.
Diz-se
que a atenção plena é uma indústria de US$ 4 bilhões. Mais de 60.000
livros à venda na Amazon têm uma variante de "mindfulness" em seu
título, divulgando os benefícios de Mindful Parenting, Mindful Eating, Mindful
Teaching, Mindful Therapy, Mindful Leadership, Mindful Finance, a Mindful
Nation e Mindful Dog Owners. para citar apenas alguns.
Comentaristas
budistas criticaram o movimento como sendo apresentado como equivalente à
prática budista, embora na realidade seja muito possivelmente desnaturado com
consequências indesejáveis, como não estar fundamentado na moralidade reflexiva
tradicional e, portanto, desviado da ética budista tradicional. As
críticas sugerem que ela seja desmoralizada ou remoralizada em uma ética de
base clínica. O conflito é frequentemente apresentado com preocupação com
as credenciais e qualificações do professor, e não com a prática real do
aluno. As práticas reformadas influenciadas pelo Budismo estão a ser
padronizadas e manualizadas numa separação distinta do Budismo - que é visto
como uma religião baseada em templos monásticos - e expressas como “atenção plena”
numa nova ética psicológica, praticada em centros de meditação modernos.
Riscos
Em
relatos da mídia, as pessoas atribuíram efeitos inesperados de aumento do medo
e da ansiedade, pânico ou “colapsos” após a prática, o que sugerem que poderia
expor a vulnerabilidade bipolar ou sintomas reprimidos de
TEPT . No entanto, de acordo com artigos académicos publicados
e revistos por pares, estes efeitos negativos da meditação são raros na
meditação mindfulness e parecem acontecer devido a uma má compreensão do
que realmente constitui práticas de mindfulness/meditação.
Veja também
- Técnica Alexandre
- Afetar a rotulagem
- Budismo e psicologia
- Meditação budista
- Consciência sem
escolha
- Enfrentamento
(psicologia)
- Planejamento
de enfrentamento
- Eterno Agora
(Nova Era)
- Vida em
catástrofe completa
- John Garrie
- Ricardo
Geller
- SN Goenka
- Henepola Gunaratana
- Dennis Lewis
- Meditação Mahasati
- Metacognição
- Atenção plena (diário)
- Atenção plena
e tecnologia
- Dia da Atenção Plena
- Ioga consciente
- Comunicação não
violenta
- Nepsis
- Efeito Ovsiankina
- Phronesis
- Sacca
- Satya
- Satyagraha
- Sampajanna
- Samu (Zen)
- Satipatthana
- Auto compaixão
- Taqwa e dhikr , conceitos islâmicos
relacionados
- Meditação
transcendental
- Vigilância (cristã)
Notas
- Baer cita Kabat-Zinn, J.
(1994): Onde quer que você vá, você está lá: meditação mindfulness
na vida cotidiana . Nova York: Hyperion, p.4.
- Embora traduzido como
"atenção plena" e frequentemente interpretado como "atenção
pura", o termo sati tem conotações mais amplas:
"memória", "retenção", "atenção plena,
estado de alerta, autodomínio". Num contexto budista tem um
significado e propósito mais amplo, relacionado com vipassana , nomeadamente Sampajañña discernir o que é benéfico e
o que não é, e acalmar a mente através deste discernimento.
- Kabat-Zinn, em Full
Catastrophe Living (Edição Revisada) (2013), p. lxiv
aconselha o uso de CDs com práticas guiadas de mindfulness: "Quase
todo mundo acha mais fácil, ao embarcar pela primeira vez em uma prática
diária de meditação, ouvir um programa de áudio guiado por um instrutor e
deixar que ele os "conduza" nos estágios iniciais , até que eles
peguem o jeito por dentro, em vez de tentar seguir as instruções de um
livro, por mais claras e detalhadas que sejam."
Compare Rupert Gethin (2004), Sobre a prática da meditação budista ,
pp. 202–03, observando que os sutras budistas dificilmente explicam como
meditar e, em seguida, afirmando que "a prática eficaz da meditação
requer a instrução pessoal de um professor." Gethin parece ecoar
Vetter (1988),As Ideias e Práticas Meditativas do Budismo Primitivo ,
que observa que o Dhammacakkappavattana
Sutta descreve o Buda como instruindo seus primeiros
seguidores por sua vez: instruindo dois ou três deles, enquanto os outros
saem implorando por comida, significando a necessidade de instrução
pessoal para aprender como praticar dhyana .
- Veja também Comer uma passa: uma primeira amostra de atenção plena para
um arquivo de apostila
- Citações de Gethin, Rupert ML
(1992), O Caminho Budista para o Despertar: Um Estudo do
Bodhi-Pakkhiȳa Dhammā . Biblioteca Indológica de Brill, 7.
Leiden e Nova York: Brill
- Dreyfus conclui seu exame
afirmando: “[A] identificação da atenção plena com a atenção pura ignora
ou, pelo menos, subestima as implicações cognitivas da atenção plena, sua
capacidade de reunir vários aspectos da experiência de modo a levar à
compreensão clara do Ao enfatizar excessivamente a natureza isenta de
julgamento da atenção plena e ao argumentar que nossos problemas decorrem
da conceitualidade, os autores contemporâneos correm o risco de levar a
uma compreensão unilateral da atenção plena como uma forma de
tranquilidade espaçosa terapeuticamente útil. penso que é importante não
perder de vista que a atenção plena não é apenas uma técnica terapêutica,
mas é uma capacidade natural que desempenha um papel central no processo
cognitivo.É este aspecto que parece ser ignorado quando a atenção plena é
reduzida a uma forma de consciência das próprias experiências, centrada no
presente e sem julgamento.
- Sharf: " A técnica de Mahasi não exigia familiaridade com a
doutrina budista (principalmente o abhidhamma), não exigia adesão a normas
éticas estritas (principalmente o monaquismo) e prometia resultados
surpreendentemente rápidos. Isso foi possível através da interpretação de
sati como um estado de " consciência pura "- a percepção não
mediada e sem julgamento das coisas" como elas são ", não
influenciadas por condicionamentos psicológicos, sociais ou culturais
anteriores. Esta noção de atenção plena está em desacordo com as
epistemologias budistas pré-modernas em vários aspectos. As práticas
budistas tradicionais são orientadas mais no sentido de adquirir “visão
correta” e discernimento ético adequado, em vez de “nenhuma visão” e uma
atitude sem julgamento”.
- "A palavra deriva de um
verbo, sarati, que significa "lembrar", e ocasionalmente em Pali
sati ainda é explicada de uma forma que a conecta com a ideia de memória.
Mas quando é usada em relação à prática de meditação, não temos palavra em
inglês que captura com precisão a que se refere. Um dos primeiros
tradutores habilmente se baseou na palavra mindfulness, que nem sequer
está no meu dicionário. Isso cumpriu seu papel admiravelmente, mas não
preserva a conexão com a memória, às vezes necessária para fazer sentido
de uma passagem.
- Black: "[Várias] décadas de
metodologia de pesquisa e descobertas científicas refutaram esses mitos; a
atenção plena é agora amplamente considerada uma qualidade inerente à
consciência humana. Ou seja, uma capacidade de atenção e consciência
orientada para o momento presente que varia em grau dentro e entre
indivíduos, e pode ser avaliado empiricamente e independente de crenças
religiosas, espirituais ou culturais.
- "Meditação da atenção
plena" pode se referir à prática ocidental secular da atenção
plena ou à moderna meditação budista Vipassana .
- Vipassana ensinada por professores
do movimento Vipassana é
um desenvolvimento do século XIX, inspirado e reagindo contra o modernismo
ocidental. Veja também modernismo budista .
- Frauwallner, E. (1973), História
da Filosofia Indiana , trad. VM Bedekar, Delhi: Motilal
Banarsidass. Dois volumes., pp.150 e seguintes
- Em contextos Mahayana , envolve uma visão do que é
descrito de várias maneiras como sunyata , dharmata , a inseparabilidade da
aparência e do vazio ( doutrina das
duas verdades ), clareza e vazio, ou bem-aventurança e
vazio.
- Majjhima Nikaya (MN), sutta número 118.
Ver Thanissaro, 2006 . Outros
discursos que descrevem as quatro tétrades completas podem ser encontrados
no Anapana-samyutta do Samyutta Nikaya (cap. 54), como SN 54.6
(Thanissaro, 2006a), SN 54.8 (Thanissaro, 2006b) e SN 54.13 (Thanissaro,
1995a). ). A exposição de uma tétrade de anapanasati é encontrada,
por exemplo, no Kayagata-sati Sutta ( MN 119; Thanissaro, 1997), no Maha-satipatthana
Sutta ( DN 22;
Thanissaro, 2000) e no Satipatthana Sutta (MN
10; Thanissaro , 1995b).
- [N]o discurso budista, existem
três termos que juntos mapeiam o campo da atenção plena [...] [em suas
variantes em sânscrito] smṛti (Pali: sati ), samprajaña (Pali: Sampajañña ) e apramāda (Pali: appamada ).
- De acordo com esta
correspondência, Ven. Nyanaponika passou seus últimos dez anos
morando e sendo cuidado por Bodhi. Bodhi refere-se a Nyanaponika como
"meu kalyāṇamitta mais próximo em minha vida como monge".
- O recurso à “experiência” como
base para as verdades religiosas é uma estratégia que remonta a
Schleiermacher, como defesa contra a crescente influência da racionalidade
ocidental na vida religiosa dos europeus no século XIX. Ver Sharf
(1995), Modernismo Budista e a Retórica da Experiência Meditativa .
- "Historicamente uma prática
budista, a atenção plena pode ser considerada uma capacidade humana
universal proposta para promover o pensamento claro e o coração aberto.
Como tal, esta forma de meditação não requer nenhum sistema de crenças
religioso ou cultural específico." - Mindfulness in Medicine, de
Ludwig e Kabat-Zinn, disponível em jama.ama-assn.org
- "Kabat-Zinn
(2000) sugere que a prática da atenção plena pode ser benéfica para muitas
pessoas na sociedade ocidental que podem não estar dispostas a adotar
tradições ou vocabulário budista. Assim, pesquisadores e médicos
ocidentais que introduziram a prática da atenção plena em programas de
tratamento de saúde mental geralmente ensinam essas práticas. habilidades
independentemente das tradições religiosas e culturais de suas origens
(Kabat-Zinn, 1982; Linehan, 1993b)."
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argumento, nunca deveria ter como objetivo perder peso, melhorar o sexo,
ajudar as crianças a terem um melhor desempenho na escola, ajudar os
funcionários a serem mais produtivos no local de trabalho ou mesmo
melhorar o funcionamento de pessoas ansiosas e deprimidas. Nunca
deveria ser uma mercadoria mercantilizada para ser comprada e
vendida.
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meta-análise para fornecer uma revisão do MBSR para indivíduos
saudáveis. A meta-análise incluiu 29 estudos envolvendo 2.668
participantes... Os resultados obtidos são robustos e são mantidos no acompanhamento. Quando
combinadas, a atenção plena e a compaixão correlacionaram-se fortemente
com os efeitos clínicos.
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para a era moderna – uma panaceia para todos os problemas humanos comuns,
desde o stress, à ansiedade, à depressão. [...] No entanto, o
potencial para distúrbios emocionais e psicológicos raramente é falado
pelos pesquisadores da atenção plena, pela mídia ou mencionado em cursos
de treinamento. [...] Mindfulness foi separada de suas raízes,
despojada de suas conotações éticas e espirituais e vendida para nós como
uma ferramenta terapêutica. [...] Em vez disso, como Giles Coren
afirmou recentemente, esta técnica foi transformada em um McMindfulness
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Leitura adicional
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Atenção
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Prática de meditação / Da Wikipedia, a enciclopédia
gratuita
Terapia
cognitiva comportamental
CARO WIKIWAND AI, VAMOS SER BREVES,
SIMPLESMENTE RESPONDENDO A ESTAS PERGUNTAS PRINCIPAIS:
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para uma criança de 10 anos
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Mindfulness é a prática de trazer propositalmente a atenção para a experiência do momento presente sem avaliação, uma habilidade que se desenvolve através da meditação ou outro treinamento. A atenção plena deriva de sati , um elemento significativo das tradições hindus e budistas , e é baseada nas técnicas de meditação Zen , Vipassanā e Tibetana. Embora as definições e técnicas de atenção plena sejam amplas, as tradições budistas explicam o que constitui a atenção plena, por exemplo, como os momentos passados, presentes e futuros surgem e cessam como impressões sensoriais momentâneas e fenômenos mentais .Indivíduos que contribuíram para a popularidade da atenção plena no contexto ocidental moderno incluem Thích Nhất Hạnh , Herbert Benson , Jon Kabat-Zinn , Richard J. Davidson e Sam Harris .
A psicologia clínica e a psiquiatria , desde a década de 1970,
desenvolveram uma série de aplicações terapêuticas baseadas na atenção plena
para ajudar pessoas que vivenciam uma variedade de condições
psicológicas. A prática da atenção plena tem sido empregada para
reduzir a depressão , o estresse , a ansiedade e no tratamento da dependência de drogas . Programas
baseados em modelos de atenção plena foram adotados em escolas, prisões,
hospitais, centros de veteranos e outros ambientes, e programas de atenção
plena foram aplicados para resultados adicionais, como envelhecimento saudável , controle de peso , desempenho atlético, ajudando
crianças com necessidades especiais e
como intervenção durante o período perinatal .
Estudos
clínicos documentaram os benefícios da atenção plena para a saúde física e
mental em diferentes categorias de pacientes, bem como em adultos e crianças
saudáveis. Estudos demonstraram uma relação positiva entre a atenção plena
(que pode ser cultivada através da prática de intervenções baseadas na atenção
plena) e a saúde psicológica. A prática da atenção plena parece
proporcionar benefícios terapêuticos às pessoas com transtornos
psiquiátricos , incluindo benefícios moderados às pessoas
com psicose . Estudos também indicam
que a ruminação e a
preocupação contribuem para uma variedade de transtornos
mentais, e que as intervenções baseadas na atenção plena podem melhorar a
atenção plena.e reduzir a ruminação e a preocupação. Além disso, a prática
da atenção plena pode ser uma estratégia preventiva para travar o
desenvolvimento de problemas de saúde mental.
As
evidências sugerem que a prática da meditação mindfulness pode influenciar a
saúde física. Por exemplo, o hábito psicológico de insistir repetidamente
em pensamentos estressantes parece intensificar os efeitos
fisiológicos do estressor (como resultado da ativação contínua do sistema
nervoso simpático e do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal) com o potencial de
levar a problemas físicos. manifestações clínicas relacionadas à
saúde. Estudos indicam que a meditação mindfulness, que provoca reduções
na ruminação ,
pode alterar estas vias clínicas biológicas. Além disso, pesquisas indicam
que a atenção plena pode influenciar favoravelmente o sistema
imunológico, bem como a inflamação,o que pode, consequentemente, impactar
a saúde física, especialmente considerando que a inflamação tem sido associada
ao desenvolvimento de diversas condições crônicas de saúde. Outros estudos
apoiam essas descobertas. Além disso, a atenção plena parece provocar uma
diminuição da atividade da rede de modo padrão do
cérebro e, assim, contribuir para uma redução do risco de desenvolver doenças
como a demência e a doença de Alzheimer .
No
entanto, os críticos questionaram tanto a comercialização como o marketing excessivo do mindfulness para
benefícios para a saúde – bem como enfatizaram a necessidade de mais estudos
randomizados e controlados, de mais detalhes metodológicos nos estudos
relatados e da utilização de amostras maiores . [ precisa de citação
para verificar ] Embora
as intervenções baseadas na atenção plena possam ser eficazes para os
jovens, a pesquisa ainda precisa determinar os métodos mais apropriados
nos quais a atenção plena poderia ser introduzida e ministrada nas escolas.
Prática
A
prática da atenção plena envolve o processo de desenvolvimento da habilidade de
chamar a atenção para tudo o que está acontecendo no momento presente.
Observando a respiração, varredura corporal e
outras técnicas
Existem
vários exercícios concebidos para desenvolver a meditação mindfulness, que
podem ser auxiliados por meditações guiadas "para pegar o
jeito". Como formas de auto-observação e interocepção , esses métodos aumentam a
consciência do corpo, por isso geralmente são benéficos para pessoas com baixa
autoconsciência ou baixa consciência de seu corpo ou estado emocional, e podem
provocar ansiedade, angústia, flashbacks, dor, e até mesmo desencadear o abuso de substâncias em pessoas que estão
muito focadas em si mesmas, em seus corpos e em suas emoções.
- Um
método é sentar-se em uma cadeira de encosto reto ou com as pernas
cruzadas no chão ou em uma almofada, fechar os olhos e
chamar a atenção para as sensações de respiração na proximidade das
narinas ou para os movimentos do abdômen ao respirar. dentro e
fora. Nesta prática de meditação, não se tenta controlar a
respiração, mas tenta simplesmente estar consciente do processo/ritmo
natural da respiração. Quando engajada nesta prática, a mente muitas
vezes fugirá para outros pensamentos e associações e, se isso acontecer,
percebe-se passivamente que a mente divagou e, de uma forma receptiva e
sem julgamento, volta a se concentrar na respiração.
- Na
meditação de varredura corporal, a atenção é direcionada para várias áreas
do corpo e para a observação das sensações corporais que acontecem no
momento presente.
- Pode-se
também focar em sons, sensações, pensamentos, sentimentos e ações que
acontecem no presente. A este respeito, um exercício famoso,
introduzido por Kabat-Zinn no seu programa MBSR , é a
degustação consciente de uma passa, na qual uma passa é provada e
comida com atenção. Ao permitir a reconexão com os sinais internos de
fome e saciedade, a alimentação consciente tem sido sugerida como um meio
de manter padrões alimentares saudáveis e conscientes.
- Outras
abordagens incluem a prática de asanas de ioga enquanto se atenta aos movimentos e
sensações corporais e à meditação andando.
Horários
Recomenda-se
que os meditadores comecem com curtos períodos de 10 minutos ou mais de prática
de meditação por dia. À medida que se pratica regularmente, fica mais
fácil manter a atenção focada na respiração. Um antigo ditado Zen sugere:
"Você deve sentar-se em meditação por 20 minutos todos os dias - a
menos que esteja muito ocupado. Depois, você deve sentar-se por uma hora."
No contexto budista; preceitos morais
Num
contexto budista, a observância dos preceitos morais é um estágio preparatório
essencial para a atenção plena ou meditação. Vipassana também inclui contemplação e
reflexão sobre fenômenos como dukkha , anatta e anicca ,
e reflexões sobre causalidade e
outros ensinamentos budistas.
Traduções
A
meditação mindfulness faz parte das tradições psicológicas budistas e dos
estudos em desenvolvimento na psicologia empírica .
Sati e smṛti
Artigo principal: Sati (Budismo)
O
termo budista traduzido para o inglês como "atenção plena" tem origem
no termo pali sati e em
sua contraparte sânscrita smṛti . Muitas
vezes é traduzido como "atenção pura", mas na tradição budista tem um
significado e aplicação mais amplos, e o significado desses termos tem sido
tema de extenso debate e discussão.
De
acordo com Bryan Levman, "a palavra sati incorpora o
significado de 'memória' e 'lembrança' em grande parte de seu uso tanto
nos suttas quanto no comentário [budista
tradicional], e ... sem o componente de memória, a noção de atenção plena não
pode ser adequadamente compreendido ou aplicado, pois a atenção plena requer
memória para sua eficácia”.
De
acordo com Robert Sharf, smṛti originalmente significava
"lembrar", "recordar", "ter em mente", como na
tradição védica de lembrar os textos sagrados. O termo sati também
significa “lembrar”. No Satipaṭṭhāna-sutta o termo sati significa
lembrar os dharmas , por meio dos quais a verdadeira
natureza dos fenômenos pode ser vista. Sharf refere-se ao Milindapañha , que explica que o surgimento
de sati traz à mente os dhammas benéficos
, como os quatro fundamentos da atenção plena, as cinco faculdades, os cinco poderes ,
os sete fatores do despertar, o nobre caminho óctuplo,De acordo com Rupert
Gethin,
[ sati ]
deve ser entendido como aquilo que permite a consciência de toda a gama e
extensão dos dhammas ; sati é uma consciência das coisas em
relação às coisas e, portanto, uma consciência de seu valor
relativo. Aplicado aos satipaṭṭhānas , presumivelmente o que
isso significa é que sati é o que faz com que o praticante de yoga
"lembre" que qualquer sentimento que ele possa experimentar existe em
relação a toda uma variedade ou mundo de sentimentos que podem ser hábeis ou
inábeis, com falhas ou impecável, relativamente inferior ou refinado, escuro ou
puro."
Sharf
observa ainda que isto tem pouco a ver com “atenção pura”, a interpretação
popular contemporânea de sati , “uma vez que implica, entre
outras coisas, a discriminação adequada da valência moral dos fenómenos à
medida que surgem”.
Georges Dreyfus também expressou desconforto
com a definição de mindfulness como "atenção pura" ou
"consciência não elaborativa, sem julgamento e centrada no presente",
enfatizando que mindfulness em um contexto budista também significa
"lembrar", o que indica que a função da atenção plena também inclui a
retenção de informações. Robert H. Sharf observa que a prática budista
visa alcançar a "visão correta", não apenas a "atenção
pura". Jay L. Garfield ,
citando Shantideva e outras fontes, enfatiza que a
atenção plena é constituída pela união de duas funções, chamar à mente e reter
vigilantemente na mente . Ele demonstra que existe uma conexão
direta entre a prática da atenção plena e o cultivo da moralidade – pelo
menos no contexto do Budismo, de onde derivam as interpretações modernas da
atenção plena.
Tradução
O estudioso da
língua Pali Thomas William Rhys
Davids (1843–1922) traduziu sati pela primeira vez em
1881 como atenção
plena em inglês em sammā-sati "Atenção
plena correta; a mente ativa e vigilante". Observando que Daniel John
Gogerly (1845) inicialmente traduziu sammā-sati como
"meditação correta", Davids explicou:
sati é
literalmente 'memória', mas é usado com referência à frase constantemente
repetida 'atento e pensativo' ( sato sampajâno ); e significa
aquela atividade mental e presença constante da mente que é um dos deveres mais
frequentemente inculcados ao bom budista."
Traduções alternativas
John D. Dunne afirma que a tradução de sati e smṛti como
atenção plena é confusa. Vários estudiosos budistas começaram a tentar
estabelecer a “retenção” como a alternativa preferida. Bhikkhu Bodhi também aponta para o
significado de sati como “memória”. Os termos sati / smṛti foram
traduzidos como:
- Atenção
( Jack Kornfield )
- Conhecimento
- Atenção
concentrada ( Mahasi Sayadaw )
- Inspeção
( Herbert V. Günther )
- Atenção
consciente
- Atenção
plena
- Relembrando
a atenção plena ( Alexander
Berzin )
- Reminiscência
( Erik Pema Kunsang , Buddhadasa )
- Consciência
reflexiva ( Budasa )
- Lembrança
( James H. Austin )
- Retenção
- Auto-recordação
( Jack Kornfield )
Definições
Psicologia
AM
Hayes e G. Feldman destacaram que a atenção plena pode ser vista como uma estratégia
que contrasta com uma estratégia de evitar emoções, por um lado, e com a
estratégia de envolvimento excessivo emocional, por outro. Mindfulness
também pode ser visto como um meio de desenvolver autoconhecimento e sabedoria.
Traço, estado e prática
De
acordo com Brown, Ryan e Creswell, as definições de atenção plena são
normalmente interpretadas seletivamente com base em quem a estuda e como é
aplicada. Alguns consideram a atenção plena como um estado mental,
enquanto outros a consideram um conjunto de habilidades e técnicas. Também
pode ser feita uma distinção entre o estado de atenção plena e
o traço de atenção plena.
De
acordo com David S. Black, embora a "atenção plena" estivesse
originalmente associada a crenças esotéricas e religiosas e a "uma
capacidade alcançável apenas por certas pessoas", os pesquisadores
científicos traduziram o termo em termos mensuráveis, fornecendo uma definição
operacional válida de atenção plena. Black menciona três domínios
possíveis:
- Um
traço, uma característica de disposição (um traço relativamente
duradouro), a tendência de uma pessoa de entrar com mais frequência e
permanecer mais facilmente em estados de atenção plena;
- Um
estado, um resultado (um estado de consciência resultante do treino de
atenção plena), estar num estado de consciência do momento presente;
- Uma
prática (a própria prática de meditação da atenção plena).
Construções semelhantes a características
De
acordo com Brown, atenção plena é:
Uma
qualidade de consciência que se manifesta, mas não é isomórfica, nas atividades
através das quais ela é aprimorada."
Várias
medidas de atenção plena foram desenvolvidas com base no autorrelato de
construções semelhantes a traços:
- Escala
de Consciência de Atenção Consciente (MAAS)
- Inventário
de Mindfulness de Freiburg (FMI)
- Inventário
de Habilidades de Mindfulness de Kentucky (KIMS)
- Escala
de Mindfulness Cognitivo e Afetivo (CAMS)
- Questionário
de Atenção Plena (MQ)
- Escala
Revisada de Mindfulness Cognitivo e Afetivo (CAMS-R)
- Escala
de Mindfulness da Filadélfia (PHLMS)
Fenômeno semelhante ao estado
De
acordo com Bishop, et al, mindfulness é: "Um tipo de consciência não
elaborada, sem julgamento e centrada no presente, na qual cada pensamento,
sentimento ou sensação que surge no campo atencional é reconhecido e aceito
como é."
- A
Toronto Mindfulness Scale (TMS) mede a atenção plena como um fenômeno
semelhante a um estado, que é evocado e mantido pela prática regular.
- A
State Mindfulness Scale (SMS) é uma pesquisa de 21 itens com uma escala
geral de estado de atenção plena e 2 subescalas (estado de atenção plena
da mente e estado de atenção plena do corpo).
Prática de mindfulness
Mindfulness
como prática é descrita como:
- “Mindfulness
é uma forma de prestar atenção que se originou nas práticas de meditação
orientais”
- “Prestar
atenção de uma maneira particular: propositalmente, no momento presente e
sem julgar”
- “Trazer
total atenção para a experiência presente, momento a momento”
De
acordo com Steven F. Hick, a prática da atenção plena envolve práticas de
meditação formais e informais e exercícios não baseados em meditação. Mindfulness
formal, ou meditação, é a prática de manter a atenção no corpo, na respiração
ou nas sensações, ou no que quer que surja em cada momento. Mindfulness
informal é a aplicação da atenção plena na vida cotidiana. Os exercícios
não baseados em meditação são usados especificamente na terapia
comportamental dialética e na terapia de
aceitação e compromisso .
Definições que surgem no ensino moderno de
meditação
Desde
a década de 1970, a maioria dos livros sobre meditação usa definições de
atenção plena semelhantes à definição de Jon Kabat-Zinn como “consciência do momento presente”. No
entanto, recentemente vários professores de meditação propuseram definições
bastante diferentes de atenção plena. Shinzen Young diz que uma pessoa está atenta
quando tem consciência plena e define isso como quando "o poder de
concentração, a clareza sensorial e a equanimidade [estão] trabalhando
juntos". John Yates (Culadasa) define mindfulness como "a
interação ideal entre a atenção e a consciência periférica", onde
distingue a atenção e a consciência periférica como dois modos distintos pelos
quais alguém pode estar consciente das coisas.
budismo
De
acordo com o livro do monge budista americano Ven Bhante Vimalaramsi , A Guide to Tranquil
Wisdom Insight Meditation , o termo mindfulness é frequentemente
interpretado de forma diferente do que foi originalmente formulado pelo
Buda. No contexto do Budismo, ele oferece a seguinte definição:
Mindfulness
significa lembrar-se de observar como a atenção da mente se move de uma coisa
para outra. A primeira parte da atenção plena é lembrar de
observar a mente e de retornar ao objeto de meditação quando você se
afastar. A segunda parte do Mindfulness é observar como a
atenção da mente se move de uma coisa para outra.
Outros usos
O
termo inglês mindfulness já existia antes de ser usado no
contexto budista (ocidental). Foi registrado pela primeira vez como mindfulness em
1530 ( John Palsgrave traduz
o francês pensée ),
como mindfulness em 1561 e mindfulness em
1817. Termos morfologicamente anteriores
incluem mindfulness (registrado pela primeira vez em
1340), mindfulness (1382) e mindfulness obsoleto
(c. 1200).
De
acordo com o Merriam-Webster Dictionary, mindfulness também pode se referir a
"um estado de consciência". Sinônimos para este "estado de
consciência" são vigília , atenção , estado
de alerta, prudência, consciência, consciência ,
consciência e observação.
Modelos e
estruturas para práticas de mindfulness
Modelo de dois componentes
Um
modelo de mindfulness de dois componentes baseado em um consenso entre psicólogos clínicos foi
proposto como uma definição operacional e testável :
O
primeiro componente envolve a autorregulação da atenção para que seja mantida
na experiência imediata, permitindo assim um maior reconhecimento de eventos
mentais no momento presente. O segundo componente envolve a adoção de uma
orientação particular em relação às experiências do momento presente, uma
orientação que se caracteriza pela curiosidade, abertura e aceitação.
Neste
modelo de dois componentes, a atenção autorregulada (o primeiro componente)
"envolve trazer consciência para a
experiência atual - observar e atender aos campos mutáveis dos
"objetos" (pensamentos, sentimentos, sensações), de momento a momento
- regulando o foco da atenção". A orientação para a experiência (o
segundo componente) envolve manter uma atitude de curiosidade sobre os objetos
vivenciados em cada momento e sobre onde e como a mente vagueia quando se
afasta do foco de atenção selecionado. Pede-se aos clientes que evitem
tentar produzir um estado específico (por exemplo, relaxamento), mas apenas observem
cada objeto que surge no fluxo de
consciência .
O modelo de cinco agregados
Um
antigo modelo da mente, geralmente conhecido como modelo dos cinco
agregados, permite compreender a manifestação momento a momento da
experiência consciente subjetiva e, portanto, pode ser um recurso teórico
potencialmente útil para orientar intervenções de atenção plena. Este
modelo é baseado na descrição budista tradicional dos Skandhas .
Os
cinco agregados são descritos a seguir:
- Forma
material: inclui o corpo físico e a
matéria externa, onde os elementos materiais se movem continuamente de e
para o corpo material.
- Sentimentos: podem
ser agradáveis, desagradáveis ou neutros.
- Percepções: representam
estar ciente dos atributos de um objeto (por exemplo, cor, forma, etc.)
- Volição: representa
comportamento corporal, verbal ou psicológico.
- Consciência
sensorial: refere-se à entrada dos
cinco sentidos (visão, audição, olfato, paladar ou tato) ou um pensamento
que surge na mente.
Este
modelo descreve como a consciência sensorial resulta na geração de sentimentos,
percepção ou volição, e como as atitudes previamente condicionadas e as
associações passadas dos indivíduos influenciam esta geração. Os cinco
agregados são descritos como surgindo e cessando constantemente no momento
presente.
Cultivando o autoconhecimento e a sabedoria
A
prática da atenção plena pode ser utilizada para desenvolver gradualmente o
autoconhecimento e a sabedoria. A este respeito, os ensinamentos budistas
fornecem instruções detalhadas sobre como se pode realizar uma investigação
sobre a natureza da mente, e esta orientação pode ajudar-nos a dar sentido à
nossa experiência subjetiva. Isto poderia incluir a compreensão do que é o
“momento presente”, como vários pensamentos, etc., surgem após a entrada dos
sentidos, a natureza condicionada dos pensamentos e outras realizações. Nos
ensinamentos budistas, a sabedoria suprema refere-se a obter uma visão profunda
de todos os fenômenos ou "ver as coisas como elas são".
Desenvolvimento
histórico
budismo
Mindfulness
como uma prática ocidental moderna é fundada no Zen e na Vipassanā moderna , e
envolve o treinamento de sati, que significa "consciência momento a
momento dos eventos presentes", mas também "lembrar de estar ciente
de algo".
Budismo Primitivo
Sati é um
dos sete fatores da iluminação . A atenção
plena "correta" ou "correta" (Pali: sammā-sati ,
sânscrito samyak-smṛti ) é o sétimo elemento do Nobre Caminho Óctuplo . A
atenção plena é um antídoto para a ilusão e é considerada um 'poder'
(Pali: bala )
que contribui para a obtenção de Nibbana . Esta faculdade torna-se
um poder em particular quando é associada a uma compreensão clara do que quer que esteja
acontecendo. Nirvana é um estado de ser em que a ganância, o ódio e a ilusão (Pali: moha )
foram superados e abandonados e estão ausentes da mente.
De
acordo com Paul
Williams , referindo-se a Erich Frauwallner , a atenção plena forneceu
o caminho para a libertação no Budismo Primitivo ,
"observando constantemente a experiência sensorial, a fim de evitar o
surgimento de desejos que impulsionariam a experiência futura em
renascimentos". De acordo com Vetter, os Jhanas podem
ter sido a prática central original
do Buda , que ajudou na manutenção da atenção plena.
De
acordo com Thomas William Rhys
Davids , a doutrina da atenção plena é "talvez a mais
importante" depois das Quatro Nobres Verdades e
do Nobre Caminho Óctuplo . TW
Rhys Davids via os ensinamentos do Buda Gotama como uma técnica racional para a
auto-realização e rejeitou algumas partes dela, principalmente a doutrina do
renascimento, como superstições residuais.
Zazen
Artigos principais: Zazen e Shikantaza
O
objetivo do zazen é apenas sentar , ou seja, suspender todo pensamento
crítico e deixar passar palavras, ideias, imagens e pensamentos sem se envolver
neles.
Vipassana contemporânea - meditação
Na
meditação vipassana moderna , conforme propagada pelo movimento Vipassana , sati auxilia vipassana , compreensão da
verdadeira natureza da realidade, ou seja, as três marcas da
existência , a impermanência e o sofrimento de
cada coisa condicionada que existe, e o
não-eu . Com esse insight, o praticante se torna o
chamado Sotāpanna , um
“que entra na corrente”, o primeiro estágio no caminho
para a libertação .
Vipassana
é praticada em conjunto com Samatha e também
desempenha um papel central em outras tradições budistas. De acordo com a
ortodoxia Theravada contemporânea, Samatha é utilizado como preparação para
Vipassanā, pacificando a mente e fortalecendo a concentração de forma a
permitir o trabalho do insight, que leva à libertação .
A
meditação Vipassanā ganhou popularidade no Ocidente através do moderno
movimento vipassana budista, modelado a partir das práticas de meditação do
Budismo Theravāda, que emprega a meditação vipassanā e ānāpāna como suas técnicas primárias e dá
ênfase aos ensinamentos do Satipaṭṭhāna Sutta.
Anapanasati, satipatthana e vipassana
Anapanasati é a atenção plena na
respiração. "Sati" significa atenção plena ; "ānāpāna"
refere-se à inspiração e expiração. Anapanasati significa sentir as
sensações causadas pelos movimentos da respiração no corpo. O Anapanasati
Sutta expõe esta prática.
Satipaṭṭhāna é o
estabelecimento da atenção plena na vida cotidiana, mantendo, tanto quanto
possível, uma consciência calma do corpo, dos sentimentos, da mente e dos dhammas . A
prática da atenção plena apoia a análise que resulta no surgimento da sabedoria
(Pali: paññā , sânscrito: prajñā ).
Samprajaña , apramada e atappa
Na
prática Theravada contemporânea, "atenção plena" também inclui samprajaña ,
que significa "compreensão clara" e apramāda que
significa "vigilância". Todos os três termos são às vezes
(confusamente) traduzidos como “atenção plena”, mas todos eles têm nuances
específicas de significado.
Em
uma correspondência publicamente disponível entre Bhikkhu Bodhi e B. Alan Wallace , Bodhi descreveu o
Ven. As opiniões de Nyanaponika
Thera sobre "atenção plena correta" e sampajañña são as seguintes:
Ele
sustentou que na prática adequada da atenção plena correta, sati deve ser
integrado com sampajañña, compreensão clara, e é somente quando esses dois
trabalham juntos que a atenção plena correta pode cumprir o propósito
pretendido.
Monitorando processos mentais
De
acordo com Buddhadasa , o
objetivo da atenção plena é impedir o surgimento de pensamentos e emoções
perturbadoras, que surgem do contato sensorial.
De
acordo com Grzegorz Polak, os quatro upassanā (fundamentos da
atenção plena) foram mal interpretados pela tradição budista em
desenvolvimento, incluindo o Theravada, como se referindo a quatro fundamentos
diferentes. De acordo com Polak, os quatro upassanā não
se referem a quatro fundamentos diferentes, mas à consciência de quatro
aspectos diferentes da elevação da atenção plena:
- as seis bases dos sentidos das quais é
preciso estar ciente ( kāyānupassanā );
- contemplação
sobre os vedanās , que surgem com o contato
entre os sentidos e seus objetos ( vedanānupassanā );
- os
estados mentais alterados aos quais esta prática leva (cittānupassanā);
- o
desenvolvimento dos cinco obstáculos aos sete fatores
da iluminação ( dhammānupassanā ).
Estoicismo
A
escola filosófica grega do estoicismo fundada
por Zenão de Cítio incluía
práticas semelhantes às da atenção plena, como exercícios de
visualização. Em seus Discursos ,
o filósofo estóico Epicteto aborda em
particular o conceito de atenção ( prosoche ), ideia também
encontrada em Sêneca e Marco Aurélio . Ao cultivá-la ao longo
do tempo, essa habilidade evitaria que o praticante se tornasse desatento e
movido pelo instinto e não pela razão.
cristandade
As
tradições da atenção plena também são encontradas em algumas tradições
espirituais cristãs. Em suas Regras para Comer, Santo Inácio de Loyola ensina: “que ele
evite que toda a sua alma se concentre no que está comendo, e ao comer não o
faça apressadamente, por apetite, mas seja dono de si mesmo, também em tanto na
maneira de comer quanto na quantidade que ele come”. Ele pode ter sido
inspirado pelo Enchiridion de Epicteto .
Transcendentalismo
O
praticante de mindfulness Jon Kabat-Zinn refere-se a Thoreau como um antecessor
do interesse pela atenção plena, juntamente com outros transcendentalistas eminentes , como Emerson
e Whitman:
A
experiência colectiva de sábios, iogues e mestres Zen oferece uma visão do
mundo que é complementar à visão predominantemente reducionista e materialista
que actualmente domina o pensamento e as instituições ocidentais. Mas esta
visão não é particularmente “oriental” nem mística. Thoreau viu o mesmo
problema com o nosso estado mental comum na Nova Inglaterra em 1846 e escreveu
com grande paixão sobre as suas infelizes consequências.
As
formas de religião e espiritualidade asiáticas que foram introduzidas no
Ocidente foram influenciadas pelo transcendentalismo e outras manifestações
do esoterismo ocidental do
século XIX . O transcendentalismo estava intimamente ligado à Igreja
Unitarista, que na Índia colaborou com Ram Mohan Roy (1772–1833) e seu Brahmo Samaj . Ele descobriu que o Unitarismo estava mais próximo do
verdadeiro Cristianismo e tinha uma forte simpatia pelos
Unitaristas. Esta influência repercutiu em Vivekananda , cuja interpretação moderna,
mas idiossincrática, do hinduísmo se tornou amplamente popular no Ocidente.A
meditação Vipassana, apresentada como um sistema de meditação centenário, foi
uma reinvenção do século XIX, que ganhou popularidade no sudeste devido à
acessibilidade dos sutras budistas através de traduções para o inglês da Pali
Text Society. Foi trazido à atenção ocidental no século XIX pela Sociedade Teosófica . O
Zen Budismo ganhou popularidade pela primeira vez no Ocidente através dos
escritos de DT Suzuki , que
tentou apresentar uma interpretação moderna do Zen, ajustada aos gostos
ocidentais.
Jon Kabat-Zinn e MBSR
Mais informações: Yoga Consciente
Em
1979, Jon Kabat-Zinn fundou
o programa Mindfulness-Based
Stress Reduction (MBSR) na Universidade de
Massachusetts para tratar doentes crônicos. Este programa
desencadeou a aplicação de ideias e práticas de mindfulness na Medicina para
o tratamento de uma variedade de condições em pessoas saudáveis e não
saudáveis. O MBSR e programas similares são agora amplamente aplicados em
escolas, prisões, hospitais, centros de veteranos e outros ambientes.
As
práticas de mindfulness foram inspiradas principalmente nos ensinamentos
do mundo oriental ,
particularmente nas tradições budistas. Kabat-Zinn foi apresentado à
meditação pela primeira vez por Philip Kapleau , um missionário Zen que
veio falar no MIT, onde Kabat-Zinn era estudante. Kabat-Zinn passou a
estudar meditação com outros professores zen-budistas como Thích Nhất Hạnh e Seungsahn . Ele também estudou na Insight
Meditation Society e eventualmente lecionou lá. Uma das
técnicas do MBSR – a “varredura corporal” – foi derivada de uma prática de
meditação (“varrimento”) da tradição birmanesa U Ba Khin , conforme ensinada por SN Goenka em seu livro.Retiros Vipassana , que iniciou em 1976.
Desde então, o método de varredura corporal foi amplamente adaptado a ambientes
seculares, independentemente de contextos religiosos ou culturais.
Kabat-Zinn
também foi influenciado pelo livro The
Varieties of Religious Experience, de William James ,
que sugere que as religiões apontam para a mesma experiência, e que as
figuras da
contracultura dos anos 1960 interpretaram como significando que
a mesma verdade experiencial universal poderia ser alcançada de diferentes
maneiras, incluindo através de atividades não religiosas.
Popularização, "movimento de atenção
plena"
A
atenção plena está ganhando popularidade crescente como prática na vida diária,
além da meditação de insight budista e sua aplicação na psicologia
clínica. Neste contexto, a atenção plena é definida como a consciência
momento a momento dos pensamentos, sentimentos, sensações corporais e do
ambiente circundante, caracterizada principalmente pela "aceitação" -
atenção aos pensamentos e sentimentos sem julgar se estão certos ou
errados. A atenção plena concentra o cérebro humano no que está sendo
sentido a cada momento, em vez de na sua ruminação normal
sobre o passado ou o futuro. A atenção plena pode ser vista
como um modo de ser e pode ser praticada fora de um ambiente formal. A
terminologia usada por estudiosos da religião, cientistas, jornalistas e
escritores de mídia popular para descrever esse movimento de
"popularização" da atenção plena e os muitos novos contextos da
prática da atenção plena que surgiram evoluiu regularmente ao longo dos últimos
20 anos, com alguns [ o que? ] críticas
surgindo.
As
últimas mudanças, quando as pessoas passaram das sessões de meditação da vida
real para as aplicações nos seus dispositivos inteligentes, foram ainda mais
aceleradas pela pandemia global. Aplicações modernas estão se adaptando às
necessidades de seus usuários usando tecnologia de IA, envolvendo psicólogos
profissionais e oferecendo muitas abordagens diferentes de mindfulness para
atender um público mais amplo.
Formulários
De
acordo com Jon Kabat-Zinn, a prática da atenção plena pode ser benéfica para
muitas pessoas na sociedade ocidental que podem não estar dispostas a adotar
tradições ou vocabulário budista. Pesquisadores e médicos ocidentais que
introduziram a prática da atenção plena em programas de tratamento de saúde
mental geralmente ensinam essas habilidades independentemente das tradições
religiosas e culturais de suas origens. Programas baseados em MBSR e
modelos similares têm sido amplamente adotados em escolas, prisões, hospitais,
centros de veteranos e outros ambientes.
Programas de terapia
Redução do estresse baseada na atenção plena
Artigo principal: Redução
do estresse baseada na atenção plena
A
redução do estresse baseada na atenção plena ( MBSR ) é um
programa baseado na atenção plena desenvolvido por Jon Kabat-Zinn no
Centro Médico da Universidade de Massachusetts, que usa uma combinação de
meditação consciente, consciência corporal e ioga para ajudar as pessoas a se tornarem
mais conscientes. Embora o MBSR tenha as suas raízes nos ensinamentos
espirituais, o programa em si é secular .
Terapia cognitiva baseada na atenção plena
Artigo principal: Terapia
cognitiva baseada na atenção plena
A
terapia cognitiva baseada na atenção plena (MBCT) é uma terapia psicológica projetada
para auxiliar na prevenção da recaída da depressão, especificamente em
indivíduos com transtorno
depressivo maior (TDM). Ele usa métodos tradicionais de terapia
cognitivo-comportamental (TCC) e adiciona estratégias
psicológicas mais recentes, como atenção plena e meditação consciente. Os
métodos cognitivos podem incluir educar o participante sobre a depressão. A
atenção plena e a meditação da atenção plena concentram-se em tomar consciência
de todos os pensamentos e sentimentos que chegam e aceitá-los, mas não em
apegar-se ou reagir a eles.
Assim
como a TCC, a MBCT funciona com base na teoria de que quando indivíduos que
historicamente tiveram depressão ficam angustiados, eles retornam aos processos
cognitivos automáticos que podem desencadear um episódio depressivo. O
objetivo do MBCT é interromper esses processos automáticos e ensinar os
participantes a se concentrarem menos em reagir aos estímulos recebidos e, em
vez disso, aceitá-los e observá-los sem julgamento. Esta prática de
mindfulness permite ao participante perceber quando processos automáticos estão
ocorrendo e alterar sua reação para ser mais uma reflexão. A pesquisa
apoia os efeitos da MBCT em pessoas que estiveram deprimidas três ou mais vezes
e demonstra taxas de recaída reduzidas em 50%.
Tratamento da dor baseado na atenção plena
Artigo principal: Gerenciamento
da dor baseado na atenção plena
O
gerenciamento da dor baseado na atenção plena (MBPM) é uma
intervenção baseada na atenção plena (MBI) que fornece aplicações específicas
para pessoas que vivem com dores e doenças crônicas. Adaptando os
principais conceitos e práticas da redução
do estresse baseada na atenção plena (MBSR) e da
terapia cognitiva baseada na atenção plena (MBCT), a MBPM
inclui uma ênfase distinta na prática da ' bondade amorosa ' e tem sido vista como
sensível às preocupações sobre a remoção ensino da atenção plena a partir de
sua estrutura ética original. Foi desenvolvido por Vidyamala Burch e é entregue através dos
programas da Breathworks . Foi
sujeito a uma série de estudos clínicos que demonstram a sua eficácia.
Terapia de aceitação e compromisso
Artigo principal: Terapia de
aceitação e compromisso
A
terapia de aceitação e compromisso ou (ACT) (normalmente pronunciada como a
palavra "agir") é uma forma de análise
clínica do comportamento (ACC) usada em
psicoterapia. É uma intervenção
psicológica que utiliza estratégias de aceitação e atenção plena misturadas de
diferentes maneiras com estratégias de compromisso e mudança de comportamento,
para aumentar a flexibilidade
psicológica . A abordagem foi originalmente chamada
de distanciamento abrangente . Foi desenvolvido no final
da década de 1980 por Steven C. Hayes , Kelly G. Wilson e Kirk
Strosahl.
Terapia comportamental dialética
Artigo principal: Terapia
comportamental dialética
Mindfulness
é um exercício "central" usado na terapia comportamental dialética
(TCD), um tratamento psicossocial que Marsha M. Linehan desenvolveu para tratar
pessoas com transtorno
de personalidade limítrofe . A DBT é dialética , explica Linehan, no sentido
de “a reconciliação dos opostos num processo contínuo de síntese”. Como
praticante de técnicas de meditação budista, Linehan diz:
Essa
ênfase da DBT no equilíbrio entre aceitação e mudança deve muito às minhas
experiências no estudo da meditação e da espiritualidade oriental. Os
princípios da DBT de observação, atenção plena e evitação de julgamento são
todos derivados do estudo e da prática das meditações Zen.
Terapia de desativação de modo
Artigo principal: Terapia de
desativação de modo
A
terapia de desativação de modo (MDT) é uma metodologia de tratamento derivada
dos princípios da terapia cognitivo-comportamental e incorpora elementos da
terapia de aceitação e compromisso, terapia comportamental dialética e técnicas
de atenção plena. Técnicas de atenção plena, como exercícios respiratórios
simples, são aplicadas para ajudar o cliente a ter consciência e aceitação sem
julgamento de pensamentos e sentimentos desagradáveis e angustiantes à medida
que ocorrem no momento presente. A Terapia de Desativação de Modo foi
desenvolvida e está estabelecida como um tratamento eficaz para adolescentes
com comportamentos problemáticos e problemas psicológicos complexos
relacionados a traumas, de acordo com publicações recentes de Jack A. Apsche e Joan Swart .
Outros programas
Desde
2006 , pesquisas apoiam terapias promissoras baseadas na atenção
plena para uma série de condições médicas e psiquiátricas, principalmente dor crônica , [ página necessária ] estresse , [ página necessária ] ansiedade
e depressão, abuso de substâncias e comportamento suicida recorrente . [ página necessária ] Bell
(2009) fornece uma breve visão geral das abordagens conscientes da terapia,
particularmente da terapia familiar ,
começando com uma discussão sobre o misticismo e enfatizando o valor de um
terapeuta consciente. [ página necessária ]
Terapia
Morita
O
psiquiatra japonês Shoma Morita ,
que se formou em meditação Zen, desenvolveu a terapia Morita com base nos princípios da
atenção plena e do desapego.
Prática
de Adaptação
O
médico britânico Clive Sherlock desenvolveu
a Prática de Adaptação em 1977. A Prática de Adaptação é um programa
estruturado de autodisciplina.
Terapia
Hakomi
A
terapia Hakomi, desenvolvida por Ron Kurtz e outros, é uma psicologia somática baseada
em preceitos filosóficos asiáticos de atenção plena e não-violência .
SE
O
Modelo de Sistemas Familiares Internos (IFS), desenvolvido por
Richard C. Schwartz, enfatiza a importância de tanto o terapeuta quanto o
cliente se envolverem na terapia a partir do Self, que é o termo IFS para o
"centro espiritual" de alguém. O Eu é curioso sobre tudo o que
surge na experiência presente e está aberto e receptivo a todas as
manifestações.
Relaxamento
consciente
O
relaxamento consciente usa métodos de respiração , imagens guiadas e outras práticas para relaxar o
corpo e a mente e ajudar a reduzir o estresse .
Escolas
Em
2012, o congressista Tim Ryan, de
Ohio, publicou A Mindful Nation e recebeu
uma doação federal de US$ 1 milhão para ensinar mindfulness nas
escolas de seu distrito natal.
Mindful
Kids Miami é uma corporação sem fins lucrativos isenta de impostos, 501 (c) (3) , criada em 2011, dedicada a
disponibilizar treinamento de mindfulness adequado à idade para crianças em
idade escolar nas escolas públicas e privadas do condado de Miami-Dade
. Isto é conseguido principalmente treinando educadores e
outros prestadores de cuidados infantis para incorporar práticas de atenção
plena nas atividades diárias das crianças.
Em
2000, o Programa Inner Kids ,
um programa baseado em mindfulness desenvolvido para crianças, foi introduzido
nos currículos de escolas públicas e privadas na área metropolitana de Los
Angeles.
MindUP,
um programa baseado em sala de aula liderado pela Fundação Hawn de Goldie Hawn , ensina os alunos a
autorregular o comportamento e a se envolver conscientemente na concentração
necessária para o sucesso acadêmico. Na última década, a MindUP treinou
professores em mais de 1.000 escolas em cidades do Arizona a Washington.
A
Holistic Life Foundation, uma organização sem fins lucrativos que criou um
programa de atenção plena na escola chamado Mindful Moment, atende atualmente
quase 350 alunos diariamente na Robert W. Coleman Elementary School e
aproximadamente 1.300 alunos na Patterson Park High School em Baltimore, Maryland . Na
Patterson High School, o programa Mindful Moment envolve o corpo docente da
escola junto com os alunos durante uma prática de mindfulness de 15 minutos no
início e no final de cada dia letivo.
Mindful
Life Project, uma organização sem fins lucrativos 501(c)3 com sede em Richmond, Califórnia ,
ensina mindfulness a alunos do ensino fundamental em escolas carentes no distrito escolar de South Richmond . Utilizando o
currículo, "Rise-Up" é um programa regular de intervenção em dias
letivos que atende 430 alunos semanalmente, enquanto "Mindful
Community" está atualmente implementado em seis escolas parceiras de South
Richmond. Esses programas de atenção plena na escola foram endossados
pela prefeita de Richmond, Gayle McLaughlin , que recomendou
financiamento adicional para expandir o programa a fim de atender todos os
jovens de Richmond. [ carece de fontes ]
Educação
As
práticas de mindfulness estão se tornando mais comuns em instituições
educacionais, incluindo escolas primárias e secundárias . Isto tem sido referido como
parte de uma “virada contemplativa” na educação que emergiu desde a viragem do
milénio. As aplicações da atenção plena nas escolas visam acalmar e
relaxar os alunos, bem como fazer com que alunos e educadores desenvolvam
compaixão e empatia pelos outros. Um benefício adicional do Mindfulness na
educação é que a prática reduz a ansiedade e o estresse dos alunos.Com base
numa ampla revisão meta-analítica, os estudiosos argumentaram que a aplicação
da prática da atenção plena melhora os objetivos da educação no século XXI, que
incluem a adaptação a um mundo em rápida mudança e ser um cidadão atencioso e
comprometido. Nos sistemas educacionais, a aplicação de práticas de
mindfulness mostra uma melhoria na atenção e foco dos alunos, na regulação
emocional, na criatividade e nas habilidades de resolução de problemas. Tal
como discutido por Ergas e Todd, o desenvolvimento deste campo desde a viragem
do milénio trouxe diversas possibilidades, bem como complexidades, dadas as
origens da atenção plena no Budismo e os processos da sua secularização e
medição com base na ciência.
Renshaw
e Cook afirmam: "À medida que o interesse científico na utilidade da
Intervenção Baseada em Mindfulness (MBI) nas escolas crescia constantemente, o
interesse popular pela atenção plena nas escolas parecia crescer
exponencialmente". Apesar da pesquisa sobre mindfulness ser
comparativamente não examinada, especialmente com jovens estudantes, a prática
tem visto um aumento no uso na área educacional. “Uma adição relativamente
recente ao discurso sobre a prevenção da expulsão e do fracasso escolar, o mindfulness
está a ganhar popularidade pelo seu potencial para melhorar o controlo
cognitivo social, emocional, comportamental e relacionado com a aprendizagem
dos alunos, melhorando assim os resultados académicos”.Pesquisadores e
educadores estão interessados em saber como a atenção plena pode fornecer
condições ideais para o desenvolvimento pessoal e o sucesso acadêmico dos
alunos. A pesquisa atual sobre mindfulness na educação é limitada, mas
pode fornecer informações sobre os benefícios potenciais para os alunos e áreas
de melhoria para estudos futuros.
A
atenção plena na sala de aula está sendo apresentada como uma nova e promissora
ferramenta de intervenção para jovens estudantes. De acordo com Choudhury
e Moses, "Embora ainda marginais e em alguns casos controversos, programas
seculares de atenção plena foram implementados com objetivos ambiciosos de
melhorar o foco de atenção dos alunos, a aprendizagem socioemocional em
crianças e jovens" em risco ", não menos importante, intervir nos
problemas da pobreza e do encarceramento".A investigação emergente
preocupa-se em estudar professores e programas que utilizam práticas de
mindfulness com os alunos e está a descobrir tensões decorrentes da
reformulação moral das práticas orientais em ambientes escolares
ocidentais. Conforme citado por Renshaw e Cook, "Ao contrário da
maioria das outras abordagens para a intervenção contemporânea baseada na
escola, que são diretamente fundamentadas em teorias comportamentais,
cognitivo-comportamentais e de sistemas ecológicos, os MBIs têm suas origens
nas tradições religiosas orientais".Alguns administradores escolares estão
preocupados com a implementação de tais práticas, e há relatos de que os pais
retiram os seus filhos dos programas de mindfulness devido às suas crenças
religiosas pessoais. No entanto, os MBIs continuam a ser aceites pela
corrente dominante nas escolas primárias e secundárias porque, "as
práticas de mindfulness, particularmente em relação a crianças que de outra
forma poderiam ser consideradas quebradas ou irrecuperáveis, preenchem um nicho
crítico - um nicho que permite aos seus defensores imaginar um mundo onde as
pessoas possam mudar, tornar-se mais compassivas, resilientes, reflexivas e
conscientes; um mundo com um futuro viável”.À medida que a atenção plena na
educação continua a se desenvolver, as consequências éticas permanecerão uma
questão controversa porque a descrição genérica dos “benefícios” e “resultados”
dos MBIs está amplamente preocupada com a realização individual e focada no
interior, em vez do ideal budista original de desenvolvimento humano global.
conexão.
A
pesquisa disponível revela uma relação entre atenção plena e
atenção. Semple, Lee, Rosa e Miller argumentam: "A ansiedade pode
prejudicar a atenção e promover comportamentos emocionalmente reativos que
interferem no desenvolvimento de boas habilidades de estudo, por isso parece
razoável que o aumento da atenção plena esteja associado a menos ansiedade".Eles
conduziram um ensaio randomizado de Terapia Cognitiva Baseada em Mindfulness
para Crianças (MBCT-C) que se mostrou promissor no controle da ansiedade em
crianças em idade escolar e sugere que aqueles que completaram o programa
apresentaram menos problemas de atenção. Além disso, Flook mostra como um
programa de conscientização da atenção plena com duração de oito semanas foi
avaliado em um ambiente escolar aleatório e controlado e mediu os efeitos das
práticas de conscientização nas funções executivas em crianças do ensino
fundamental. Suas descobertas concluíram: “A participação no programa de
conscientização da atenção plena foi associada a melhorias na regulação
comportamental, na metacognição e nas funções executivas gerais”.No estudo de
Flook, pais e professores preencheram questionários que propõem que a
participação em programas de mindfulness está associada a melhorias na
regulação comportamental infantil. Estas perspectivas são uma fonte
valiosa de dados, uma vez que os cuidadores e educadores interagem com as
crianças diariamente e em vários ambientes. De acordo com Eklund, Omalley
e Meyer, “os profissionais baseados na escola devem encontrar promessas nas
evidências que apoiam as práticas baseadas na atenção plena com crianças, pais
e educadores”. Por último, um terceiro estudo realizado por Zenner,
Herrnleben-Kurz e Walach concluiu: "As análises sugerem que as
intervenções baseadas na atenção plena para crianças e jovens são capazes de
aumentar a capacidade cognitiva de participação e aprendizagem em quase um
desvio padrão e rendimento".A aplicação de intervenções baseadas na
atenção plena continua a aumentar em popularidade e prática. [ carece de fontes ]
As
intervenções baseadas na atenção plena estão a aumentar na cultura ocidental,
mas a sua eficácia nos programas escolares ainda está a ser determinada. A
pesquisa afirma: "As abordagens baseadas na atenção plena para adultos são
eficazes na melhoria da saúde mental, mas poucos ensaios controlados avaliaram
a sua eficácia entre os jovens".Embora muitos dos estudos disponíveis
encontrem um elevado número de aceitabilidade da atenção plena entre alunos e
professores, mais pesquisas precisam ser realizadas sobre seus efeitos no
bem-estar e na saúde mental dos alunos. Numa experiência firmemente
controlada, Johnson, Burke, Brinkman e Wade avaliaram “o impacto de um programa
de mindfulness existente e amplamente disponível nas escolas”. De acordo
com a sua investigação, “não foram demonstradas melhorias em qualquer resultado
medido imediatamente após a intervenção ou no seguimento de três meses”. Muitas
questões permanecem sobre quais práticas melhor implementam programas de
mindfulness eficazes e confiáveis nas escolas, e mais pesquisas são necessárias
para identificar os métodos e ferramentas de medição ideais para mindfulness na
educação. [ carece de fontes ]
Negócios
O
treinamento de mindfulness parece estar se tornando popular no mundo dos
negócios, e muitas grandes corporações têm incorporado práticas de mindfulness
em sua cultura. Por exemplo, empresas como Google , Apple , Procter & Gamble , General Mills , Mayo Clinic e o Exército dos EUA oferecem
coaching de mindfulness, pausas para meditação e outros recursos aos seus
funcionários para melhorar o funcionamento no local de trabalho.
A
introdução do mindfulness em ambientes empresariais ainda está numa fase
inicial e o seu potencial impacto a longo prazo requer uma avaliação mais
aprofundada. Descobriu-se que a atenção plena resulta em melhor bem-estar
dos funcionários, níveis mais baixos de frustração, menor absenteísmo e
esgotamento, bem como um ambiente de trabalho geral melhorado.
Lei
Organizações
jurídicas e de aplicação da lei também estão demonstrando interesse na atenção
plena:
- O Programa de
Negociação da Escola de Direito de Harvard organizou
um workshop sobre "Mindfulness na Lei e Resolução Alternativa de
Disputas".
- Muitos
escritórios de advocacia oferecem aulas de mindfulness.
Programas prisionais
A
atenção plena tem sido ensinada nas prisões, reduzindo a hostilidade e os distúrbios
de humor entre os presidiários e melhorando sua autoestima. Estudos
adicionais indicam que as intervenções de mindfulness podem resultar em
reduções significativas da raiva, reduções no uso de substâncias, aumento da
capacidade de relaxamento, autorregulação e otimismo.
Governo
Muitas
organizações governamentais oferecem treinamento em mindfulness. Estratégias de
enfrentamento é um exemplo de programa utilizado pelo
pessoal das Forças
Armadas dos Estados Unidos . [ citação
necessária ] O Parlamento Britânico organizou
uma sessão de mindfulness para seus membros em 2014, liderada por Ruby Wax .
Pesquisa
científica
Artigos principais: Pesquisa sobre
meditação , Mecanismos
neurais de meditação mindfulness e Atividade
cerebral e meditação
Efeitos e eficácia da prática de mindfulness
A
atenção plena tem ganhado cada vez mais atenção empírica desde 1970 e tem
sido frequentemente estudada como uma intervenção para redução do estresse . As meta-análises
indicam os seus efeitos benéficos para adultos saudáveis, adolescentes e
crianças, bem como para diferentes resultados relacionados com a saúde,
incluindo controlo de peso, condições psiquiátricas, doenças
cardíacas, distúrbios do sono, tratamento do cancro, tratamento
do autismo em adultos, esclerose múltipla e outros problemas de
saúde. condições relacionadas. Uma meta-análise frequentemente citada
sobre pesquisas sobre meditação publicada no JAMA em 2014,encontraram
evidências insuficientes de qualquer efeito dos programas de meditação sobre o
humor positivo, atenção, uso de substâncias, hábitos alimentares, sono e peso,
mas descobriram que há evidências moderadas de que a meditação reduz a
ansiedade, a depressão e a dor. No entanto, este estudo incluiu um grupo
altamente heterogêneo de estilos de meditação (ou seja, não se concentrou
exclusivamente na meditação mindfulness), o que é uma limitação significativa
deste estudo. Além disso, embora se saiba que a atenção plena tem um
efeito psicológico positivo entre indivíduos diagnosticados com vários tipos de
cancro, as evidências não são claras quanto à sua eficácia em homens com
cancro da próstata.
Milhares
de estudos sobre meditação foram realizados, embora a qualidade metodológica de
alguns estudos seja fraca. Revisões recentes apontaram muitas dessas
questões. No entanto, a meditação mindfulness é um tema popular de
investigação e muitas apresentam benefícios potenciais para uma ampla gama de
condições e resultados. Por exemplo, a prática da atenção plena também tem
sido utilizada para melhorar o desempenho atlético, como uma intervenção
benéfica para crianças com necessidades especiais e seus cuidadores, como
uma opção de tratamento viável para pessoas com insónia, uma intervenção
eficaz para um envelhecimento saudável, como uma estratégia para gerir
condições dermatológicas e como intervenção útil durante a gravidez e o
período perinatal.Estudos recentes também demonstraram que a meditação
mindfulness atenua significativamente a dor física através de mecanismos
múltiplos e únicos. A meditação também pode permitir modular a
dor. Quando expostos à dor causada pelo aquecimento, as varreduras
cerebrais dos participantes da meditação mindfulness (através do uso de ressonância
magnética funcional ) mostraram que seus cérebros percebem a
dor igualmente, mas ela não é convertida em um sinal de dor
percebido. Como tal, eles sentiram até 40–50% menos dor.
A
pesquisa também investigou movimentos e exercícios conscientes para diferentes
populações de pacientes.
Estudos neurológicos
Os
estudos de investigação também se concentraram nos efeitos da atenção plena no
cérebro, utilizando técnicas de neuroimagem, medidas fisiológicas e testes
comportamentais. Pesquisas sobre a perspectiva neural de como funciona a
meditação mindfulness sugerem que ela exerce seus efeitos em componentes de
regulação da atenção, consciência corporal e regulação emocional. Ao
considerar aspectos como sentido de responsabilidade, autenticidade, compaixão,
auto-aceitação e carácter, estudos têm demonstrado que a meditação mindfulness
contribui para um sentido de identidade e identidade mais coerente e saudável. As
técnicas de neuroimagem sugerem que as práticas de atenção plena, como a
meditação consciente, estão associadas a "mudanças no córtex cingulado
anterior , na ínsula ,junção temporo-parietal , rede
fronto-límbica e estruturas de rede de modo padrão .
" Além disso, a meditação da atenção plena pode prevenir ou retardar o
início do comprometimento
cognitivo leve e da doença de Alzheimer . Além disso, descobriu-se
que as mudanças emocionais e comportamentais induzidas pela atenção plena estão
relacionadas a mudanças funcionais e estruturais no cérebro.Também foi
sugerido que a rede de modo padrão do
cérebro pode ser usada como um potencial biomarcador para monitorar os
benefícios terapêuticos da meditação.Pesquisas recentes também sugerem que a
prática da atenção plena pode influenciar a expressão genética, levando a uma
redução do risco de doenças relacionadas à inflamação e a alterações favoráveis
nos biomarcadores.
As
concentrações de matéria cinzenta nas regiões do cérebro que regulam a emoção,
o processamento autorreferencial, os processos de aprendizagem e de memória mostraram
mudanças na densidade após o MBSR. Além disso, a prática de MBSR tem sido
associada à melhoria do sistema imunológico , o que poderia explicar a
correlação entre a redução do estresse e o aumento da qualidade de
vida. Parte destas alterações resulta do espessamento do córtex pré-frontal (funcionamento executivo)
e do hipocampo (capacidade de aprendizagem e
memorização), do encolhimento da amígdala (emoção e resposta ao stress) e do
fortalecimento das ligações entre as células cerebrais. Meditadores de
longo prazo têm maiores quantidades de girificação("dobramento" do córtex, o
que pode permitir que o cérebro processe informações mais rapidamente) do que
pessoas que não meditam. Além disso, foi encontrada uma correlação direta
entre a quantidade de girificação e o número de anos de meditação,
possivelmente fornecendo mais provas da neuroplasticidade do cérebro ou da
capacidade de adaptação às mudanças ambientais.
Associações de mindfulness com outras variáveis
A
atenção plena (como uma característica distinta da prática da
atenção plena ) tem sido associada a muitos resultados. Em uma visão
geral, Keng, Smoski e Robins resumem: "O traço mindfulness tem sido
associado a níveis mais elevados de satisfação com a vida, agradabilidade,
consciência, vitalidade, auto-estima, empatia, senso de autonomia, competência,
otimismo e afeto agradável. Um relatório de 2020 estudo encontrou ligações
entre atenção plena disposicional e comportamento pró-social.Estudos também
demonstraram correlações negativas significativas entre atenção plena e
depressão, neuroticismo, distração, dissociação, ruminação, reatividade
cognitiva, ansiedade social, dificuldades na regulação emocional, evitação
experiencial, alexitimia, intensidade de experiência delirante no contexto de
psicose e sintomas psicológicos gerais. ." (Referências a estudos
subjacentes omitidas da citação.)
Efeitos na atenção plena
Os
mecanismos que tornam as pessoas menos ou mais conscientes foram menos
pesquisados do que os efeitos dos programas de atenção plena, por isso não
sabemos muito sobre quais são os componentes relevantes da prática da atenção
plena. Por exemplo, metanálises mostraram que a prática da atenção plena
aumenta a atenção plena quando comparada a grupos de controle ativo. Isso
pode ocorrer porque não sabemos como medir a atenção plena. Também pode
ser que a atenção plena dependa da dose e aumente com mais experiência. Para
contrariar isso, Bergomi et al. descobriram que "os resultados
fornecem evidências para as associações entre a atenção plena auto-relatada e a
prática de meditação e sugerem que a atenção plena está particularmente
associada à prática continuada no presente, e não à prática acumulada ao longo
dos anos".
Algumas
pesquisas sobre outros mecanismos foram feitas. Um estudo conceituou
tais mecanismos em termos de competição por atenção. Num teste dessa
estrutura, descobriu-se que a atenção plena está associada (conforme previsto)
a ter uma intenção ativada de estar atento, a sentir-se bem e a não estar
apressado ou muito ocupado. Em relação à relação entre sentir-se bem e
estar atento, um estudo diferente descobriu que a causalidade
provavelmente funciona nos dois sentidos: sentir-se bem aumenta a atenção plena
e a atenção plena aumenta a sensação de bem-estar.
Uma
teoria sugere um mecanismo adicional denominado repercepção . Reperceber
é o efeito benéfico que surge após o processo de estar atento, depois de toda a
intenção, atenção e atitude terem sido experimentadas. Através da
repercepção, há uma mudança de perspectiva. A repercepção permite a
dissociação de pensamentos, emoções e sensações físicas, e permite existir com
eles em vez de ser definido por eles.
Preocupações
e críticas
Pesquisa acadêmica
Muitos
dos estudos de revisão citados acima também indicam a necessidade de mais
pesquisas de alta qualidade neste campo, como a realização de estudos de
intervenção utilizando amostras maiores, o uso de mais estudos randomizados
controlados e a necessidade de fornecer mais detalhes metodológicos nos estudos
relatados. A maioria dos estudos também mede a atenção plena como uma
característica e, em pesquisas que utilizam intervenções de atenção plena na
prática clínica, a falta de uma verdadeira randomização representa um problema
para a compreensão da verdadeira eficácia da atenção plena. Métodos
experimentais usando amostras aleatórias, porém, sugerem que a atenção plena
como um estado ou prática temporária pode influenciar emoções sentidas, como
nojo, e promover a tomada de decisões abstratas.Existem também alguns estudos
de revisão que encontraram pouca diferença entre as intervenções de mindfulness
e os grupos de controlo, embora também tenham indicado que o seu grupo de
intervenção foi tratado demasiado brevemente para que a investigação fosse
conclusiva. Em alguns domínios, como o desporto, a falta de validade
interna entre os estudos impede que sejam feitas afirmações fortes sobre os
efeitos da atenção plena. Esses estudos também listam a necessidade de
investigações mais robustas. Várias questões relativas à avaliação da
atenção plena também foram identificadas, incluindo o uso atual de questionários
de autorrelato. O potencial de preconceito também existe na medida em que
os investigadores na área também são profissionais e possivelmente sujeitos a
pressões para publicar resultados positivos ou significativos.
Vários
estudiosos criticaram a forma como a atenção plena foi definida ou representada
em publicações recentes de psicologia ocidental. Esses entendimentos
modernos divergem significativamente dos relatos de atenção plena nos primeiros
textos budistas e dos comentários autorizados nas tradições Theravada e
Mahayana indiana. : 62 Adam Valerio
introduziu a ideia de que o conflito entre disciplinas acadêmicas sobre como a
atenção plena é definida, compreendida e apresentada popularmente pode ser
indicativo de uma batalha pessoal, institucional ou paradigmática pela
propriedade da atenção plena, na qual acadêmicos, pesquisadores e outros
escritores são investidos como indivíduos da mesma forma que as comunidades
religiosas.
Deficiências
A
popularização da atenção plena como uma "mercadoria" tem sido
criticada, sendo denominada "McMindfulness" por alguns
críticos. Segundo John Safran, a popularidade do mindfulness é o resultado
de uma estratégia de marketing: “McMindfulness é o marketing de um sonho
construído; O psicólogo Thomas Joiner argumenta que a meditação
mindfulness moderna foi "corrompida" para ganho comercial por
celebridades de autoajuda e sugere que ela incentiva mentalidades narcisistas e
auto-obcecadas doentias.
De
acordo com Purser e Loy, a atenção plena não está sendo usada como um meio de
despertar para o insight nas “raízes prejudiciais da ganância, da má vontade e
da ilusão”, mas sim remodelada em uma “técnica banal, terapêutica e de
autoajuda” que tem o oposto. efeito de reforçar essas paixões. Embora a
atenção plena seja comercializada como um meio de reduzir o estresse, no
contexto budista ela faz parte de um programa ético abrangente para promover
“ações sábias, harmonia social e compaixão”. A privatização da atenção
plena negligencia as causas sociais e organizacionais do stress e do
desconforto, propagando, em vez disso, a adaptação a estas
circunstâncias. De acordo com Bhikkhu Bodhi, "[A] ausência de uma
forte crítica social, as práticas budistas poderiam facilmente ser usadas para
justificar e estabilizar o status quo,capitalismo de consumo ." A
popularidade desta nova marca de mindfulness resultou na comercialização da
meditação através de livros de autoajuda, aulas de meditação guiada e retiros
de mindfulness.
Diz-se
que a atenção plena é uma indústria de US$ 4 bilhões. Mais de 60.000
livros à venda na Amazon têm uma variante de "mindfulness" em seu
título, divulgando os benefícios de Mindful Parenting, Mindful Eating, Mindful
Teaching, Mindful Therapy, Mindful Leadership, Mindful Finance, a Mindful
Nation e Mindful Dog Owners. para citar apenas alguns.
Comentaristas
budistas criticaram o movimento como sendo apresentado como equivalente à
prática budista, embora na realidade seja muito possivelmente desnaturado com
consequências indesejáveis, como não estar fundamentado na moralidade reflexiva
tradicional e, portanto, desviado da ética budista tradicional. As
críticas sugerem que ela seja desmoralizada ou remoralizada em uma ética de
base clínica. O conflito é frequentemente apresentado com preocupação com
as credenciais e qualificações do professor, e não com a prática real do
aluno. As práticas reformadas influenciadas pelo Budismo estão a ser
padronizadas e manualizadas numa separação distinta do Budismo - que é visto
como uma religião baseada em templos monásticos - e expressas como “atenção plena”
numa nova ética psicológica, praticada em centros de meditação modernos.
Riscos
Em
relatos da mídia, as pessoas atribuíram efeitos inesperados de aumento do medo
e da ansiedade, pânico ou “colapsos” após a prática, o que sugerem que poderia
expor a vulnerabilidade bipolar ou sintomas reprimidos de
TEPT . No entanto, de acordo com artigos académicos publicados
e revistos por pares, estes efeitos negativos da meditação são raros na
meditação mindfulness e parecem acontecer devido a uma má compreensão do
que realmente constitui práticas de mindfulness/meditação.
Veja também
- Técnica Alexandre
- Afetar a rotulagem
- Budismo e psicologia
- Meditação budista
- Consciência sem
escolha
- Enfrentamento
(psicologia)
- Planejamento
de enfrentamento
- Eterno Agora
(Nova Era)
- Vida em
catástrofe completa
- John Garrie
- Ricardo
Geller
- SN Goenka
- Henepola Gunaratana
- Dennis Lewis
- Meditação Mahasati
- Metacognição
- Atenção plena (diário)
- Atenção plena
e tecnologia
- Dia da Atenção Plena
- Ioga consciente
- Comunicação não
violenta
- Nepsis
- Efeito Ovsiankina
- Phronesis
- Sacca
- Satya
- Satyagraha
- Sampajanna
- Samu (Zen)
- Satipatthana
- Auto compaixão
- Taqwa e dhikr , conceitos islâmicos
relacionados
- Meditação
transcendental
- Vigilância (cristã)
Notas
- Baer cita Kabat-Zinn, J.
(1994): Onde quer que você vá, você está lá: meditação mindfulness
na vida cotidiana . Nova York: Hyperion, p.4.
- Embora traduzido como
"atenção plena" e frequentemente interpretado como "atenção
pura", o termo sati tem conotações mais amplas:
"memória", "retenção", "atenção plena,
estado de alerta, autodomínio". Num contexto budista tem um
significado e propósito mais amplo, relacionado com vipassana , nomeadamente Sampajañña discernir o que é benéfico e
o que não é, e acalmar a mente através deste discernimento.
- Kabat-Zinn, em Full
Catastrophe Living (Edição Revisada) (2013), p. lxiv
aconselha o uso de CDs com práticas guiadas de mindfulness: "Quase
todo mundo acha mais fácil, ao embarcar pela primeira vez em uma prática
diária de meditação, ouvir um programa de áudio guiado por um instrutor e
deixar que ele os "conduza" nos estágios iniciais , até que eles
peguem o jeito por dentro, em vez de tentar seguir as instruções de um
livro, por mais claras e detalhadas que sejam."
Compare Rupert Gethin (2004), Sobre a prática da meditação budista , pp. 202–03, observando que os sutras budistas dificilmente explicam como meditar e, em seguida, afirmando que "a prática eficaz da meditação requer a instrução pessoal de um professor." Gethin parece ecoar Vetter (1988),As Ideias e Práticas Meditativas do Budismo Primitivo , que observa que o Dhammacakkappavattana Sutta descreve o Buda como instruindo seus primeiros seguidores por sua vez: instruindo dois ou três deles, enquanto os outros saem implorando por comida, significando a necessidade de instrução pessoal para aprender como praticar dhyana . - Veja também Comer uma passa: uma primeira amostra de atenção plena para
um arquivo de apostila
- Citações de Gethin, Rupert ML
(1992), O Caminho Budista para o Despertar: Um Estudo do
Bodhi-Pakkhiȳa Dhammā . Biblioteca Indológica de Brill, 7.
Leiden e Nova York: Brill
- Dreyfus conclui seu exame
afirmando: “[A] identificação da atenção plena com a atenção pura ignora
ou, pelo menos, subestima as implicações cognitivas da atenção plena, sua
capacidade de reunir vários aspectos da experiência de modo a levar à
compreensão clara do Ao enfatizar excessivamente a natureza isenta de
julgamento da atenção plena e ao argumentar que nossos problemas decorrem
da conceitualidade, os autores contemporâneos correm o risco de levar a
uma compreensão unilateral da atenção plena como uma forma de
tranquilidade espaçosa terapeuticamente útil. penso que é importante não
perder de vista que a atenção plena não é apenas uma técnica terapêutica,
mas é uma capacidade natural que desempenha um papel central no processo
cognitivo.É este aspecto que parece ser ignorado quando a atenção plena é
reduzida a uma forma de consciência das próprias experiências, centrada no
presente e sem julgamento.
- Sharf: " A técnica de Mahasi não exigia familiaridade com a
doutrina budista (principalmente o abhidhamma), não exigia adesão a normas
éticas estritas (principalmente o monaquismo) e prometia resultados
surpreendentemente rápidos. Isso foi possível através da interpretação de
sati como um estado de " consciência pura "- a percepção não
mediada e sem julgamento das coisas" como elas são ", não
influenciadas por condicionamentos psicológicos, sociais ou culturais
anteriores. Esta noção de atenção plena está em desacordo com as
epistemologias budistas pré-modernas em vários aspectos. As práticas
budistas tradicionais são orientadas mais no sentido de adquirir “visão
correta” e discernimento ético adequado, em vez de “nenhuma visão” e uma
atitude sem julgamento”.
- "A palavra deriva de um
verbo, sarati, que significa "lembrar", e ocasionalmente em Pali
sati ainda é explicada de uma forma que a conecta com a ideia de memória.
Mas quando é usada em relação à prática de meditação, não temos palavra em
inglês que captura com precisão a que se refere. Um dos primeiros
tradutores habilmente se baseou na palavra mindfulness, que nem sequer
está no meu dicionário. Isso cumpriu seu papel admiravelmente, mas não
preserva a conexão com a memória, às vezes necessária para fazer sentido
de uma passagem.
- Black: "[Várias] décadas de
metodologia de pesquisa e descobertas científicas refutaram esses mitos; a
atenção plena é agora amplamente considerada uma qualidade inerente à
consciência humana. Ou seja, uma capacidade de atenção e consciência
orientada para o momento presente que varia em grau dentro e entre
indivíduos, e pode ser avaliado empiricamente e independente de crenças
religiosas, espirituais ou culturais.
- "Meditação da atenção
plena" pode se referir à prática ocidental secular da atenção
plena ou à moderna meditação budista Vipassana .
- Vipassana ensinada por professores
do movimento Vipassana é
um desenvolvimento do século XIX, inspirado e reagindo contra o modernismo
ocidental. Veja também modernismo budista .
- Frauwallner, E. (1973), História
da Filosofia Indiana , trad. VM Bedekar, Delhi: Motilal
Banarsidass. Dois volumes., pp.150 e seguintes
- Em contextos Mahayana , envolve uma visão do que é
descrito de várias maneiras como sunyata , dharmata , a inseparabilidade da
aparência e do vazio ( doutrina das
duas verdades ), clareza e vazio, ou bem-aventurança e
vazio.
- Majjhima Nikaya (MN), sutta número 118.
Ver Thanissaro, 2006 . Outros
discursos que descrevem as quatro tétrades completas podem ser encontrados
no Anapana-samyutta do Samyutta Nikaya (cap. 54), como SN 54.6
(Thanissaro, 2006a), SN 54.8 (Thanissaro, 2006b) e SN 54.13 (Thanissaro,
1995a). ). A exposição de uma tétrade de anapanasati é encontrada,
por exemplo, no Kayagata-sati Sutta ( MN 119; Thanissaro, 1997), no Maha-satipatthana
Sutta ( DN 22;
Thanissaro, 2000) e no Satipatthana Sutta (MN
10; Thanissaro , 1995b).
- [N]o discurso budista, existem
três termos que juntos mapeiam o campo da atenção plena [...] [em suas
variantes em sânscrito] smṛti (Pali: sati ), samprajaña (Pali: Sampajañña ) e apramāda (Pali: appamada ).
- De acordo com esta
correspondência, Ven. Nyanaponika passou seus últimos dez anos
morando e sendo cuidado por Bodhi. Bodhi refere-se a Nyanaponika como
"meu kalyāṇamitta mais próximo em minha vida como monge".
- O recurso à “experiência” como
base para as verdades religiosas é uma estratégia que remonta a
Schleiermacher, como defesa contra a crescente influência da racionalidade
ocidental na vida religiosa dos europeus no século XIX. Ver Sharf
(1995), Modernismo Budista e a Retórica da Experiência Meditativa .
- "Historicamente uma prática
budista, a atenção plena pode ser considerada uma capacidade humana
universal proposta para promover o pensamento claro e o coração aberto.
Como tal, esta forma de meditação não requer nenhum sistema de crenças
religioso ou cultural específico." - Mindfulness in Medicine, de
Ludwig e Kabat-Zinn, disponível em jama.ama-assn.org
- "Kabat-Zinn
(2000) sugere que a prática da atenção plena pode ser benéfica para muitas
pessoas na sociedade ocidental que podem não estar dispostas a adotar
tradições ou vocabulário budista. Assim, pesquisadores e médicos
ocidentais que introduziram a prática da atenção plena em programas de
tratamento de saúde mental geralmente ensinam essas práticas. habilidades
independentemente das tradições religiosas e culturais de suas origens
(Kabat-Zinn, 1982; Linehan, 1993b)."
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argumento, nunca deveria ter como objetivo perder peso, melhorar o sexo,
ajudar as crianças a terem um melhor desempenho na escola, ajudar os
funcionários a serem mais produtivos no local de trabalho ou mesmo
melhorar o funcionamento de pessoas ansiosas e deprimidas. Nunca
deveria ser uma mercadoria mercantilizada para ser comprada e
vendida.
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meta-análise para fornecer uma revisão do MBSR para indivíduos
saudáveis. A meta-análise incluiu 29 estudos envolvendo 2.668
participantes... Os resultados obtidos são robustos e são mantidos no acompanhamento. Quando
combinadas, a atenção plena e a compaixão correlacionaram-se fortemente
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para a era moderna – uma panaceia para todos os problemas humanos comuns,
desde o stress, à ansiedade, à depressão. [...] No entanto, o
potencial para distúrbios emocionais e psicológicos raramente é falado
pelos pesquisadores da atenção plena, pela mídia ou mencionado em cursos
de treinamento. [...] Mindfulness foi separada de suas raízes,
despojada de suas conotações éticas e espirituais e vendida para nós como
uma ferramenta terapêutica. [...] Em vez disso, como Giles Coren
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Leitura adicional
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cognitivo-comportamental (TCC) em colaboração com as práticas
meditativas da atenção plena e estratégias psicológicas semelhantes. Ele
foi originalmente criado para ser um tratamento de prevenção de recaídas para
indivíduos com transtorno
depressivo maior (TDM).
O
programa MBCT é uma intervenção em grupo que dura oito semanas. Nessas
oito semanas, há um curso semanal, com duração de duas horas, e uma aula de um
dia a partir da quinta semana. No entanto, grande parte da prática é feita
fora da aula, com o participante usando meditações guiadas e exercícios de cultivar
a atenção plena em suas vidas diárias.
Embora
o objetivo principal do MBCT seja prevenir a recuperação da sintomatologia
depressiva, os médicos têm formulado maneiras em que o MBCT pode ser usado para
tratar sintomas físicos de outras doenças, como diabetes e câncer, além de
outros sintomas de saúde mental como ansiedade e cansaço .
As
práticas propostas pelo programa buscam treinar os participantes em novos
padrões de resposta a situações estressantes, afastando respostas negativas
automáticas e se movendo em direção à compreensão de que há outras maneiras de
responder às situações e gatilhos.
- «Terapia cognitiva baseada na
atenção plena» . Wikipédia (em inglês). 17
de outubro de 2021 . Consultado em 3 de novembro de 2021
- «MBCT – Terapia Cognitiva Baseada
em Mindfulness» . Centro Vida Mindfulness . Consultado
em 3 de novembro de 2021
Referências
1. «Terapia cognitiva baseada na atenção
plena» . Wikipédia (em inglês). 17 de outubro de
2021 . Consultado em 3 de novembro de 2021
2.
«MBCT – Terapia Cognitiva Baseada em
Mindfulness» . Centro Vida Mindfulness . Consultado
em 3 de novembro de 2021
Terapia comportamental dialética
De Wikipedia, a enciclopédia livre
A Terapia Comportamental Dialética (TCD) é uma psicoterapia inicialmente desenvolvida, nos anos oitenta do século passado, especificamente para o tratamento do Transtorno de Personalidade Borderline, sendo atualmente considerada uma intervenção clínica de primeira linha para esta perturbação[carece de fontes]. Pela sua componente equilibrada entre tecnologias de aceitação e de mudança, encontra-se entre as primeiras psicoterapias de terceira geração. Mais recentemente, esta técnica tem sido clinicamente validada para outras perturbações, nomeadamente, dificuldades de adaptação em adolescentes, comportamentos aditivos, distúrbios do comportamento alimentar, TDAH, Depressão, comportamentos suicidas, etc[carece de fontes].
O nome vem da proposta do Método dialético, que confronta duas ou mais teses (e/ou antíteses) competidoras e busca chegar a uma síntese. Em linhas gerais, a TCD segue essa proposta e busca conciliar e/ou resolver conflitos de forma sábia através de sua exposição direta, sem com isso deixar de priorizar a serenidade e qualidade de vida do paciente. A dialética está presente em diversos aspectos da terapia, nomeadamente o substrato teórico (biológico e social), a conceptualização das problemáticas (passividade ativa e eficácia aparente), estilo do terapeuta (desafiante e validante), nas estratégias e objectivos da intervenção psicológica (promoção da aceitação e da mudança), na ideia que o terapeuta não pode mudar ou aceitar o cliente sem se aceitar ou mudar a ele próprio, entre outros.
Proposta por Marsha M. Linehan, a TCD tem uma componente de psicoterapia individual, de treino de competências em grupo, de aconselhamento telefónico (coaching) e os terapeutas são permanentemente assessorados por um grupo de pares consultores (grupo de intervisão). Seu fundamento teórico que subjaz estratégias de mudança (regulação de emoções e efetividade nas relações interpessoais) vem basicamente do Behaviorismo com elementos do Cognitivismo. As estratégias de aceitação fundamentam-se parcialmente no Behaviorismo e também em princípios filosóficos das culturas orientais (atenção plena e tolerância ao estresse), nomeadamente da prática Zen (de que a autora desta terapia é praticante e mestre).
A terapia individual da TCD tende a ser diretiva e baseada no "aqui e no agora", e busca abordar em uma sessão semanal os problemas adaptativos que o cliente possa apresentar. A prioridade é dada à atenção a comportamentos suicidas e autodestrutivos, e depois a comportamentos que interfiram com a própria terapia. A seguir vêm assuntos ligados à qualidade de vida e à sua melhora. Na fase final da terapia, é dada atenção à intervenção no trauma psicológico e à promoção do auto-respeito. Para alguns clientes, é necessário encontrar um sentido mais profundo para a sua existência, pelo que para estes, a TCD contempla a abordagem de assuntos como viver uma vida com sentido e aspetos espirituais, particularmente o sentimento de pertença ao Universo. Pretende-se, com isto, promover uma capacidade sustentada de experimentar liberdade e contentamento.
Durante a terapia individual frequentemente discute-se como melhorar as perícias ou competências que compõem o modelo da TCD, superar os obstáculos ao seu desenvolvimento e incentivar a generalização da sua prática no quotidiano (recorrendo para tal, por exemplo, a cartões de registo diário). Acresce o treino de competências de gestão, que raramente são trabalhadas em grupo, como por exemplo, a Análise da Corrente, em que são identificados os eventos desencadeadores, eventos vulnerabilizadores e as consequências de comportamentos problemáticos e indexadas as competências comportamentais corretivas para os sanear.
A maioria da intervenção de treino de competências é feita em grupo e consiste geralmente em uma sessão semanal de duas horas a duas horas e meia, orientada ao desenvolvimento de perícias ou habilidades específicas, organizadas em quatro módulos:
- Perícias básicas de Atenção plena
- Perícias de Regulação Emocional
- Perícias de Tolerância ao estresse
- Perícias de Efetividade de Relações Interpessoais
Os Quatro Módulos Do Treino De Competências TCD
Atenção Plena
Considerada a base de sustentação das demais perícias, a atenção plena (ou mente alerta) tem inspiração no budismo (especificamente no Zen), e consiste em uma postura de atenção ampla e tolerante dirigida a todos os fenômenos que se manifestam na mente consciente - ou seja todo tipo de pensamento, fantasias, recordações, sensações e emoções percebidas no campo de atenção são percebidas e aceitas como elas são.
Regulação de Emocional
Pacientes de Transtornos de Personalidade Limítrofe e suicidas tendem a vivenciar emoções intensas e um tanto oscilantes. Por esse motivo têm muito a se beneficiar do aprender a regular suas emoções e expressá-las nos momentos mais convenientes. Entre as perícias dialéticas voltadas à Regulação Emocional estão inclusas:
- identificar e classificar as emoções
- identificar os obstáculos à mudança das emoções
- reduzir a vulnerabilidade à mente emotiva (emoções descontroladas)
- aumentar e melhorar os eventos emocionais positivos
- tomar consciência das emoções presentes em cada momento
- adotar ações contrárias à tendência emocional indesejada
- aplicar as Técnicas de Tolerância à Pressão (descritas no próximo item)
Tolerância ao estresse
Muitas abordagens de saúde mental deixam de abordar a tolerância a pressões externas. A TCD, porém, lida explicitamente com este componente da saúde mental.
A tolerância à pressão envolve a capacidade de aceitar como são no presente momento tanto a situação externa que se está vivendo quanto a situação interna do próprio paciente, de percebê-la com clareza e tranquilidade sem cair em reações angustiadas ou violentas. Note-se que aceitar a realidade da situação não implica aprová-la ou querer mantê-la como está. A meta não é conformidade, mas serenidade diante do que efetivamente existe.
Os comportamentos de tolerância à pressão envolvem a tolerância e resistência a crises e a aceitação da vida como ela é no momento presente. São ensinadas quatro categorias de estratégias de sobrevivência a crises:
- Distração
- Auto-cuidado
- Melhorar o momento
- Considerar prós e contras
As habilidades de aceitação incluem
- Aceitação Radical
- Condução da mente até a aceitação
- Contraste da vontade receptiva (disposição) com determinação irrazoável (obstinação)
Efetividade Interpessoal
As perícias de Efetividade Interpessoal da TCD envolvem o desenvolvimento da Assertividade e de soluções para problemas interpessoais. Incluem a habilidade de se pedir o que se necessita, de dizer "não", e de se lidar com conflitos interpessoais.
Muitas vezes os pacientes tratados pela TCD tem boa compreensão teórica das perícias interpessoais, mas precisam de treinamento para se acostumar a aplicá-la em sua vida cotidiana.
Neste módulo focalizam-se situações em que se procura causar mudanças (geralmente pedindo que outra pessoa faça algo) e/ou resistir a mudanças propostas pelo meio ("dizendo não"). O objetivo geral é melhorar as chances de que as metas pessoais do paciente sejam atingidas, sem com isso comprometer sua auto-estima ou a qualidade de seus relacionamentos com outras pessoas.
Terapia de aceitação e compromisso
De Wikipedia, a enciclopédia livre
Terapia de aceitação e compromisso (ACT) é uma forma de aconselhamento e um ramo da análise do comportamento clínico. É uma intervenção psicológica baseada empiricamente que usa estratégias de aceitação e mindfulness misturadas de maneiras diferentes com estratégias de comprometimento e mudança de comportamento, para aumentar a flexibilidade psicológica. A abordagem foi originalmente chamada de distanciamento abrangente. Steven C. Hayes desenvolveu a Terapia de Aceitação e Compromisso em 1982, a fim de criar uma abordagem mista que integra terapia cognitiva e comportamental. Há uma variedade de protocolos para o ACT, dependendo do comportamento ou configuração do alvo. Por exemplo, em áreas de saúde comportamental, uma versão resumida do ACT é chamada de terapia de aceitação e compromisso focalizada (FACT).
O objetivo do ACT não é a eliminação de sentimentos difíceis; ao contrário, é estar presente com o que a vida nos traz e "nos mover em direção ao comportamento valorizado". A terapia de aceitação e compromisso convida as pessoas a se abrirem para sentimentos desagradáveis, e aprendam a não reagir de forma exagerada a eles, e não a evitar situações em que eles são invocados. Seu efeito terapêutico é uma espiral positiva em que sentir melhor leva a uma melhor compreensão da verdade. Em ACT, 'verdade' é medida através do conceito de 'trabalhabilidade', ou o que funciona para dar outro passo em direção ao que importa (por exemplo, valores, significado).
Pesquisa
Uma meta-análise de 2008 concluiu que a evidência ainda era muito limitada para que o ACT fosse considerado um tratamento apoiado e levantou preocupações metodológicas sobre a base de pesquisa. Uma meta-análise de 2009 descobriu que o ACT era mais eficaz do que o placebo e o "tratamento usual" para a maioria dos problemas (com exceção da ansiedade e depressão), mas não mais eficaz do que a TCC e outras terapias tradicionais. Uma meta-análise de 2012 foi mais positiva e relatou que o ACT superou a TCC, exceto no tratamento de depressão e ansiedade.
Uma revisão de 2015 descobriu que o ACT era melhor que o placebo e o tratamento típico para transtornos de ansiedade, depressão e dependência. Sua eficácia foi semelhante aos tratamentos tradicionais como a terapia cognitivo-comportamental (TCC). Os autores sugeriram que a comparação de TCC da metanálise anterior de 2012 pode ter sido comprometida pela inclusão de ensaios não randomizados com amostras pequenas. Eles também notaram que as metodologias de pesquisa melhoraram desde os estudos descritos na meta-análise de 2008.
O número de ensaios clínicos randomizados e séries temporais controladas avaliando o TCA para uma variedade de problemas está crescendo. Em 2006, apenas cerca de 30 desses estudos eram conhecidos, mas em 2011 o número havia dobrado aproximadamente. O site da Associação para a Ciência Comportamental Contextual afirma que houve 171 ensaios clínicos randomizados (ECR) de ACT publicados em dezembro de 2016, e mais de 20 meta-análises e 45 estudos mediacionais da literatura do ACT na primavera de 2016. A maioria dos estudos de ACT até agora tem sido realizada em adultos e, portanto, o conhecimento de sua eficácia quando aplicado a crianças e adolescentes é limitado.
Organizações Profissionais
- A Associação para a Ciência Comportamental Contextual está comprometida com a pesquisa e o desenvolvimento na área de ACT, RFT e ciência comportamental contextual em geral. Em 2017, tinha mais de 7.600 membros em todo o mundo, cerca de metade fora dos Estados Unidos. Realiza reuniões anuais de "conferência mundial": No dia 16 será realizado em Montreal, em julho de 2018.
- A Associação Internacional de Análise do Comportamento (ABAI) tem um grupo de interesse especial para questões práticas, aconselhamento comportamental e análise de comportamento clínico ABA: I. ABAI tem maiores grupos de interesse especial para o autismo e medicina comportamental. A ABAI serve como o principal lar intelectual para analistas de comportamento. A ABAI patrocina três conferências/ano - uma multi-faixa nos EUA, uma específica para o autismo e uma internacional.
- A Associação de Terapias Comportamentais e Cognitivas (ABCT) também tem um grupo de interesse em análise do comportamento, que se concentra na análise do comportamento clínico. O trabalho do ACT é comumente apresentado na ABCT e em outras organizações tradicionais do CBT.
- A Associação Britânica de Psicoterapias Comportamentais e Cognitivas (BABCP) tem um grande grupo de interesse especial na ACT, com mais de 1.200 membros.
- Analistas do comportamento de nível doutoral que são psicólogos pertencentes à Divisão 25 da Associação Americana de Psicologia (APA) - Análise do comportamento. O TCA tem sido chamado de "tratamento comumente usado com apoio empírico" dentro da especialidade da psicologia comportamental e cognitiva, reconhecida pela APA.
Ver também
Referências
- "Acceptance & Commitment Therapy (ACT)"
- Freeman, Arthur (2010). Cognitive and Behavioral Theories in Clinical Practice. Newyork, NY: The Guilford Press. p. 125.
- "Focused Acceptance and Commitment Therapy (FACT): Mastering The Basics"
- Hayes, Steven C.; Strosahl, Kirk D.; Wilson, Kelly G. (2012). Acceptance and Commitment Therapy: The Process and Practice of Mindful Change (2 ed.). New York: Guilford Press. p. 240.
- Shpancer, Noam (September 8, 2010). "Emotional Acceptance: Why Feeling Bad is Good"[ligação inativa]
- Öst, Lars-Göran (2008). "Efficacy of the third wave of behavioral therapies: A systematic review and meta-analysis". Behaviour Research and Therapy. 46 (3): 296–321.
- Powers MB, Zum Vörde Sive Vörding MB, Emmelkamp PM (2009). "Acceptance and commitment therapy: A meta-analytic review". Psychotherapy and Psychosomatics. 78 : 73–80.
- Ruiz, F. J. (2012). "Acceptance and commitment therapy versus traditional cognitive behavioral therapy: A systematic review and meta-analysis of current empirical evidence". International Journal of Psychology and Psychological Therapy . 12 (3): 333–358.
- A-Tjak, JG; Davis, ML; Morina, N; Powers, MB; Smits, JA; Emmelkamp, PM (2015). "A meta-analysis of the efficacy of acceptance and commitment therapy for clinically relevant mental and physical health problems". Psychotherapy and psychosomatics. 84 (1): 30–6.
- "A review of Acceptance and Commitment Therapy (ACT) empirical evidence: Correlational, experimental psychopathology, component and outcome studies"
- "State of the ACT Evidence"
- "Conferences"
- Twyman, J.S. (2007). "A new era of science and practice in behavior analysis". Association for Behavior Analysis International: Newsletter. 30 (3): 1–4.
- "The Licensing of Behavior Analysts: Protecting the Profession and the Public"
- "About the Behavior Analysis Division"
- "Behavioral and Cognitive Psychology Public Description"
Ligações externas
Equívoco e visão dos suttas
Há um equívoco profundo que separa o termo Sati no seu uso moderno da psicoterapia e no seu uso tradicional budista. Nos suttas do Canon Pali a palavra refere-se ao ato de lembrar/trazer à mente , colocado no sentido de lembrar aquilo que for pertinente, enquanto que o papel de conhecer o momento presente é colocado sob o termo sampajañña , que atua em conjunto com Sati. Neste contexto a tradução de Sati como 'Atenção plena' é de uso equivocado, pois este se refere ao uso moderno da palavra e difere largamente de seu uso nos textos tradicionais budistas. Frequentemente o tema sati é usado implicando sati-sampajañña,ambos avançaram em progresso, o que justifica em parte a origem do equívoco que de que sati , por si, é uma qualidade de atenção. [ 7 ]
Através de manter em mente o momento presente ( sampajañña ), trazendo à mente aquilo que é pertinente à situação ( sati ), a experiência do praticante é moldada não de acordo com suas tendências normais, mas de acordo com a prática do caminho óctuplo. Esta qualidade de Sati pode ser estabelecida nos quatro Satipatthana, ou "quatro quadros de referência do que lembrar e manter em mente". Entendendo o corpo como corpo, as sensações como sensações, a mente como mente e as características como características. Assim o indivíduo não se deixa levar pelo seu conceito comum de corpo como indivíduo, mas sim ver o corpo como uma formação de elementos, a não ver as sensações como, por exemplo, emoções dentro de uma história emocional, mas como fenômenos de causa e efeito, surgindo e passando, etc.
Nos ensinamentos budistas tradicionais a qualidade de ' atenção '/'focar a mente em algo' nunca é tratado como 'plena', mas separado em 'atenção atenção' e atenção 'imprópria' (Yoniso manasikāra e ayoniso manasikāra) , pois dar atenção a fatores corretos (aumentam as qualidades mentais positivas) e ignorar outros (que aumentam as corrupções e estresse da mente) é equivalente ao desenvolvimento do fator de sabedoria/discernimento ( pañña ) do caminho octuplo. [ 8 ] Assim a relação entre sati e atenção é lembrar 'a que dar atenção', como um meditador que deve lembrar-se constantemente de voltar ao seu objeto de meditação e evitar de dar atenção às distrações, e quando a mente se esquece do processo e ir para outros assuntos, sati tem o papel de lembrar de voltar a atenção ao isso é necessário. Uma atenção que fosse 'plena' dificilmente teria um papel útil contra distrações.
Sendo assim, uma ideia de que Sati seja "suspender temporariamente todos os conceitos, imagens, julgamentos de valor, interpretações, comentários mentais e opiniões", difere vastamente do conceito original, que é sobre manter em mente os conceitos e juízes ajustados ao Nobre Caminho Óctuplo .
"E o que é uma faculdade de Sati ? Há o caso onde um monge, um discípulo dos nobres, continua Sati , altamente meticuloso, lembrando e capaz de trazer à mente até coisas que foram feitas e ditas há muito tempo[...] " [ 9 ] (sn 48.10)
"E como, monges, um monge tem Sampajañña ? Aqui, monges, um monge age com sampajañña indo para a frente e retornando; age com sampajañña ao olhar para frente e desviar o olhar; age com sampajañña ao dobrar e estender os membros; age com sampajañña ao carregar o manto externo, o manto superior, a tigela; age com sampajañña ao comer, beber, mastigar e degustar; age com sampajañña ao urinar e defecar; age com sampajañña ao caminhar, ficar em pé, sentar, dormir, acordar , falar e permanecer quieto. Assim, monges, um monge tem sampajañña" [ 10 ] (sn 36.7)
"A única forma que conduz à realização da pureza, à vitória sobre a tristeza e a lamentação, ao fim da dor e da angústia, à entrada no caminho correto e à realização do Nibbāna, é através das Quatro Fundações da Consciência ['Satipatthana' * ] E quais são essas quatro fundações?Neste caso o discípulo, depois de ter posto de lado a cobiça e a angústia, detém-se com fervor ( atappa ) na contemplação do corpo (1), na contemplação da sensação (2), na contemplação da mente (3), e na contemplação dos objetos-mente (4), atento [com sampajañña*], compreendendo-os conscientemente." [ 11 ] (*referências ao original Pali adicionadas ao texto)
A qualidade de Sati, longe de ser passiva, é quem coordena a qualidade de esforço, trazendo à mente qual o esforço correto a ser exercido. Isso se relaciona com o termo atapa , citado na fórmula dos Satipatthanas, normalmente traduzido como ardor, fervor ou zelo.
"O indivíduo se esforça para abandonar a resolução incorreta e entrar na resolução correta: esse é o esforço correto do indivíduo. O indivíduo mantém Sati em abandonar a resolução incorreta e penetrar e permanecer na resolução correta: isto é Sati correto do indivíduo. Dessa forma, essas formas três qualidades - entendimento correto, esforço correto e Sati correto – giram em torno do pensamento correto." (MN.117)
E podemos ver que o Buda não ensinou a ser aberto e tolerante a tudo que surge na mente:
"se, enquanto você, surge em um monge um pensamento de sensualidade, um pensamento de má vontade, um pensamento de crueldade, e ele não o abandona rapidamente, dispensa ou apaga aquele pensamento, então um monge andando com tal falta de ardor e cuidado é dito continuamente letárgico e de pouca persistência [Similarmente enquanto em outras posições do corpo]" (Iti.110) [ 12 ]
O papel de acessibilidade cai sob o fator de equanimidade , mas equanimidade é apenas um fator na fórmula dos Satipatthanas, expressa na sentença " depois de ter posto de lado a cobiça e a angústia ". Como se pode ver nos textos acima, Sati tem um papel ativo em interpretar a experiência de maneira correta e gerar Resolução Correta.
Sati na prática
A aplicação prática de Sati é manter a informação correta em mente em relação à experiência do momento presente, relacionando a faculdade de sabedoria/discernimento à de esforço. Foi comparado pelo Buddha a um porteiro de uma cidade vigiando contra a estrada de inimigos (AN 7:63), e um cozinheiro real observando as reuniões do rei para assim atendê-lo melhor (SN 47:8). Essas semelhanças mostram dois papéis ativos de Sati no caminho budista: o de guardar a mente contra estados ruins, e o de buscar aquilo que traz resultados positivos para a prática.
Atenção plena e consciência
A palavra Mindfulness , usada para traduzir Sati em inglês, foi um neologismo criado para traduzir sati quando, no século XIX, TW Rhys Davids encontrou o termo Sati enquanto traduzia DN22 para inglês, ele encontrava um equivalente em inglês que iria expressar esse significado de memoria Aplicado à atividade proposta no momento presente. A palavra 'Mindful' significava 'manter-se lembrando de algo', ele apenas converteu o adjetivo em um nome. [ 13 ] Posteriormente com o uso mercadológico da palavra diversas definições proliferaram, extrapolando esse uso.
Em inglês Sati as vezes também é definido como uma qualidade de awareness , ou a qualidade de "ter algo em mente" ou "saber de algo" [ 14 ] [ 15 ] , frequentemente a palavra é traduzida para portugues como ' consciencia ', e em raros casos seu uso é equivalente a atenção. Mas é importante notar que "awareness" e "attention" são duas palavras distintas em inglês, assim como "consciencia" difere de "atencao" em português, e "sati" difere de "manasikara" em Pali.
Traduções
Devido ao budismo ser relativamente novo e com poucos adeptos em língua portuguesa, este e outros equívocos profundos ainda permeiam a maioria das traduções, que talvez devam tornar-se mais acuradas com o passar dos anos.
Parte da dificuldade de traduzir Sati é no fato de que ao mesmo tempo que a palavra, quando crua, representa o ato de "trazer à mente", seu uso prático implica sati-sampajañña (conhecer o momento presente e trazer à mente o que para relevante).
Para sati-sampajañña , como traduções: "Consciência Correta"," Presença Mental", "Presença Consciente" e "Vigilância", tem sido alternativas sugeridas, mas é preciso manter em mente que tais termos implicam um conjunto de qualidades diferentes relacionadas à estrutura do estabelecer Sati.
Atenção Plena e Psicoterapia
O uso de técnicas de meditação budista para fins medicinais-psicoterapêuticos é registrado pelo menos desde o século VIII, quando o monge zen-budista chinês Guifeng Zongmi (Kuei-feng Tsung-mi [sistema Wade-Giles] ou Keiho Shumitsu em japonês, 780 -841) falei, entre seus cinco tipos de meditação, um tipo básico dedicado às pessoas comuns, completamente isento de objetivos religiosos e voltados para a saúde física e mental. [ 16 ] Uma maior divulgação da meditação ocorreu, no entanto, apenas na década de 60 do séc. XX, com a vinda do monge budista vietnamita Thich Nhat Hanh . [ 17 ] [ 18 ]
Nos últimos anos um grande número de autores e pesquisadores, entre eles o médico americano Jon Kabat-Zinn e os psicólogos americanos Marsha M. Linehan e Steven C. Hayes, vêm se dedicando ao trabalho de oferecer para a meditação um referencial teórico científico, possibilitando assim seu uso terapêutico independentemente da conceituação religiosa budista e abrindo sua prática para um público mais amplo. Uma pesquisa mais recente oferece recomendações de que uma série de terapias baseadas na atenção plena podem ser bem sucedidas no tratamento de dores crônicas, [ 19 ] em sintomas de ansiedade e depressão, de estresse , [ 20 ] e comportamento suicida recorrente. [ 21]
Formulários
Terapia cognitiva baseada em mindfulness
A terapia cognitiva baseada na atenção plena (MBCT) é uma abordagem à psicoterapia que usa métodos de terapia cognitivo-comportamental (TCC) em colaboração com as práticas meditativas da atenção plena e estratégias psicológicas semelhantes. Ele foi originalmente criado para ser um tratamento de prevenção de recaídas para indivíduos com transtorno depressivo maior (TDM). [1]
O programa MBCT é uma intervenção em grupo que dura oito semanas. Nessas oito semanas, há um curso semanal, com duração de duas horas, e uma aula de um dia a partir da quinta semana. No entanto, grande parte da prática é feita fora da aula, com o participante usando meditações guiadas e tentativas de cultivar a atenção plena em suas vidas diárias. [1]
Embora o objetivo principal do MBCT seja prevenir a recaída na sintomatologia depressiva, os médicos têm formulado maneiras em que o MBCT pode ser usado para tratar sintomas físicos de outras doenças, como diabetes e câncer, além de outros sintomas de saúde mental como ansiedade e cansaço. [1]
As práticas propostas pelo programa buscam treinar os participantes em novos padrões de resposta à situações estressoras, se afastando de respostas negativas automáticas e se movendo em direção à compreensão de que há outras maneiras de responder às situações e gatilhos.[2]
- ↑ a b c «Mindfulness-based cognitive therapy». Wikipedia (em inglês). 17 de outubro de 2021. Consultado em 3 de novembro de 2021
- ↑ «MBCT - Mindfulness-Based Cognitive Terapy». Centro Vida Mindfulness. Consultado em 3 de novembro de 2021
Terapia cognitiva baseada na atenção plena
A terapia cognitiva baseada na atenção plena (MBCT) é uma terapia psicológica projetada para ajudar na prevenção da recidiva da depressão, especificamente em indivíduos com transtorno depressivo maior (TDM). Ele usa métodos tradicionais de terapia cognitivo-comportamental (TCC) e adiciona novas estratégias psicológicas, como atenção plena e meditação consciente. Os métodos cognitivos podem incluir educar o participante sobre a depressão. [ 22 ] A meditação de atenção plena e atenção plena concentra-se em tornar-se consciente de todos os pensamentos e sentimentos que chegam e em aceitá-los, mas não se apegando ou reagindo a eles. [ 23 ]
Referências
- ^ Bispo, SR, Lau, M., Shapiro, S., Carlson, L., e outros. (2004). "Mindfulness: uma definição operacional proposta" , Clin Psychol Sci Prac 11:230–241.
- ↑ «Satipatthana- Analayo B.» (PDF)
- ↑ a b «Mindfulness definida» . www.accesstoinsight.org (em inglês) . Consultado em 6 de outubro de 2018
- ↑ E se os pais também praticassem mindfulness?, por Ana Cristina Marques, Observador, 28/10/2017
- ↑ Bhavana Society Plena atenção hábil - Parte 1 .
- ↑ Stetka, Bret (11 de outubro de 2017). «Onde está a prova de que a meditação Mindfulness funciona?» . Científico Americano . ISSN0036-8733 . _ Consultado em 19 de julho de 2018
- ^ https://www.accesstoinsight.org/lib/authors/thanissaro/rightmindfulness.pdf
- ^ https://www.accesstoinsight.org/lib/authors/thanissaro/untangling.html
- ↑ Cônego Pali. «SN 48.10»
- ↑ Cônego Pali. «SN 36:7»
- ^ Nyanatiloka Mahathera. A Palavra do Buda . [Sl: sn] pp. pág. 90
- ↑ Bhukkhu, Thanissaro. Atenção plena correta . [Sl: sn] págs. 15 e 16
- ↑ «Atenção plena, o porteiro | Mindfulness Correta: Memória e Ardor no Caminho Budista» . www.dhammatalks.org (em inglês) . Consultado em 6 de outubro de 2018
- ↑ «awareness traduzir inglês para português: Cambridge Dictionary» . dicionário.cambridge.org (em inglês) . Consultado em 6 de outubro de 2018
- ↑ «Conscientização - Dicionário»
- ^ Fischer-Schreiber, Ingrid, Franz-Karl Ehrhard, Michael S. Diener e Michael H. Kohn (trad.) (1991). O Dicionário Shambhala de Budismo e Zen . Boston: Shambhala.
- ↑ «Thich Nhat Hanh» . BBC. 4 de abril de 2006 . Consultado em 25 de maio de 2008 .
Thich Nhat Hanh é um mestre Zen, escritor, poeta, estudioso e pacificador de renome mundial. Com exceção do Dalai Lama, ele é o professor budista mais conhecido da atualidade.
- ↑ «Thich Nhat Hanh» . Tempo. 5 de novembro de 2006 . Consultado em 25 de maio de 2008 .
Um dos mais importantes pensadores e activistas religiosos do nosso tempo, Nhat Hanh compreendeu, a partir da sua própria experiência, porque é que as ideologias e movimentos seculares populares -nacionalismo, fascismo, comunismo e colonialismo - desencadearam a violência sem precedentes do século XX.[... ] Nhat Hanh, agora com 80 anos e vivendo num mosteiro em França, desempenhou um papel importante na transmissão de uma tradição espiritual asiática ao Ocidente moderno, em grande parte secular.
- ^ McCracken, L., Gauntlett-Gilbert, J., e Vowles KE (2007). "O papel da atenção plena em uma análise cognitivo-comportamental contextual do sofrimento e da incapacidade relacionados à dor crônica", Pain 131.1:63-69.
- ^ Grossman, P., Niemann, L., Schmidt, S., e Walach, H. (2004). "Redução do estresse e benefícios para a saúde com base na atenção plena: uma meta-análise", Journal of Psychosomatic Research 57 :35–43.
- ^ Williams, JMG, Duggan, DS, Crane, C., e Fennell, MJV (2006). "Terapia cognitiva baseada na atenção plena para prevenção da recorrência de comportamento suicida", J Clin Psychol 62:201-210.
- ^ Manicavasgar V, Parker G, Perich T (2011). «Terapia cognitiva baseada em mindfulness vs terapia cognitivo-comportamental como tratamento para depressão não melancólica». Jornal de Transtornos Afetivos . 130 (1–2): 138–44. PMID21093925 . _ doi : 10.1016/j.jad.2010.09.027
- ^ Hofmann SG, Sawyer AT, Fang A (2010). «O estatuto empírico da “nova onda” da terapia cognitivo-comportamental» . As Clínicas Psiquiátricas da América do Norte . 33 (3): 701–10. PMC 2898899
. PMID20599141 . _ doi : 10.1016/j.psc.2010.04.006
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