SAIBA COMO É A MEDICINA INTEGRATIVA,SEUS PRINCÍPIOS,BENEFÍCIOS E COMO FUNCIONA NA PRÁTICA DESDE A ANAMNESE

medicina integrativa

Medicina Integrativa: o que é e como funciona?


Você já ouviu falar sobre tratamentos complementares ou até mesmo alternativos à Medicina tradicional? Existem várias vertentes dessa abordagem, e uma delas vem ganhando cada vez mais adeptos: a Medicina Integrativa.

Ela está presente no ambiente clínico e propõe um tratamento completo do paciente, considerando todo aspecto que pode influenciar o processo saúde-doença. Nesse caso, além das características fisiopatológicas dos problemas, o especialista deve ficar atento a outros fatores que alteram o equilíbrio espiritual e emocional do doente.

E aí, tem interesse no assunto? Se você quer saber como funciona Medicina Integrativa e quais são os seus princípios, leia este post e fique por dentro!

O que é Medicina Integrativa e quais os seus princípios?

Medicina Integrativa é um tipo de Medicina alternativa. Seu objetivo é proporcionar um tratamento para a pessoa em seu todo. A relação entre o paciente e o médico é muito importante, porque toda a intervenção tem como base a individualidade. Ela leva em conta alguns pontos, como a personalidade da pessoa e seu jeito de se relacionar com o mundo.

Todos os aspectos da vida da pessoa precisam ser considerados durante o tratamento. O profissional deve reconhecer não apenas os sintomas, mas também a alimentação, situações estressantes, entre outros. Isso ajudar a prever o uso de métodos convencionais e complementares que podem potencializar a capacidade natural da cura do paciente. Intervenções menos invasivas são priorizadas, sempre que possível.

A Medicina Integrativa se baseia nos seguintes princípios:

  • parceria entre profissional de saúde e paciente;
  • a saúde vista como resultado de fatores social, espiritual, mental e físico;
  • tratamento individualizado.

salário de um médico é de cerca de R$ 7.518,45 para 23 horas trabalhadas na semana.

Qual é a diferença em relação à Medicina tradicional?

Você deve estar se perguntando qual é a diferença entre os dois conceitos, certo? Diferentemente do ponto de vista da Medicina tradicional, na Medicina Integrativa a saúde é a soma de diversas perspectivas que vão além da área biológica. Isso inclui aspectos espirituais, mentais, sociais e emocionais.

Ao contrário de outras abordagens que focam só o problema de saúde e as intervenções tradicionais (que costumam recomendar medicamentos ou cirurgia), esse tipo de Medicina busca avaliar a pessoa como um todo.

Isso significa uma evolução relacionada ao acolhimento humanizado. O profissional tem que leva em conta as experiências prévias sobre o problema, os conceitos pré-formados do paciente e suas opiniões.

Achou interessante? Então continue acompanhando para entender melhor como isso funciona!

Como funciona na prática?

Na prática, a Medicina Integrativa considera a religião e as crenças da pessoa, desde que elas não interfiram nas propostas clínicas. É necessário convidá-la a participar ativamente dos processos de controle ou cura da doença.

Nesse sentido, o passo a passo para o desenvolvimento desse tipo de Medicina é semelhante ao da tradicional. Veja a seguir.

Implantação de intervenções

Por meio do diagnóstico, o especialista em saúde pública prescreve o medicamento para o controle ou tratamento da doença. A partir das percepções anteriores, ele recomenda uma intervenção indicada pela Medicina Integrativa. Isso porque as metodologias são consideradas complementares, e devem implantadas junto com o tratamento tradicional.

Anamnese do paciente

O médico deve fazer perguntas detalhadas ao paciente. É necessário verificar o histórico cirúrgico, medicamentoso e clínico, além de tratamentos complementares já usados para a doença — sempre considerando a ética da profissão.

Depois disso, é preciso pedir exames radiológicos, laboratoriais e físicos. Eles ajudam a confirmar a hipótese diagnóstica feita a partir dos sintomas, sinais e queixas apresentados pelo paciente nas primeiras consultas.

Quais são os benefícios para o paciente?

Quer saber quais são os benefícios que a Medicina Integrativa pode trazer para o paciente? Confira a seguir!

Melhora na relação entre paciente e médico

Um processo essencial da Medicina Integrativa é a consolidação da relação entre o paciente e o médico. Com isso, o profissional pode enxergar a pessoa como um todo. É preciso ter um olhar humanizado e saber escutar o paciente, além da construir uma relação duradoura.

Só conhecer os sintomas não é suficiente. Nessa área, o médico tem que saber quem é o paciente, a sua situação econômica, vida social e rotina.

É fundamental ressaltar que o conhecimento do médico não é menos importante. Na verdade, ele atua como um verdadeiro parceiro do paciente durante todo o tratamento.

Melhoria na qualidade de vida

Na Medicina Integrativa, as pessoas não são passivas durante o tratamento. Pelo contrário, elas se tornam agentes principais de promoção da sua própria saúde.

Como esse método traz uma visão ampla sobre o paciente, várias técnicas são usadas para prevenir ou curar doenças, o que possibilita resultados ainda mais efetivos.

O tratamento é completo e abrangente, incluindo o lado espiritual, psicológico e emocional. Com isso, a qualidade de vida da pessoa melhora muito — já que ter uma saúde boa significa buscar o equilíbrio durante toda a vida, não é?

Prevenção de doenças

Como a Medicina Integrativa cuida do paciente e não somente da doença, é preciso trabalhar vários fatores — mesmo que eles não sejam ligados à doença. Com isso, é possível ajudar tanto no tratamento da pessoa quanto na prevenção de futuras intervenções.

Qual é a importância de escolher uma boa faculdade?

Uma faculdade de Medicina renomada e de qualidade ajuda a desenvolver as habilidades de um bom médico. Por isso, escolha uma instituição que ofereça apoio personalizado para cada fase da formação acadêmica.

Aqui na Pitágoras, você vai encontrar um sistema de ensino capaz de te preparar para o mercado de trabalho de um modo dinâmico e interativo. Você vai aprender na prática os casos reais da sua profissão.

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Agora que você já conhece o que é e como funciona a Medicina Integrativa, chegou a hora de escolher a melhor instituição de ensino do mercado. Para isso, você deve priorizar uma formação completa, com qualidade. Assim, vai poder atuar nas diversas áreas da Medicina — independentemente da forma de atendimento que decidir oferecer. Além disso, lembre-se de sempre buscar informações sobre as práticas utilizadas.

Fonte:https://blog.pitagoras.com.br/medicina-integrativa/

Medicina integrativa: entenda o que é e como funciona

Se você tem um ente querido que precisa de tratamento para alguma doença, sabe como esse processo pode ser desanimador e até exaustivo. Tratamentos convencionais muitas vezes não dão a devida atenção ao bem-estar geral do paciente.

Para uma recuperação completa, a pessoa precisa estar forte física, mental e espiritualmente. É aí que entra a medicina integrativa. Não se trata de uma modalidade diferente de medicina, mas de uma forma alternativa de exercê-la.

A medicina integrativa busca tratar os pacientes de forma global, equilibrando mente, corpo e espírito. Neste texto, vamos abordar a medicina integrativa e sua importância, além de apresentar alguns exemplos práticos. Confira.

O que é a medicina integrativa?

Criada em universidades americanas ao longo da década de 1970, a medicina integrativa busca mudar o paradigma do tratamento médico convencional realizado em consultórios, hospitais, clínicas e em demais instituições voltadas à saúde.

Sob esse novo paradigma proposto, a doença não é mais o foco do estudo, e sim o paciente em sua totalidade — corpo, mente e espírito. O indivíduo é empoderado como principal responsável por sua própria cura. Para isso, é necessário entender a ideia de que a cura vem de dentro para fora.

Os remédios, cirurgias e tratamentos convencionais mantêm sua importância, mas são caracterizados como agentes catalisadores do processo de recuperação do organismo, deixando o próprio enfermo como protagonista central da cura.

É importante ressaltar que a medicina integrativa não pretende substituir a medicina convencional, apenas propõe novas possibilidades de tratamento. A percepção da pessoa como centro da busca pela cura é essencial, além das abordagens terapêuticas adequadas e do estudo das evidências.

Qual a sua importância?

Tratar de doenças não é tarefa fácil. Exige muita força do paciente e uma dose forte de calma e determinação de seus familiares. Não é incomum que o processo de tratamento convencional traga problemas de saúde mental, como depressão e ansiedade.

Por mais eficiente que seja a rotina médica, a pessoa que necessita de cuidados pode sentir sua qualidade de vida diminuir e perder o prazer pelas atividades cotidianas. Por isso, a abordagem global da medicina integrativa é tão importante. Ela permite que o paciente olhe para si mesmo e ganhe força para seguir em frente. No caso do tratamento do câncer, por exemplo, a abordagem integrativa é posta à prova. De acordo com a oncologista Maria Lúcia Martins Batista, a prática permite que o paciente esteja preparado para tomar as rédeas da situação e combater a doença.

Para que isso tudo seja possível, o médico tem um papel muito importante. O profissional de saúde deve estabelecer uma relação de troca com o paciente, a fim de entender sua força e tratar suas fraquezas. Por isso, é essencial que o profissional seja amigável e comunicativo, disposto a trabalhar junto à família de quem está enfermo.

Como funciona?

Como já definimos, a medicina integrativa trata cada caso de forma global. Isso significa que todas as áreas da vida do paciente são levadas em consideração no tratamento. A partir daí, família, paciente e profissional definem como será realizado o processo de cura. É preciso entender os impactos que a rotina clínica vai causar na vida da pessoa e buscar meios de suavizá-los. Educação nutricional e o incentivo a atividades físicas, por exemplo, são meios de elevar a qualidade de vida do paciente.

O equilíbrio é a chave de tudo. Os efeitos colaterais causados pela intervenção médica são medidos e remediados. Uma pessoa pode ter a capacidade motora limitada devido ao tratamento e buscar em outros métodos, como a fisioterapia e o alongamento, uma forma de se reequilibrar.

O movimento integrativo é forte e crescente em todo o mundo. Nos Estados Unidos, a maioria das universidades têm centros de medicina integrativa que utilizam fitoterápicos e outras modalidades de cura. No Brasil, a prática também está em ascensão, tendo sido recentemente incluída no SUS

Como a medicina integrativa pode ajudar?

É importante frisar que a medicina integrativa não promete substituir tratamentos convencionais. Ela busca apenas ajudar o paciente a alcançar o equilíbrio durante o tratamento por meio do foco na pessoa como um todo e por abordagens terapêuticas adequadas. Por tratar cada pessoa de forma singular, levando em conta seu estilo de vida e suas características, o tipo de medicina integrativa aplicado para cada caso é diferente. Veja alguns exemplos de tratamento integrativo e o que eles oferecem.

Medicina Chinesa

Você já viu o símbolo do Yin Yang? Trata-se daquele círculo preenchido em preto e branco representando o equilíbrio entre positivo e negativo. O símbolo tem origem oriental e é muitas vezes relacionado com os princípios da medicina chinesa.

A medicina tradicional chinesa tem como base o reconhecimento das leis que governam o funcionamento do organismo e a forma como ele interage com o ambiente. Essa abordagem é aplicada nos tratamentos de doenças e na manutenção da saúde por meio de diversos métodos.

Por toda a China, esse recurso medicinal é considerado valioso e acessível para a saúde pública. Alguns exemplos de tratamentos oriundos da medicina chinesa são a acupuntura, a fitoterapia, a dietoterapia e até algumas artes marciais.

Homeopatia

A homeopatia é uma modalidade que representa bem o princípio da medicina integrativa, pois, ao utilizar doses mínimas do agente causador do mal, estimula o organismo a produzir a própria cura. Ela é usada para auxiliar no tratamento de diversos tipos de doenças, desde a depressão até a asma. Desenvolvida por Samuel Hahnemann, médico formado em medicina convencional, a homeopatia tem como objetivo reduzir a utilização de compostos químicos que possam trazer sequelas e efeitos colaterais.

Como vimos, explorar novos métodos de tratamento pode ser uma ótima forma de melhorar a qualidade de vida do paciente, especialmente daqueles que passam por rotinas médicas exaustivas. Se você tem um enfermo na família, procure saber mais sobre a medicina integrativa, por meio dela, todo o foco será dado ao paciente e às suas particularidades. O impacto positivo pode ser surpreendente!

Fonte:https://blog.longevitat.com/medicina-integrativa-entenda-o-que-e-e-como-funciona/


O que é Medicina Integrativa?

Medicina Integrativa é a prática da medicina que reafirma a importância da relação entre o paciente e o profissional de saúde. Ela é focada na pessoa em seu todo, informada por evidências e faz uso de todas as abordagens terapêuticas adequadas, com profissionais de saúde e disciplinas para obter o melhor da saúde e cura (health and healing).”

A medicina integrativa propõe uma parceria do médico e seu paciente para a manutenção da saúde. Começa, assim, por colocar o paciente como ator principal no processo, como seu próprio agente de saúde. O paciente deixa de receber passivamente o tratamento para uma doença e passa a participar ativamente da própria saúde. A saúde é também uma responsabilidade individual.

Nesta parceria a medicina integrativa reúne profissionais de diversas áreas e formações, defendendo que a interdisciplinaridade é essencial para cuidar da pessoa. Associada ao tratamento da medicina convencional faz uso dos conhecimentos das medicinas tradicionais, como práticas meditativas, técnicas de respiração, relaxamento, atenção plena, uso de fitoterápicos, sempre baseados em evidências em relação à segurança e eficácia.

O atendimento é realizado por terapeutas corporais do grupo de Medicina Integrativa e consiste em técnicas corporais não invasivas, isentas de qualquer base religiosa e adaptadas às necessidades e limitações do paciente. Realizadas individualmente, podem incluir práticas físicas, como alongamentos, exercícios respiratórios, massagens leves (sem óleos ou creme) e práticas de relaxamento conduzidas pela fala (voz) do terapeuta. 

O objetivo do trabalho é proporcionar momentos de relaxamento e bem estar, a fim de reduzir a ansiedade e o estresse, seja este emocional, físico ou mental.

A base do trabalho é a prática de exercícios de atenção plena ao momento presente, que proporcionam esse estado de bem estar e de profundo relaxamento.

Esse relaxamento profundo ajuda os pacientes a identificar suas necessidades e relatar de forma clara os sintomas presentes à equipe médica e assistencial.

Técnicas de gestão de estresse são ensinadas aos pacientes e acompanhantes para que possam ser utilizadas rotineiramente em todos os momentos do tratamento.

Princípios da Medicina Integrativa:

. A saúde é vista como um estado vital de bem-estar físico, mental, emocional, social e espiritual, que capacita a pessoa a estar engajada em sua vida.

. O médico atua como parceiro no processo de cura e na saúde.?. O paciente informado é parte do processo de decisão do plano de tratamento.

. As intervenções são dirigidas para tratar a doença, bem como para assistir a pessoa como um todo: abordando todos os aspectos que influenciam o processo da doença e da cura.

. Os pacientes são orientados a reconhecer, administrar e diminuir os fatores estressantes.

. Os pacientes recebem orientações nutricionais: os alimentos são considerados agentes fundamentais na promoção de doença e saúde.

. O impacto das influências sociais no processo de adoecimento e na saúde é considerado e incluído no plano de tratamento.

. As influências ambientais no processo de cura e na saúde são abordadas, investigadas e consideradas no plano de tratamento.

. O plano de tratamento é compartilhado e integrado entre todos os profissionais de saúde envolvidos.

. A cada paciente é desenvolvido um plano de tratamento individualizado, baseado em suas demandas e necessidades.

. A promoção de saúde e a prevenção são enfatizadas no plano de tratamento.

. Todas as abordagens terapêuticas, profissionais de saúde e disciplinas são consideradas.

Fonte: Hospital Israelita Albert Einstein

Você sabe o que é Medicina Integrativa?

Confira como e porque implantar a medicina integrativa em sua clínica ou consultório médico, melhorando a experiência de seus pacientes.

Por anos a medicina vem evoluindo a fim de encontrar novas maneiras de realizar exames, tratamentos e outros procedimentos. Tudo para garantir que os pacientes possam se curar e ter qualidade de vida. 

Você já ouviu falar a respeito de tratamentos complementares ou até mesmo alternativos à medicina convencional? 

Existem diversas vertentes desse tipo de abordagem e uma delas tem ganhado cada vez mais adeptos, além do respaldo da própria Organização Mundial da Saúde (OMS): a Medicina Integrativa. 

Quer conhecer mais sobre essa prática, suas características e procedimentos? Continue conosco neste artigo e descubra tudo sobre o assunto:

O que é Medicina Integrativa?

Você sabe o que é Medicina Integrativa? | MedPlus

O nome dessa prática já explica seu significado: é uma modalidade de medicina que busca integrar todos os aspectos do paciente (físicos, emocionais e mentais). Seu propósito é descobrir a causa de certas doenças e o melhor tratamento para possibilitar sua cura a partir de uma análise mais ampla da saúde do indivíduo. 

Para que isso seja possível, essa prática conta com evidências e abordagens terapêuticas que devem ser adequadas para cada caso. A ideia é desenvolver uma parceria eficiente entre diversos profissionais de saúde e o paciente.

Para que ele seja acompanhado de maneira completa, um time de profissionais é envolvido no tratamento. Todos trabalhando juntos na elaboração de estratégias para melhorar a qualidade de vida do indivíduo de maneira geral, não apenas direcionando toda a atenção à doença em si.  

Na medicina integrativa, médicos, nutricionistas, psicólogos, fisioterapeutas e enfermeiros trabalham em conjunto e todos os seus conhecimentos são considerados no atendimento.

O paciente, por sua vez, passa a ser agente em seu próprio tratamento, deixando de recebê-lo passivamente e atuando como mantenedor de sua própria saúde. Ou seja, a saúde passa a ser, também, sua responsabilidade individual, levando em conta o compromisso em seguir com todas as etapas do tratamento proposto.

O conceito da Medicina Integrativa defende que essa interdisciplinaridade é essencial para que o paciente possa ser tratado sob todos os aspectos. É preciso  utilizar como ferramentas a medicina tradicional em conjunto com práticas de relaxamento, atenção plena, meditação, uso de fitoterápicos, yoga, mudanças na alimentação, entre outros recursos.

Tudo deve ser proposto em prol da cura do paciente, sempre, é claro, baseando-se em evidências em relação a sua eficácia e segurança, promovendo mais qualidade de vida para a pessoa. 

Princípios da Medicina Integrativa

A Medicina Integrativa, enquanto abordagem terapêutica, baseia-se nos seguintes princípios:

  • Parceria entre paciente e profissionais de saúde – todos comprometidos com o engajamento no tratamento;
  • A saúde deve ser vista como resultado de diversos fatores: físico, mental, emocional e social, capacitando o paciente para que seja ativo em seu tratamento e engajado com a própria vida;
  • O uso apropriado de terapias baseadas na medicina tradicional é imprescindível para auxiliar o processo de cura;
  • O paciente terá suas decisões e opiniões consideradas no tratamento;
  • O plano de tratamento é compartilhado entre todos os profissionais de saúde envolvidos, de maneira que todos integrem suas especialidades no atendimento do paciente, bem como suas abordagens terapêuticas;
  • Cada paciente recebe uma estratégia de tratamento individualizada, baseado em suas necessidades e modo de vida;
  • O plano de tratamento é dirigido não apenas para a doença em si, mas assiste a pessoa em sua totalidade, abordando todos os aspectos da enfermidade e sua cura;
  • Os pacientes devem receber orientações para reconhecer e administrar fatores estressantes;
  • O uso de métodos terapêuticos naturais deve ser priorizado sempre que possível;
  • Os pacientes devem receber orientações nutricionais, considerando que a alimentação apresenta influência significativa tanto na doença quanto na cura;
  • A promoção da saúde e a prevenção de enfermidades são enfatizadas no tratamento, utilizando conceitos testados cientificamente para essa finalidade;
  • Abordagem transcultural e interdisciplinar para estabelecer o processo de autoconhecimento e desenvolvimento do paciente;
  • Reconhecer e abordar no plano de tratamento as influências ambientais e sociais que podem interferir tanto na enfermidade quanto na cura;
  • Aplicar na medicina uma abordagem aberta à investigação e novos paradigmas.

Apenas depois de compreender cada um dos princípios acima citados é que se pode seguir para o próximo passo: a implantação da Medicina Integrativa em sua clínica médica. 

Como aplicar a Medicina Integrativa em sua clínica médica?

Uma vez que a medicina integrativa apenas funciona quando profissionais de diversas áreas trabalham de maneira alinhada em prol do paciente, o médico gestor deve pensar em uma maneira de fazer isso funcionar. 

Uma das maneiras de isso acontecer é tendo vários profissionais atuando em sua clínica. 

Imagine, por exemplo, contar com uma nutricionista e um fisioterapeuta de sua confiança, trabalhando na sua clínica, ajudando a melhorar a saúde e a qualidade de vida das pessoas. Isso pode ser extremamente positivo.

No final das contas, o paciente poderá centralizar todas as suas consultas em um só lugar! Isso, além de facilitar a vida do seu paciente também ajuda a promover a fidelização dele em relação ao trabalho desenvolvido por todos os profissionais que trabalham na clínica.

Caso a ideia não seja expandir sua clínica ou consultório, vale a pena estabelecer parcerias com outros profissionais de sua cidade. Isso cria uma rede de confiança, onde você estará indicando o trabalho de colegas para seus pacientes.

Vale destacar que o contrário também acontecerá. Esses colegas vão indicar o seu trabalho para pacientes que já confiam na opinião deles. Isso aumentará o número de pessoas fidelizadas que optaram pelo seu atendimento! 

Tratamentos complementares visando o bem-estar geral do paciente

Você sabe o que é Medicina Integrativa? | MedPlus

A Medicina Integrativa tem sido abordada em grandes centros acadêmicos norte-americanos, como nas Universidades de Harvard, do Arizona, de Massachusetts, da Califórnia, entre outros.

No Brasil, ela figura entre as abordagens terapêuticas praticadas pelos hospitais Sírio Libanês e Albert Einstein, assim como no Sistema Único de Saúde (SUS), com a criação da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PIC) em 2006. 

Desde então, passaram a ser oferecidas práticas de terapias integrativas, como fitoterapia e acupuntura na rede pública de cerca de 1.200 municípios.

É importante ressaltar que as terapias propostas pela Medicina Integrativa visam nunca substituir, mas complementar o tratamento tradicional, que passa a abordar também o contexto do paciente e sua doença, visando a cura e o bem-estar do indivíduo.

Por isso ela pode ser tão vantajosa se aplicada em sua clínica ou consultório médico. 

Conclusão

Ao optar por aplicar a medicina integrativa em sua clínica, você estará melhorando a experiência do seu paciente em relação ao trabalho que está sendo desenvolvido e aumenta as chances de um tratamento bem sucedido. Isso é ótimo para aumentar também a satisfação de pacientes em relação ao atendimento.

Atendimento é algo muito importante em uma clínica, por isso mesmo, é preciso se preocupar com essa questão. 

Fonte:https://www.medplus.com.br/voce-sabe-o-que-e-medicina-integrativa/

A medicina integrativa é uma prática médica que visa ampliar o relacionamento entre médico e paciente. Sendo assim, o paciente assume o protagonismo da própria saúde, ou seja, ao invés de receber o tratamento passivamente, comporta-se como agente de sua saúde, sendo essa, também, responsabilidade individual do paciente. 

A medicina integrativa reforça a importância na relação médico-paciente. Quer entender a importância da medicina integrada para a sua clínica? Continue a leitura e fique por dentro!

Com a inovação e o surgimento de abordagens alternativas cada vez mais presente no dia a dia de clínicas médicas, a medicina integrativa torna-se responsável por integrar humanização, acolhimento e respeito à relação paciente e médico.

Segundo o Conselho Federal de Medicina (CFM), a medicina integrativa, resumidamente, consiste em “tratamentos convencionais e terapias complementares cuja segurança e eficácia tenham sido cientificamente provadas”.

Como você já deve saber, é comum ter pessoas mais dispostas a buscar métodos alternativos para cuidar da própria saúde. Isso significa que, além do foco na prevenção de doenças, a medicina integrativa contribui para uma conduta terapêutica ainda mais eficaz. 

Sem contar na possibilidade de alcançar os melhores resultados, afinal, a medicina integrada não beneficia apenas o paciente, como a clínica em um todo, desde o médico em consultório até o financeiro da sua empresa. 

Ficou com vontade de saber mais sobre a medicina integrativa e como ela pode ajudar a melhorar os resultados na sua clínica?

Continue a leitura e implemente a medicina integrada no seu negócio ainda hoje!

O que é medicina integrativa?

É uma prática médica que visa ampliar o relacionamento entre médico e paciente. Em poucas palavras, é responsável por melhorar a relação do médico com o paciente, colocando-o no protagonismo da própria saúde, integrando todos os seus aspectos: físicos, mentais e emocionais

Se você já ouviu falar que alguns problemas psicológicos podem causar doenças físicas, sabe que o contrário pode acontecer também, não é mesmo? Ou seja, doenças como a depressão são responsáveis por causar também problemas biológicos nos pacientes.

Por outro lado, pesquisas apontam que a depressão está presente em 29% dos pacientes diagnosticados com câncer. Dessa forma, pacientes diagnosticados com câncer, por exemplo, chegam a desenvolver, também, problemas de saúde mental.

Isso mostra o quanto a medicina integrativa é importante para cuidar de forma integrada de cada paciente. Ainda mais, focado no paciente como um todo e cuidando de todas as áreas, sejam elas físicas, mentais e emocionais.

E como a medicina integrada está inserida neste contexto? De forma simples, a medicina integrativa juntamente com a medicina tradicional oferece ao paciente algumas soluções como:

  • Sessões de meditação;
  • Técnicas de respiração;
  • Atenção plena;
  • Medicamentos fitoterápicos.

     

Além disso, demonstrar o quanto o paciente é importante contribui, e muito, para o processo de cura.

Como funciona a medicina integrativa?

Como já foi dito, o princípio da medicina integrativa é focar no paciente como um todo e não apenas no problema em si e nas condutas terapêuticas. Isso significa que, com essa estratégia, é possível abranger todas as necessidades dos pacientes. 

Para Carissa F. Etienne, Diretora Regional para as Américas da OMS, informou que médicos dos Estados Unidos e Canadá já podem ser board-certified, ou seja, um diploma que comprova a experiência na especialidade de medicina integrativa. 

Já no Brasil e em outros países da América do Sul, a importância da medicina integrativa já é uma realidade, sendo, então, implementada entre as equipes de saúde. 

Antes de tudo, a medicina integrativa funciona de maneira simplificada e pode ser facilmente aplicada à rotina da sua clínica médica. Do mesmo modo que o acolhimento ao paciente se torna ainda mais humanizado, coloca o indivíduo como participante ativo durante todo o processo de tratamento. 

Em síntese, é importante incentivar o paciente a ser ativo em seu processo de cura, além de respeitar crenças e religiões que o indivíduo traz consigo, não se esquecendo de que as concepções individuais não podem interferir na conduta terapêutica. 

Veja a seguir o passo a passo para implementar a medicina integrativa na sua clínica! 

1. Aromaterapia

A aromaterapia é uma conduta terapêutica que utiliza 100% de óleos essenciais puros para cuidar do bem-estar do paciente, com ênfase na harmonia tanto mental quanto física do paciente. 

Logo, a utilização da aromaterapia para tratamento de ansiedade, por exemplo, já é uma prática bem comum. Assim, seus benefícios são percebidos logo quando o paciente inala os princípios ativos presentes nos óleos.

2. Fitoterapia

Os medicamentos fitoterápicos possuem, em sua composição, um conjunto de princípios ativos que são obtidos por meio de partes de determinadas plantas, como raízes e folhas, por exemplo. 

Além disso, vale ressaltar que para usar esse tipo de medicamento é necessário ter bastante atenção e só utilizar medicamentos comprovados cientificamente! Para que, no fim, o paciente tenha uma melhora significativa com o seu tratamento.

3. Homeopatia

Não é novidade que a homeopatia é conhecida na prática médica há mais de 200 anos. Em suma, é baseada em uma prática milenar – Lei dos Semelhantes – criada por Samuel Hahnemann em 1796. 

A homeopatia é uma prática terapêutica que tem como foco o paciente, e não a doença. Sendo assim, em seu uso, são ministradas doses mínimas de medicamentos homeopáticos para evitar intoxicações, por exemplo. 

4. Acupuntura

Você tem ideia dos benefícios da Acupuntura? Essa prática milenar chinesa também é utilizada na medicina integrativa. Assim, a acupuntura estimula os pontos do corpo ao longo dos meridianos, de acordo com cada doença.

Como a medicina integrativa humaniza o atendimento médico?

A humanização do atendimento visa estreitar ainda mais o relacionamento entre médico e paciente, ou seja, valoriza o olho no olho e a conversa amigável, a fim de enxergar o paciente bem além da doença. 

Antes de qualquer coisa, um dos principais pilares da medicina integrativa é o fortalecimento da relação paciente-médico.  

Quais são os benefícios da medicina integrativa?

  1. Amplia o relacionamento com pacientes: mantém o foco no paciente de forma individualizada;
  2. Melhora a qualidade de vida do paciente: oferece as melhores condutas terapêuticas para oferecer mais qualidade e eficiência no tratamento.
  3. Redução de custos medicamentosos: de longe, esse é o benefício mais interessante, não é mesmo? Tanto para a clínica quanto para o paciente. Afinal, com a medicina alternativa reduz-se o uso de medicamentos durante o tratamento. 
  4. Prevenção de doenças: A medicina integrativa é, também, uma grande aliada na prevenção de doenças. Assim como a medicina preditiva, que visa a prevenção antes que o paciente desenvolva algum problema, a medicina integrada, por focar no paciente em todos os âmbitos, cumpre esse papel.

A anamnese é composta por alguns elementos indispensáveis, portanto, para não errar na hora de fazer uma boa anamnese, reúna tudo o que se precisa saber sobre o seu paciente em um único lugar, mantendo o foco em: Queixa Principal (QP), Histórico familiar e nas patologias pregressas.

A anamnese faz parte da rotina de clínicas e consultórios e saber como fazê-la pode gerar algumas dúvidas. Se este é o seu caso, veio ao post certo! Continue a leitura e descubra! 

A anamnese está presente no dia a dia dos profissionais de saúde e faz parte do exame clínico. Por isso, saber como fazer uma boa anamnese é indispensável para o diagnóstico correto, além de se chegar ao melhor tratamento bem mais rápido.

Antes de qualquer coisa, você não pode se esquecer de que a anamnese é a base para  o diagnóstico, por essa razão ela é tão importante, pois, à medida que contribui para encontrar o método que seja mais eficaz para o seu paciente, reflete a agilidade já citada.

Mas, o que é necessário para colher essas informações tão importantes? A princípio, durante a conversa em consultório, o médico precisa ouvir atentamente as queixas dos seus pacientes, registrá-las, descobrir sobre o histórico familiarpatologias pregressas, entre outras.

Como fazer uma boa anamnese?

Resumidamente, a anamnese é composta por alguns elementos indispensáveis, de acordo com o que se quer descobrir. Conheça alguns deles! 

1. Identificação do paciente:

identificação é o primeiro passo para a construção de uma anamnese, como o nome já diz, é a identificação do paciente, ou seja, seu nome, idade e a data de nascimento, o peso, altura, etc.

Se você já conta com algum sistema médico automatizado, essas informações serão preenchidas automaticamente direto do cadastro do paciente.

2. Queixa principal (QP): 

Queixa Principal (QP) é o momento para perguntar ao paciente o motivo dele ter procurado ajuda médica, isso significa que o médico precisa extrair do paciente o motivo principal da sua presença no consultório. 

Você pode usar a pergunta mais clássica: “como posso te ajudar?” ou “o que você está sentindo?”, além de poder personalizá-las de acordo com as suas necessidades.

Vale lembrar-se que, nesse processo, você registra a queixa do paciente com as mesmas palavras que ele usou, ou seja, nada de termos técnicos, apenas transcreva o que o paciente disse.

3. Histórico de doença atual (HDA):

Depois de anotar a queixa principal do paciente, este é o momento de registrá-la usando os termos técnicos da sua área, pois o histórico de doença atual (HDA) é a parte mais importante da sua anamnese.

Isso significa que você irá descrever a doença do paciente, portanto, acima de tudo, tenha atenção a tudo o que ele disser no consultório, já que a anamnese é a base para um diagnóstico rápido e assertivo para o paciente iniciar o tratamento com mais rapidez e eficiência.

💡 Uma dica: lembre-se de que a HDA deverá ser registrada em ordem cronológica, ou seja, você precisa registrar desde o momento que começou os primeiros sintomas, mas, não se esqueça de descrever a doença, quanto mais detalhes, melhor!

4. História Patológica Pregressa (HPP): 

História Patológica Pregressa (HPP) do paciente também é um item que deve constar na sua anamnese. Logo, reunir dados sobre o histórico de saúde do paciente é essencial para fazer uma boa anamnese. 

Por exemplo, se o paciente é hipertenso e/ou diabético, se faz uso de algum medicamento de uso continuado, como anticoncepcional ou antidepressivos.

5. Alergias:

Este item não pode faltar na sua anamnese, afinal, é um elemento indispensável, pois, dependendo do tipo de alergia, influencia no uso de medicamentos, afetando diretamente o tratamento do paciente.

6. Hábitos de vida 

Os hábitos de vida também devem constar em uma boa anamnese. O tabagismo, o alcoolismo e o sedentarismo são hábitos que podem podem influenciar no surgimento de determinadas doenças. Portanto, não podem faltar!

7. Histórico Familiar

Como você já deve saber, muitas doenças são associadas a carga genética, por isso, entender o histórico familiar do paciente contribui para uma boa anamnese.

Dessa maneira, esta etapa é o momento de saber quais doenças os familiares do seu paciente têm ou já tiveram.

Qual a importância da anamnese em clínicas médicas?

Não é novidade, entretanto, que a entrevista clínica é o primeiro contato entre médico e paciente, estabelecendo-se, então, uma relação de proximidade.

Pensando nisso, a anamnese é uma parte fundamental no exame clínico, visto que, além do exame físico, o médico realiza uma série de perguntas pessoais em busca de construir o histórico do paciente.

Como dito acima, a anamnese médica é fundamental para embasar o diagnóstico médico e para encontrar a melhor conduta terapêutica para o paciente, assim sendo, é tão importante utilizá-la em suas consultas!

A partir dessa conversa inicial, o médico colhe dados e informações relevantes do seu paciente, para que, no momento certo, esses dados sejam cruciais para essa conduta terapêutica. 

Exemplos de como fazer uma anamnese médica para você se inspirar!

Se você já utiliza um software de gestão médica, o processo é bem mais simples, você só precisa montar a ficha de anamnese de acordo com o que quer extrair do paciente, ou seja, as informações que sejam realmente relevantes.

Para a Queixa Principal (QP) use perguntas como: “o que trouxe o senhor/a senhora até aqui?”; “como posso te ajudar?”, “Conte-me o que está acontecendo?” e coloque o relato do paciente entre aspas.

Na História Patológica Pregressa (HPP), você conta uma história, por exemplo, “paciente chegou ao consultório com dor de cabeça e febre alta, relatando dor no peito ao tossir…”, esta etapa se assemelha ao storytelling, não é mesmo? 🤭

Essas são algumas dicas para aplicar na sua rotina médica em consultório!

Fonte:https://www.feegowclinic.com.br/como-fazer-uma-boa-anamnese-blog/


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