A VERDADEIRA NATUREZA DA ENERGIA EMANADA DAS MÃOS


M = Mahikari

M = Mentira

M = Magnetismo


A verdadeira natureza da energia emanada das mãos



Campo eletromagnético



A natureza da energia projetada das mãos dos curadores tem sido, há muito tempo, um tema de especulação.

Quando a consciência e o "estado do espírito" do praticante e cliente foram constatados como fatores importantes para a cura de lesões físicas e / ou emocionais as pesquisas em todo o mundo começaram a trazer esses temas para uma investigação científica.

Os cientistas sabem que os fenômenos são geralmente descritos de forma intuitiva, antes de serem quantificados ou objetivados. A energia de cura é um exemplo clássico disto, uma vez que a "imposição de mão", o toque terapêutico, balanceamento de aura, polaridade, acupuntura e outras abordagens energéticas relacionadas são métodos antigos, que estamos apenas começando a compreender cientificamente.

Hoje sabemos  que todas as formas de vida vibram na faixa de freqüência de 10 Hz e que esses campos bio-magnéticos de cura pulsam na mesma frequência, assim como o campo eletromagnético da Terra (7-10 Hz, chamada de Ressonância Schumann).

Uma vez que toda a matéria vibra a uma frequência precisa, as frequências específicas de energia podem ser usadas ​​para fortalecer diferentes tecidos e órgãos, destruir bactérias, vírus e fungos e assim, as terapias energéticas podem promover tecidos saudáveis​​, ligar ossos, curar feridas, controlar a dor, aumentar os níveis de hemoglobina, reduzir tumores e resolver problemas emocionais.

De fato, desde tempos remotos, as energias sutis associadas ao corpo humano têm sido utilizadas para fins de cura, recebendo diferentes denominações, como ruah (sopro / espírito) entre os hebreus, prana e shakti no subcontinente indiano, chi ou qi na China e éter,  magnetismo animal (Franz Mesmer), archaeus (Paracelso) e energia orgone (Wilhelm Reich ) no ocidente.

A descoberta pelo ocidente

No campo da medicina, a existência da energia gerada pelo corpo humano foi confirmada científicamente nos anos 50, pela primeira vez, por Harold Saxton Burr, professor de neuroanatomia da Universidade de Yale, que descobriu um envoltório energético nos seres vivos, o qual denominou de “Campo L” ( L de life, vida em inglês). 

Como esses campos refletem as condições físicas e mentais, seriam úteis  para fins de diagnóstico.

O link que ele viu entre a biologia e a física já foi comprovado através do desenvolvimento e utilização de EEGs (eletroencefalografia), ECGs (eletrocardiografia), tomografia computadorizada, ressonância magnética e outras ferramentas da medicina convencional.

Mais ou menos na mesma época, o cirurgião alemão Reinhold Voll, MD, percebeu que os aspectos energéticos do corpo eram mais importantes do que a sua composição material e fisiologia. Através de testes e avaliação de milhares de pessoas, ele viu que havia diferenças distintas e mensuráveis ​​nas naturezas eletrodinâmicas de pessoas saudáveis ​​e doentes.

Também descobriu que as funções do órgão e das células podem ser avaliadas da mesma forma.

Em 1961, um compatriota de Voll, Hans Heinrich Reckeweg, MD, anunciou o seu tratado revolucionário sobre "Homotoxicologia", que explicou e comprovou cientificamente um paradigma inteiramente novo para a compreensão de como e por que a doença ocorre no corpo humano - e, portanto, a melhor forma de tratá-la.

Reckeweg demonstrou como a melhor cura geralmente ocorre ao direcionar a terapia para os campos sutis (energéticos) dos pacientes via homeopatia – muito além do que é possível mesmo com a farmacologia e a técnica cirúrgica da atualidade.

Já nos anos 80, o Dr. John Zimmerman da Universidade de Colorado, EUA, desejou saber se a energia de cura alegada por enfermeiros, que utilizavam o toque terapêutico nos pacientes, poderia ser demonstrada concretamente e as suas descobertas foram confirmadas posteriormente pelos pesquisadores japoneses Seto, Kusaka e Nakazato (1990), que conduziram experimentos com um magnetômetro, demonstrando  a produção de pulsos eletromagnéticos de freqüência variável pelas mãos de terapeutas de diversas modalidades de imposição de mãos.

A pesquisa indicou que a potência desse «campo eletromagnético» chega a  0,001 Gaus, cerca de 1.000 vezes mais do que o campo eletromagnético gerado pela atividade do coração (medido como um eletrocardiograma normal) e cerca de 1.000.000 de vezes maior do que o campo eletromagnético do cérebro (medido como um EEG normal).

Em seu livro, Medicina Energética: A base científica, o biólogo celular James Oschman define a energia de cura - seja produzida por um dispositivo médico ou projetada do corpo humano - como a energia de uma determinada freqüência ou conjunto de freqüências, que estimula a reconstituição de um ou mais tecidos.

Enquanto isso, médicos pesquisadores da Escola de Medicina Mount Sinai, em Nova York, descobriram que os campos bio-magnéticos gerados pelas mãos de praticantes de Qigong (Kikô em japonês) são capazes de aumentar o crescimento das células, a respiração e a síntese de DNA e proteínas.

Sabe-se agora que o campo eletromagnético pulsante produzido pelas mãos dos curandeiros tradicionais é da mesma faixa de freqüência usada para estimular a cicatrização de tecidos moles e lesões ósseas através de dispositivos PEMF (Pulsed Electromagnetic Field) comumente utilizados para a cura de fraturas ósseas e condições relacionadas.


A teoria que possibilitou a descoberta

Como diz o Dr. Steven Hecht, D.C., M.P.H., em seu artigo A Era da Medicina da Energia, uma revolução está ocorrendo em nossa compreensão dos processos biológicos e de cura. No ocidente, os séculos 19 e 20 foram amplamente dominados pelas abordagens anatômica (cirurgia) e bioquímica (drogas) para o tratamento de doenças humanas.

Em vez de tratar a disfunção biológica apenas com drogas e cirurgia (medicina alopática), no século 21 presenciamos um aumento significativo do uso e estudo de energias sutis,que, de modo não-invasivo, podem aumentar a capacidade do próprio corpo para a auto-cura.

Também conhecida como medicina de ressonância magnética, as freqüências dos campos bio-magnéticos pulsantes – sejam eles produzidos pelas mãos de um curandeiro, pela luz, pelo calor, pelo som ou por um dispositivo eletromagnético de baixa freqüência – ajustam-se e ressoam com as frequências das diferentes estruturas celular e molecular do corpo.

O seu estudo e prática vem ganhando popularidade em todo o mundo e os países da Europa Oriental, incluindo-se a Rússia, têm estado, tradicionalmente, na vanguarda da investigação da natureza e uso de modalidades bio-magnéticas para diagnóstico e cura.

Entretanto, nada disso teria sido possível se, na virada do século 20, Albert Einstein não tivesse publicado a famosa equação, E = mc2: onde ‘E’ é igual ao produto de ‘m’ e ‘c 2 ’, na qual a energia equivale à massa multiplicada pelo quadrado da velocidade da luz, mostrando que massas muito pequenas podem se converter em enormes quantidades de energia e vice-versa. Massa e energia são, na verdade, equivalentes.

Assim, o desenvolvimento de teorias científicas como esta levou à exploração dos efeitos dos campos eletromagnéticos, bem como nossos pensamentos, crenças e sentimentos sobre a cura de nossos corpos físicos.


Terapias de energia


As terapias de energia variam de baixa tecnologia (como acupuntura, Reiki, Kikô,Toque Terapêutico, imposição de mão, etc.) à alta tecnologia (AuraMeter, Sistema NutriEnergeticico ou NES, e o Quantum Xxeroid Inventário de Consciência ou QXCI).

Nos chamados curadores, como os praticantes do Reiki, toque terapêutico e imposição de mão, constatou-se que podem canalizar uma média de 8,3 volts durante uma sessão de cura (faixa de 4-221 volts), em comparação ao grupo de não-praticantes, que canalizam uma média de um volt, ficando provado que os curadores eram capazes de emitir de suas mãos campos magnéticos pulsantes muito mais potentes do que os campos magnéticos de não curadores.

O brasileiro Ricardo Monezi Julião de Oliveira  é o autor de uma dissertação apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, para obtenção do título de Mestre em Ciências, intitulada « Avaliação de efeitos da prática de impostação de mãos sobre os sistemas hematológico e imunológico de camundongos machos».

Ricardo estudou a impostação de mãos sobre camundongos, avaliando os parâmetros hematológicos e imunológicos e os resultados demonstraram nos animais que receberam a impostação de mãos uma diminuição significativa do número de plaquetas, elevação do número de monócitos na leucometria específica e elevação da atividade citotóxica de células não-aderentes com atividade NK  e LAK.

Os grupos de controle e placebo não mostraram qualquer alteração e pelos resultados encontrados concluiu-se que há uma alteração fisiológica decorrente da impostação de mãos e que «há que se estudar por que ela ocorre».

O estudo sugere que há uma grande possibilidade de que a impostação de mãos provoque seus efeitos fisiológicos através da interação entre os campos bio-eletromagnéticos próprios de cada ser vivo, uma vez que estes possuem certas potencialidades e polaridades elétricas, que podem ser atribuídas à direção da rotação dos elétrons.

A natureza física dessas energias ainda não está esclarecida, porém,tem sido sugerida uma ligação destas com radiações infravermelhas, de característica calórica, visto que há relatos de sensações térmicas de calor por parte de praticantes e pacientes das diversas modalidades de impostação de mãos (OSCHMAN, 2000).

Ricardo lembra que os campos bioeletromagnéticos se modificam de momento a momento, sendo afetados pelos eventos energéticos que estão ocorrendo ao seu redor, constituídos por diferentes tipos de forças energéticas, como a eletromagnética ou a gravitacional. Ele cita TILLER (1999), que formulou a hipótese de que os tratamentos por impostação de mãos produzam seus efeitos a partir da transmissão de energias sutis. Segundo o autor,as energias sutis podem ser definidas como sendo todas as formas de energias além daquelas atualmente reconhecidas pela física.

Impostação de mãos

Como diz o Dr. Richard Gerber no livro «A Medicina Vibracional» (leia na outra página), a cura por imposição de mãos poderia ser descrita de forma mais precisa como cura magnética. Ela é realizada com as mãos do curador bem próximas do paciente e seus efeitos tendem a se manifestar principalmente nos níveis físico-etérico de reequilíbrio.
Entre as diversas técnicas que trabalham com a impostação de mãos são bastante conhecidas o:

Reiki  (essência espiritual), uma prática espiritual criada em 1922 pelo monge budista japonês Mikao Usui.

Supõe-se que através de uma revelação mística Usui ganhou conhecimento e poder espiritual,  que o capacitou a aplicar o reiki aos semelhantes. O Reiki é descrito pelos seus seguidores como uma terapia holística, que proporciona não só cura espiritual, mas também física, mental e emocional.

Na terapia reiki a  "energia" flui através das mãos do emissor para qualquer área onde é direcionada,sendo que a energia reiki seria dotada de intenção, de modo a efetuar a cura, mesmo que as mãos não estejam colocadas no local exato.

Chi kung ou qiqong (em japonês Kikô) é um termo de origem chinesa que se refere ao trabalho ou exercício de cultivo da energia. Estes exercícios têm a finalidade de estimular e promover uma melhor circulação de energia Chi (energia vital) no corpo.

O Chi Kung  é o resultado de milhares de anos de experiências dos chineses(em contato com os indianos, a partir da técnica Pranayama) no uso da energia para tratar doenças, promover a saúde e a longevidade, melhorar as habilidades de luta, expandir a mente, alcançar diferentes níveis de consciência e desenvolver a espiritualidade.
A forma mais comum utiliza a imposição de mão e a intenção do terapeuta em canalizar ou transmitir um pouco de sua própria energia ao paciente.

Jin Shin Jyutsu ou a Arte do criador através do homem. De acordo com antigos registros históricos, constantes do arquivo do Palácio Imperial no Japão, Jin Shin Jyutsu era conhecido antes do nascimento de Gautama Buda (Índia),antes do nascimento de Moisés e antes do Kojiki (registro de fatos antigos- Japão, 712 D.C.), sendo uma parte inata da sabedoria humana de simplificar as complexidades da existência, ou seja, uma arte de viver.

Esta arte foi redescoberta pelo mestre japonês Jiro Murai no início de século XX e sua discípula nipo-americana  Mary Burmeister introduziu-a nos Estados Unidos na década de 1950, onde rapidamente se popularizou.

Toque Terapêutico, uma técnica contemporânea de terapia complementar desenvolvida por Dolores Krieger e Dora Kunz, na década de 70. A expressão “toque terapêutico” corresponde à conhecida técnica de “imposição de mãos”, amplamente estudada pela Doutrina Espírita como fator promotor de benefícios na área da saúde. 

O toque terapêutico tem registros antigos: aparece no Papiro de Ebers, um dos tratados médicos mais antigos e importantes conhecidos até agora. Este tratado foi escrito no Antigo Egito e é datado de 1552 a.C.

Esta prática aparece por toda a história da humanidade, como na Bíblia, na época dos romanos, na ascensão da medicina árabe com Aviccena, em épocas medievais, etc.

O médico Paracelso falava de uma força vital magnética, uma substância sutil que possuía notáveis qualidades curativas e que viria a ser descoberta alguns séculos depois. Robert Fludd, médico e místico, atuante no século seguinte à morte de Paracelso, acreditava que os seres humanos possuíam propriedades magnéticas semelhantes às dos imãs.  Leia mais......


Terapias de última geração

A medicina da energia usa atualmente algumas das mais avançadas ferramentas da tecnologia tais como:

QXCI, um sistema de software informatizado, que mede as reações do paciente acima de 250.000 freqüências.
Estas freqüências se correlacionam com as freqüências de vitaminas, minerais, órgãos, agentes patogênicos e toxinas.
Em menos de 4 minutos pode-se identificar uma série de problemas, desde os menos sérios até os mais graves.
Ele pode detectar os primeiros sinais de doença, toxicidade, infecção e emoções negativas. (http://www.qxciscio.com/).

O NES, um programa de software para a análise do campo do corpo humano, a fim de identificar eventuais desvios entre o campo do cliente e o campo ideal.
De uma maneira semelhante ao QXCI, o NES examina se existem alergias, problemas ambientais, físicos, emocionais ou nutricionais a serem corrigidos.
Os desvios representam dano, blocos ou distorções no campo do cliente. O sistema faz recomendações para restaurar o campo do corpo humano e a melhor sequência  para corrigi-los.(http://www.pnf.org/)

O Sistema AuraMeter, desenvolvido por Valerie Hunt em UCLA, é também um sistema de software para detectar padrões de assinatura de energias de doenças como câncer,
diabetes e doenças cardíacas antes de se manifestarem no tecido / órgão em nível bioquímico.  

Isto permite a intervenção precoce e as formas de terapias energéticas, em vez de medicamentos ou cirurgia. (http://www.bioenergyfields.org/)

Fonte:http://newsea.wix.com/aprendendo-com-a-sm#!imposio-de-mos-/cq38

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