BALLET CLÁSSICO
Ballet Clássico
O movimento compõe a natureza humana na sua essencialidade e quando bem orientado é uma ferramenta que só traz benefícios ao corpo. Cada pessoa reúne uma série de características que a direcionam a executar com mais ou menos facilidade os exercícios, que são seqüências de movimentos.
O Ballet é uma manifestação artística que utiliza como linguagem o próprio corpo em toda a sua extensão, como transmissor de sentimentos, movimentos e vivacidade.
Ballet serve de terapia para tratar problemas ortopédicos
O balé clássico, apesar de ser uma arte, também é benéfico para quem não pensa em virar artista profissional. Além disso, ele ajuda na correção de problemas de saúde, como pés tortos e chatos.
O problema do pé torto é muito freqüente em crianças de até 7 anos de idade, diz o ortopedista Carlos Alba. Se verificado o problema até essa idade, e não for caso de cirurgia, o exercício do balé para a musculatura consegue sozinho um ótimo resultado, diz o médico.
Em outros casos, o paciente tem de fazer exercícios para os pés e também usar palmilha.
É muito comum alunas ingressar no Ballet devido a problemas nos pés. Com os exercícios da musculatura em geral e o movimento de abertura dos pés, elas acabam não só melhorando o problema, como também a postura e algumas vezes até corrigindo desvios da coluna.
Mesmo nos casos mais graves, Carlos Alba conta que o balé é um ótimo coadjuvante, para a preparação da cirurgia, por exemplo, e até para o pós-operatório, em que a criança deve se acostumar com a nova forma dos pés, e continuar mantendo o seu equilíbrio.
O Ballet também serve de aliado no tratamento de problemas nos quadris, nos joelhos e até nos desvios posturais como escoliose, hiperlordose e dipercifose (todos problemas relacionados com a coluna), que podem ser detectados durante as próprias aulas. (Matéria folha de SP -2008)
A Dança na Pré escola, nos Colégios
Os novos currículos escolares que trazem a tendência de incluírem Artes criativas (Dança, Musica, Teatro) vem ganhando um lugar de honra dentro da Educação.
Devido aos métodos e processos criativos que estas disciplinas desenvolvem, as crianças/adolescentes aprendem pelas experiências do próprio corpo a agirem livremente no espaço em que vivem interagindo de forma positiva com as pessoas que as cercam. A Dança como uma atividade que prioriza uma educação motora,consciente global, não é só uma ação pedagógica/ profissionalizante mas também psicológica, com a finalidade de harmonizar ou melhorar o comportamento da criança/adolescente, além de proporcionar o resgate de valores culturais, desenvolve o aprimoramento senso estético e o prazer da atividade lúdica para o desenvolvimento emocional e intelectual.
Benefícios
- Aumenta a força muscular sem encurtar os músculos
- Desenvolve a coordenação motora
- Melhora o equilíbrio
- Favorece o alinhamento postural
Riscos
O que exercícios feitos sem um piso apropriado e uma boa orientação podem causar:
- Sobrecarga nos tendões do tornozelo
- Lesões no joelho
- Joanetes e deformação do pé
- Lordose
Cuidados para quem vai começar
- Não espere resultados rápidos; eles vêm, mas é preciso respeitar o ritmo do corpo
- Não se espelhe em outros alunos; o que importa não é levantar a perna até o teto, mas executar bem o movimento.
- Como em todo exercício, é preciso constância; tente fazer, no mínimo, duas aulas por semana.
- Preste atenção na postura; peça ajuda ao professor para corrigir algum desalinhamento
- Fique atento aos sinais de dor, principalmente nos joelhos e nos tornozelos.
- Cuide dos pés: O Ballet exige que eles suportem o peso do corpo por muito tempo; antes e depois da aula, massageie a planta, alongando os dedos .
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Balé clássico trabalha postura, flexibilidade e equilíbrio
Dança deixa de ser atividade só de crianças e atrai cada vez mais adultos
Executar pliés, relevés, jetés e outros tantos passos com nomes franceses, em uma sala de aula com barras e espelhos, já foi considerada uma atividade exclusivamente infantil. Nos últimos anos, porém, o balé clássico ganhou popularidade entre os adultos, mesmo aqueles que nunca dançaram na vida. Isso porque as aulas deixaram de ser voltadas às pessoas que querem se tornar bailarinas profissionais e passaram a ser encaradas também como uma opção de exercício físico.
A professora de balé e dança de salão do Centro Cultural Kirinus, em Florianópolis, Lidiani Emmerich faz parte desse fenômeno. Depois de integrar a Escola do Teatro Bolshoi, em Joinville, estudou Educação Física, Pilates e Fisioterapia Preventiva.
A professora de balé e dança de salão do Centro Cultural Kirinus, em Florianópolis, Lidiani Emmerich faz parte desse fenômeno. Depois de integrar a Escola do Teatro Bolshoi, em Joinville, estudou Educação Física, Pilates e Fisioterapia Preventiva.
Balé clássico trabalha postura, flexibilidade e equilíbrio
As formações que adquiriu após largar a carreira de bailarina clássica mudaram sua visão da dança e permitiram que desenvolvesse uma aula de balé específica para adultos, seguindo uma tendência mundial. "Trabalho com um balé mais social. Uso fundamentos como distribuição de peso, alinhamento eflexibilidade, mas simplifico a parte técnica", explica.
Fisicamente, o balé clássico melhora musculatura, postura, coordenação motora, flexibilidade, equilíbrio e ritmo. "É um exercício difícil, mas bem completo", avalia Lidiani. Barriga, bumbum e coxas são as principais áreas trabalhadas. Segundo a especialista, uma das vantagens em relação a outros tipos de dança é que o fortalecimento dos músculos ocorre quase sem o aluno querer. "Na dança de salão, mesmo com abdômen solto, com preguiça, você aprende e executa os passos. No balé isso é praticamente impossível. Se a pessoa faz de qualquer jeito, o passo não sai", diz.
Fisicamente, o balé clássico melhora musculatura, postura, coordenação motora, flexibilidade, equilíbrio e ritmo. "É um exercício difícil, mas bem completo", avalia Lidiani. Barriga, bumbum e coxas são as principais áreas trabalhadas. Segundo a especialista, uma das vantagens em relação a outros tipos de dança é que o fortalecimento dos músculos ocorre quase sem o aluno querer. "Na dança de salão, mesmo com abdômen solto, com preguiça, você aprende e executa os passos. No balé isso é praticamente impossível. Se a pessoa faz de qualquer jeito, o passo não sai", diz.
Balé clássico trabalha postura, flexibilidade e equilíbrio
Lidiani conta que suas alunas, cujas idades variam de 20 a 60 anos, sentem as mudanças corporais, principalmente com relação à postura. "Além disso, o conhecimento do próprio corpo proporcionado pelo balé é incrível. O corpo passa a estar sempre ligado, inteiramente conectado", afirma. A professora de balé do Studio Le Pliè, no Rio de Janeiro, Maria José Sarayba ainda ressalta que o trabalho postural tem influência psicológica. "As mulheres passam a andar com o peito mais aberto, as costas mais retas, tem todo um clima que favorece a autoestima".
A presença da música clássica é outro diferencial do balé. "Muitas alunas contam que sempre quiseram praticar um exercício com música, mas de um tipo relaxante, e não aquelas de academia", relata Lidiani. "Além de liberar as tensões, o balé desperta sentimentos muito profundos ao proporcionar um contato tão íntimo com a arte. Dançando, a mulher sente-se plena. Essa satisfação interior aumenta a autoconfiança e traz a desinibição", complementa Maria José. Além disso, diz, concentração é essencial para quem dança. "Isso proporciona uma terapia para a alma", explica.
A presença da música clássica é outro diferencial do balé. "Muitas alunas contam que sempre quiseram praticar um exercício com música, mas de um tipo relaxante, e não aquelas de academia", relata Lidiani. "Além de liberar as tensões, o balé desperta sentimentos muito profundos ao proporcionar um contato tão íntimo com a arte. Dançando, a mulher sente-se plena. Essa satisfação interior aumenta a autoconfiança e traz a desinibição", complementa Maria José. Além disso, diz, concentração é essencial para quem dança. "Isso proporciona uma terapia para a alma", explica.
De acordo com as duas especialistas, é importante ainda respeitar os limites do corpo para evitar lesões, que costumam acontecer nos pés, tornozelos, joelhos e quadril. Colant, meia calça, sapatilha e coque de cabelo são os acessórios típicos para se praticar balé. Mas, se for da preferência do aluno, podem ser substituídos por roupas confortáveis, pés descalços e rabo de cavalo.
As aulas, que devem ser realizadas pelo menos duas vezes por semana, não são recomendadas para grávidas, porque alguns movimentos podem pôr em risco o bebê. Mas é bom lembrar: também são abertas para homens.
As aulas, que devem ser realizadas pelo menos duas vezes por semana, não são recomendadas para grávidas, porque alguns movimentos podem pôr em risco o bebê. Mas é bom lembrar: também são abertas para homens.
Balé serve de terapia para tratar problemas ortopédicos
O balé clássico, apesar de ser uma arte, também é benéfico para quem não pensa em virar artista profissional. Além disso, ele ajuda na correção de problemas de saúde, como pés tortos e chatos.
O problema do pé torto é muito freqüente em crianças de até 7 anos de idade, diz o ortopedista Carlos Alba. Se verificado o problema até essa idade, e não for caso de cirurgia, o exercício do balé para a musculatura consegue sozinho um ótimo resultado, diz o médico.
Em outros casos, o paciente tem de fazer exercícios para os pés e também usar palmilha.
A professora de balé Janaína Martinelli conta que várias de suas alunas começam no balé devido a problemas nos pés. Com os exercícios da musculatura em geral e o movimento de abertura dos pés, elas acabam não só melhorando o problema, como também a postura e algumas vezes até corrigindo desvios da coluna.
Mesmo nos casos mais graves, Carlos Alba conta que o balé é um ótimo coadjuvante, para a preparação da cirurgia, por exemplo, e até para o pós-operatório, em que a criança deve se acostumar com a nova forma dos pés, e continuar mantendo o seu equilíbrio.
O ballet também serve de aliado no tratamento de problemas nos quadris, nos joelhos e até nos desvios posturais como escoliose, hiperlordose e dipercifose (todos problemas relacionados com a coluna), que podem ser detectados durante as próprias aulas.
O problema do pé torto é muito freqüente em crianças de até 7 anos de idade, diz o ortopedista Carlos Alba. Se verificado o problema até essa idade, e não for caso de cirurgia, o exercício do balé para a musculatura consegue sozinho um ótimo resultado, diz o médico.
Em outros casos, o paciente tem de fazer exercícios para os pés e também usar palmilha.
A professora de balé Janaína Martinelli conta que várias de suas alunas começam no balé devido a problemas nos pés. Com os exercícios da musculatura em geral e o movimento de abertura dos pés, elas acabam não só melhorando o problema, como também a postura e algumas vezes até corrigindo desvios da coluna.
Mesmo nos casos mais graves, Carlos Alba conta que o balé é um ótimo coadjuvante, para a preparação da cirurgia, por exemplo, e até para o pós-operatório, em que a criança deve se acostumar com a nova forma dos pés, e continuar mantendo o seu equilíbrio.
O ballet também serve de aliado no tratamento de problemas nos quadris, nos joelhos e até nos desvios posturais como escoliose, hiperlordose e dipercifose (todos problemas relacionados com a coluna), que podem ser detectados durante as próprias aulas.
Terapia ballet para crianças com deficiência movimento:
Jim Young / Reuters
Por Jim Young , da Reuters: Eu descobri sobre o programa, "Class Ballet para Crianças com Deficiência movimento", enquanto folheava uma brochura enquanto eu esperava para minha filha em sua aula de balé.
Jim Young / Reuters
Entrei em contato com o instrutor Dr. Citlali Lopez-Ortiz, que tem um doutorado em Cinesiologia e Mestrado em Dança, para ver se eu poderia fotografar a aula semanal. Uma semana depois, ela disse que os pais e professores concordaram e eu poderia juntar a eles no domingo.
Eu conheci oito anos de idade, Samara Almanza, que estava vestido perfeitamente em toda rosa, tutu, collants, sapatilhas e tudo.
Ela era toda sorrisos enquanto eu me apresentei a ela ea seu pai. Ele tem que segurá-la para mantê-la ereta, mas diz que ama a classe e ansiosamente aguarda a cada semana. A avó dela chegou e foi muito feliz ao vê-la. A classe usa uma configuração de grupo que as crianças possam estar com seus pares e usar balé como uma saída criativa como eles se movem; misturando-o com a reabilitação física para melhorar a postura e controle motor, e usando a música de piano ao vivo para facilitar a circulação.
Jim Young / Reuters
Samara foi ajudado em classe por 4 instrutores, um segurando a cabeça, os outros ajudando a mover seus membros para simular a pé.
Jim Young / Reuters
Era uma classe muito físico e energético, com interação constante entre os instrutores e os alunos. Cada criança tem dois assistentes e Lopez-Ortiz mudou de criança para criança para garantir a boa técnica e para motivar a classe.
As crianças têm graus variados de Paralisia Cerebral, mas uma coisa é clara: há um amor da classe pelos alunos e pelos voluntários também. A aula terminou com eles praticando seus arcos no espelho. Rir e sorrir, o seu era como assistir a minha filha lá fora.
Jim Young / Reuters
Jim Young / Reuters
Samara Almanza (C) é assistido por (LR) Aneesha Suresh, Bhatt Aditi, Citlali Dr. Lopez-Ortiz e Pasquinelli Kaitlyn durante uma aula de dança para crianças com deficiência de circulação em Evanston, Illinois, 25 de março de 2012.
Jim Young / Reuters
Sophia Jablonski é assistida durante a aula de dança para crianças com deficiência de movimento.
Eu conheci oito anos de idade, Samara Almanza, que estava vestido perfeitamente em toda rosa, tutu, collants, sapatilhas e tudo.
Ela era toda sorrisos enquanto eu me apresentei a ela ea seu pai. Ele tem que segurá-la para mantê-la ereta, mas diz que ama a classe e ansiosamente aguarda a cada semana. A avó dela chegou e foi muito feliz ao vê-la. A classe usa uma configuração de grupo que as crianças possam estar com seus pares e usar balé como uma saída criativa como eles se movem; misturando-o com a reabilitação física para melhorar a postura e controle motor, e usando a música de piano ao vivo para facilitar a circulação.
Jim Young / Reuters
Samara Almanza é assistida durante a aula de dança.
Jim Young / Reuters
Jessie Sanchez (C) trabalha com bolas de espuma como parte de sua aula de dança para crianças com deficiência de movimento.
As crianças têm graus variados de Paralisia Cerebral, mas uma coisa é clara: há um amor da classe pelos alunos e pelos voluntários também. A aula terminou com eles praticando seus arcos no espelho. Rir e sorrir, o seu era como assistir a minha filha lá fora.
Jim Young / Reuters
Samara Almanza (C) é ajudado com seu alongamento por Kaitlyn Pasquinelli (L) e Feld Ilana durante a aula de dança.
Fonte:http://cristina-mundialnoticias-cristina.blogspot.com.br/2012/03/terapia-ballet-para-criancas-com.html
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